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    Mesmo Se Nada Der Certo
    Média
    4,4
    1202 notas
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    94 Críticas do usuário

    5
    38 críticas
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.534 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    “Mesmo se Nada Der Certo”, filme dirigido e escrito por John Carney, começa com uma cena em que a compositora e cantora em aspiração Gretta (Keira Knightley) está num bar em Nova York, quando seu amigo, o também cantor em aspiração Steve (James Corden), a convida a tomar o palco durante uma de suas apresentações. Nesse momento, Gretta canta a última canção que ela compôs, “A Step You Can’t Take Back”, uma música que fala sobre um daqueles momentos definidores da vida de qualquer pessoa, em que a decisão que ela tomar naquele determinado momento pode ser importante para o destino que ela terá.

    De uma certa maneira, Gretta canta para si mesma, para reafirmar a decisão que ela acaba de tomar de voltar para casa, em Londres. Ao mesmo tempo, mesmo que ela não saiba, o que Gretta canta tem ressonância também para o produtor Dan (Mark Ruffalo), que estava vindo de um dia péssimo. Falar sobre a maneira como a música tem o poder de se conectar com a gente, nos emocionando de uma forma que não existe explicação, é um dos pontos principais de “Mesmo se Nada Der Certo”.

    Entretanto, o filme dirigido e escrito por John Carney, assim como a sua obra anterior, “Apenas uma Vez”, fala sobre um encontro de vida que era necessário acontecer. Se Gretta precisava compor aquela canção para seguir em frente com sua vida, se Dan precisava ouvir essa música para poder também seguir seu caminho; no momento em que se conhecem e se permitem enxergar um ao outro com todas as suas forças e fragilidades, ambos poderão vivenciar experiências que, de certa forma, vão ajudá-los nesse propósito.

    “Mesmo se Nada Der Certo” usa as canções escritas por Gregg Alexander e interpretadas por Keira Knightley e Adam Levine (que faz o namorado que larga Gretta após encontrar a fama) para retratar justamente as mudanças pelas quais todas essas personagens irão passar no decorrer do filme, com todo o frescor e a beleza do enfrentamento daquilo que nós consideramos como o novo. Repetindo, assim, a fórmula bem-sucedida do filme anterior de John Carney, com uma pequena – e grande – diferença: a produção dessa obra foi muito mais caprichada que a de “Apenas uma Vez”.
    Pedro A.
    Pedro A.

    23 seguidores 61 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de junho de 2015
    Gretta(Keira Knigtheley) é uma inglesa que se muda para Nova York para ser ós descobrir a traição de seu namorado Dave(Adam Levine),gretta começa a cantar em bares onde conhece Dan(Mark Ruffalo)um produtor musical falido que vê talento em r disso os dois tentam gravar um álbum.O filme acerta na atenção com o elenco bem acerto é o roteiro que tem diálogos que começam do nada e causa um grande impacto.O filme é dirigido por Jonh se nada der certo é um filme minimalista que consegue grande impacto pela experiência dramática provocada pelas ótimas atuações.
    Júnior C.
    Júnior C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de maio de 2015
    Filme cativante, muito bom, vale a pena, re comendo!
    Amanda J.
    Amanda J.

    7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de maio de 2015
    Muito bom filme!!! Nenhuma "super star" de Hollywood, apenas atores talentosos fazendo o que sabem de melhor. Da para assistir com o marido, esposa, filho, filha, mãe avô, avó, amigos e etc.....
    Juliano F
    Juliano F

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de maio de 2015
    Acabei de ver o filme e afirmo que ele fala com a alma da gente.

    Simples, e com uma excelente história de vida, superação e motivação.
    Tobias S.
    Tobias S.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de maio de 2015
    Um filme gostoso de se ver, mesmo para quem não é focado em romances e filmes do tipo.

    Os atores Mark Ruffalo e Keira Knightley fizeram um belíssimo trabalho, com destaque para as expressões faciais e o entrosamento de ambos.

    A trama foi instigante e o final surpreendente, embora tenha faltado o porquê.
    Isabel
    Isabel

    6 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de abril de 2015
    Legal despretensioso com a temática mais q batida nos cinema relaciomentos.A Keira q sempre faz a inglesa em filmes de épocas, neste filme ela esta bem como urbana, ela tem algo de Audrey Hepburn, qto ao Mark Ruffalo, alem dele ser um ator pau pra toda obra e um fofo em todos momentos do filme ele tem algo de especial o q difere de atores bons do momento ele personifica um ser do bem.O final do filme para mim é uma paródia ao clássico Casablanca, q era uma das musicas da sala de música do celular da Keira.Eu gostei deles não terem consumado o relacionamento, pairou uma explicação p aquilo q eles e todos nós buscamos insensatamente, e a incerteza de dar ou não certo.
    Daniel N.
    Daniel N.

    7.275 seguidores 814 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de setembro de 2015
    Lindo e leve. Filme gracioso. Belo e suave romance... e ainda melhor por ter muita música.
    Willian M.
    Willian M.

