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    Sobrenatural: Capítulo 2
    Média
    4,2
    915 notas
    Você assistiu Sobrenatural: Capítulo 2 ?

    73 Críticas do usuário

    5
    19 críticas
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    Bruno C.
    Bruno C.

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    A minha espera finalmente terminou. Estava ansioso para ver este filme desde antes mesmo dele ter sido confirmado pela produção. Em 2010, fui eu ao cinema sem grandes expectativas e saí de lá totalmente extasiado e morrendo de medo (heheheeh). A coisa foi tanta, que me permiti ir ao cinema várias outras vezes só para ver a reação dos meus amigos e, é claro, assisti-lo para entender mais um pouco, pois todo mundo sabe, nem sempre da primeira vez dá pra sacar todas as mensagens de uma vez só, uma hora ou outra você deixa passar algo e a informação não fica completa.

    Então, como daquela vez saí totalmente vibrante do cinema, nesse novo longa, já criei muitas expectativas, até pelo fato de James Wan ter dirigido este longa da mesma forma. Considera-se que Wan já merece os aplausos por Invocação do Mal, também lançado este ano, e quando se trata de um dos melhores filmes de terror dos últimos tempos, a coisa fica ainda mais sinistra.

    Sobrenatural: Capítulo 2 retoma praticamente quase tudo o que aconteceu no primeiro filme. Com todo o elenco de volta nesta segunda parte-isso foi muito bom-, a trama gira em torno do mistério que rondava a vida de Josh (Patrick Wilson). Logo após ele voltar do mundo dos mortos trazendo seu filho Dalton (Ty Simpkins) de volta e dessa vez acordado (hehehe), sua esposa Renai (Rose Byrne) e sua mãe Lorraine (Barbara Hershey), ainda conseguem perceber que nem tudo voltou ao normal, pois aparições e espíritos continuam a assombrar a casa. Tentando entender o caso, Renai resolver chamar a velha equipe de “caça-fantasmas”, que já os tinham ajudado no caso de Dalton, só que agora sem a presença de Elise (Lin Shayne), que morreu misteriosamente. Se já não estava fácil para a família Lambert, agora Dalton percebe que existe algo de diferente em seu pai. Daí por diante, a coisa fica cada vez mais sinistra.

    Assim, pelo que andei lendo por aí, algumas pessoas ficaram um pouco decepcionadas pelo fato do filme não assustar tanto quanto o anterior, fato! Na verdade, o que eu consegui captar desta segunda parte, é que ela tentou ir para algo mais consistente, não ficando apenas baseada nos sustos. Eles existiram, é claro! Mas o que consegui notar, e na verdade foi o que senti, que James Wan quis trabalhar mais o terror psicológico e os momentos de tensão, tanto é que a trilha sonora neste novo filme foi essencial para que cada cena tivesse seu impacto. Os sustos, aqueles que fazem você levantar da cadeira realmente foram poucos, mas os momentos tensos, aqueles que fazem você ficar totalmente encolhido tiveram aos montes. No final, não achei que ficou tão inferior assim em relação ao primeiro.

    Devo parabenizar novamente Wan pela direção e Leigh Whannell pelo excelente roteiro. Whannell conseguiu idealizar uma história muito bem construída e amarrada, o que fez com que tudo se tornasse ainda mais interessante, pois não foi aquela trama clichê que todo mundo espera de um filme de terror, ao contrário, ele conseguiu surpreender e correlacionar várias coisas entre o primeiro e o segundo longa. Já a parte de Wan talvez tenha sido mais difícil, pois imagina, você ter de comandar um roteiro de certa forma complexo e ainda por cima deixá-lo com o aspecto mais simples e correlato possível para que o público consiga entender. A metalinguagem funciona muito bem e faz com que o expectador pense. Na verdade, só da pra entender se você assistiu o primeiro filme e ficou realmente ligado, pois se não, você acaba achando que ele é uma droga e que o diretor tá tirando uma com a sua cara.

    No mais ressalto a bela fotografia, a trilha sonora que foi essencial para cada cena e todas a atuações, principalmente a de Patrick Wilson, que dessa vez teve de encarnar várias facetas em um único personagem. Ficou realmente muito bom. Recomendo demais a vocês!

    Bruno Cavalcante
    Felipe D.
    Felipe D.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    Esse filme sem duvida será o melhor filme de terror do ano,o primeiro filme conseguiu ficar em 10° lugar dos filmes mais assistidos nos cinemas em 2011,e conseguiu arrecadar muito mais que o esperado,então sem duvida alguma o segundo filme será um dos mais vistos de 2013,estou aguardando minha vez de ir no cinema e ver esse filme muito louco e ao mesmo tento super assustador :).
    Nunca vou esquecer o final do primeiro quando a velha aparece pela ultima vez,eu estava sozinho e quase tive um ataque do coração,foi muito,muito,muito assustador mesmo,eu espero que o segundo me traga mais medo ainda.
    Gustavo A.
    Gustavo A.

    25 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    Eu não assisti o 1, porém consegui entender bem o 2, o filme é sensacional, você tem receio de assistir e levar susto, mas ao mesmo tempo quer olhar pra ver o que vai acontecer, muito bom (e assustador).
    Alex d.
    Alex d.