    16 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de abril de 2015
    Particularmente, a música acompanha-me em quase tudo. Desde atividades corriqueiras como tomar banho, até mais complicadas como trabalhar. A música rege meu estado de espírito, pois, sem ela meu mau humor vai às alturas. A música faz minha vida ter movimento, e talvez, seja seu objetivo principal, gerar energia para o movimento quase petrificado dos nossos dias, dar movimento para pensamentos e sentimentos escondidos e mexer com nossos sonhos. Talvez, Nietzsche estivesse certo quando disse que sem a música, a vida seria um erro.

    Talvez seja essa a premissa do filme Mesmo se nada der certo, pois, apesar de a música estar presente na vida de todos os personagens, ela não se faz presente como deveria, resultando na estática rotina diária e na robotização de pensamentos e ideias.

    Na trama, todos os personagens envolvidos na banda têm essa mesma premissa, pois, conhecem de música, fazem música, mas não vivem para música. É um recomeço para todos, e o mais interessante é que o filme não se importa em responder se essas ações vão dar certo, o intuito nunca foi esse, quando certas coisas como sucesso financeiro são deixados de lado, a felicidade entra em campo, e o dinheiro é somente consequência.

    Ninguém tem aquela superação emocional e espiritual e aquela descoberta da algo melhor para si. O interessante é ver que se pode fazer diferente, sem a preocupação se vai dar certo ou se vai ter retorno. A chance de se fazer diferente se torna maior do que o resultado final.

    O filme faz uma critica aos grandes estúdios de música, onde o que interessa é o comum, o mais feito, ou o mais corriqueiro, pois fica mais fácil transformar em algo bonito e atraente para a maioria. A questão de remuneração do artista também é criticada, pois, quase todo o dinheiro da venda de um produto que quase veio de graça para o estúdio, ainda sim, o estúdio ganha 90% de todo o dinheiro.

    Curiosamente, um escritor muito bom chamado Juremir Machado, certa vez me disse que ele prefere vender 1milhão de livros e-books por um real do que vender mil exemplares a cinquenta reais com a etiqueta da editora.

    Portanto, o filme se mostra interessante em vários aspectos e o mais importante, não traz a história de superação através da música e sim uma história de auto conhecimento. Se você conhece sua arte, ela vai se fazer presente.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Em 2007, Apenas uma Vez iluminou a carreira do diretor/roteirista John Carney, trazendo uma espécie de musical independente com comédia romântica, o que trouxe um inovador gênero ao seu público. Esse ano, John Carney retorna com Mesmo se Nada Der Certo, uma apaixonante obra-prima que reúne o sensível mundo de uma jovem cantora que perdeu o namorado e a desesperada e deprimente jornada de um produtor musical falido, cujas histórias se reúnem dentro do roteiro brilhante de Carney que afugenta personagens em busca de si mesmos, tentando buscar abrigo na romântica e moderna Nova York, o universo da desilusão e do amor.

    Com uma história semelhante á Apenas uma Vez, é possível ver referências ao filme a todo o momento, inclusive em seu final. No entanto, mais uma vez, Carney mostrou seu talento como cineasta e surpreendeu a platéia com uma nova aventura romântica e musical, que é capaz de emocionar incondicionalmente a quem acompanha suas cenas.

    Na dupla central, Keira Knightly (no papel de uma cantora britânica desiludida amorosamente depois de descobrir a traição de seu namorado) brilha num emotivo desempenho acompanhado pela personagem de Mark Ruffalo (um produtor musical divorciado, que vive em condições precárias e um tanto preocupantes devido ao seu fracasso no trabalho) e um elenco instantâneo e produtivo, que progressivamente sobressai como se cada ator fosse preparado automaticamente para seu personagem, tornando a história ainda mais real, apesar da mesma utilizar alguns truques que merecem destaque para fugir do clichê das comédias românticas hollywoodianas, já que o diretor utiliza (genialmente) técnicas presentes em filmes independentes, tais como algumas posições únicas da câmera, a fotografia, e outros meios semelhantes á produção de um filme caseiro. É um estilo metódico de reciclagem do gênero cinematográfico.

    Então, a qual conclusão chego após assistir a essa deliciosa e divertida comédia romântica? Uma nota 10 seria pouco para reconhecer a contundente obra de arte ao tamanho do filme, que mistura drama e romance, comédia e musical, num estilo independente de filme independente, e que foge do clichê, apesar de tratar de uma história tão clichê, e o poder do diretor de reciclar histórias é o mais interessante observado em todo o filme. A forma de como os 104 minutos do filme são usados para causar impressões tão profundas e sentimentos tão divergentes de forma a fazer com que o público entre no ritmo das canções de amor em uma versão ultra-hipnótica. Mesmo se Nada Der Certo é (possivelmente) um dos melhores filmes do ano de 2014, uma obra-prima das comédias românticas modernas, uma jornada de compaixão, encontros e desencontros, que alucina e apaixona, dança e canta e abraça seu público.
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