    5 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    Eu não dei muita confiança quando fui assistir ao 1° filme, no final do filme sai tenso, numa das maiores experiências psicológicas e sobrenaturais que tive na vida. Sai feliz, pois eu fui positivamente surpreendido. Infelizmente agora foi ao contrário...fui com as maiores das expectativas e sai decepcionado. Esperava muito mais sustos, esperava muito mais da trilha sonora arrepiante (aquela do inicio do 1º filme), aquele clima claustrofóbico e angustiante é mediano. Tem um ou dois sustos que te faz pular um pouco da cadeira, mas nada de mais. Se você é fã de terror há muitas referências de outros filmes.

    A história é convincente mas aquele clima de mistério é muito exposto. Tudo o que é demais perde a graça.
    Mas ainda assim o filme é bom. Se você se borrou de medo no 1º não assista com muitas expectativas de sustos o 2º, deixa rolar e entre no clima do filme. Espero que não afundem ainda mais o filme no 3º capitulo.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.532 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de novembro de 2013
    Quando assisti o primeiro sobrenatural no cinema, sai da sala com cabelo em pé e o coração acelerado. Infelizmente isso não não se repetiu com essa continuação. Sobrenatural: Capítulo 2 melhora muito em sua história, dando mais enfase na trama que por sinal é legal, mas Wan não consegue repetir aquela dose de tensão do primeiro longa. Pela boa estória, poderiam ter aproveitado mais, e com isso por aquela pressão como foi no primeiro. Mas mesmo assim, sobrenatural continua sendo um filme de suspense/terror diferente, sem falar que o humor nesse é maior, o que diferencia dos demais do gênero.
    Cauê Petito
    Cauê Petito

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    Sobrenatural: Capítulo 2 é um filme diferente. Ainda mais que o primeiro. No original, a família Lambert é assombrada por insidiosas forças do além, e Renai (Rose Byrne) descobre que um de seus filhos, Dalton (Ty Simpkins) e seu marido Josh (Patrick Wilson) possuem a habilidade de realizar projeções astrais, viajando pra fora de seu corpo físico e deixando um compartimento vazio para quaisquer forças malignas o queiram preencher. O primeiro filme surpreendeu pelo "twist" que deu na velha fórmula de "Família que se muda para casa assombrada", incluindo aspectos pouco utilizados nos filmes de terror atuais, como a própria Viagem Astral, tema pouco aproveitado no terror. E em épocas de filmes com a fórmula de Atividades Paranormal e suas infinitas sequências e derivados, Algo diferente no cinema de Terror é revitalizador. E Sobrenatural inovou ao voltar as origens, com influências de filmes como Poltergeist e O Iluminado. E, para voltar as origens do cinema de Terror, James Wan voltou as suas próprias. Depois de ter criado a galinha dos ovos de ouro da Lionsgate: a série Jogos Mortais, e inspirado toda a geração do Torture Porn (para o bem e para o mal), Wan realizou o fraco Gritos Mortais e o subestimado Sentença de Morte. Ambos os filmes não chegaram a ser um fracasso de bilheteria, mas as críticas amenas e desinteresse do público fez com que os filmes fossem esquecidos, apesar das vendas razoáveis no mercado Home e Video. E a alcunha de "novo talento do horror" dada a Wan se diluía lentamente conforme a filmografia do diretor aumentava. Wan, após um hiato e replanejamento de carreira , se juntou ao seu amigo Leigh Whannel (com quem escreveu Jogos Mortais, seu primeiro filme), e ao produtor Oren Peli (Atividade Paranormal) e realizou, finalmente, Sobrenatural, uma mistura de gêneros que resgatava o terror trash new wave oitentista e renegava o sangue e violência tão comuns que o próprio Wan havia popularizado. Com um orçamento de pouco mais de 1 milhão de dólares, o filme rendeu 12 vezes o seu valor somente no fim de semana de estreia, e colocou Wan nos holofotes novamente. Uma sequência era certa. Wan então realizou o ótimo Invocação do Mal (outro filme que homenageia o terror setentista, desta vez o de exorcismo), e logo em seguida voltou ao universo que o relançou no cinema neste Sobrenatural: Capítulo 2. Neste segundo filme, a família Lambert é colocada já no centro de uma investigação e mistério, como o gancho final do 1º filme indicava. Após resgatar seu filho Dalton do "além", algo mais voltou com Josh, e Renai deve descobrir o quê. Whannel acerta já no enredo, trazendo de volta a família do primeiro (algo pouco visto nos terrores de hoje) para concluir (mesmo) sua história. Todos estão bem nos seus respectivos papeis. Com destaque para Patrick Wilson, que é o que tem mais a se fazer desta vez, já que ele deve incorporar, literalmente, duas personas, com direito a sorriso a lá Jack Torrance. A direção de James Wan é segura, sem "sustos fáceis" e com movimentos de câmera perfeitamente planejados. Percebe-se que ele entende do que faz. Fica apenas a impressão de que, após o impecável trabalho que fez em Invocação do Mal, Wan "arquitetou" menos seus quadros, algo como uma direção mais "light". A fotografia de John R. Leonetti (Sobrenatural, Invocação do Mal) é igualmente eficiente, transitando entre a paleta mais viva (ainda que com seus tons de cinza) do mundo real ao azul sombrio e alegórico do "Além". Um dos elementos mais eficientes do primeiro filme (e de qualquer bom terror que se preze), a trilha sonora, volta com o mesmo compositor, Joseph Bishara, e seus violinos agudos e desconcertantes, nos momentos certos. O mais importante do filme, talvez, seja a própria reviravolta na fórmula. Wan transita entre gêneros, passando por Fantasia, Ficção Científica, Horror e o elemento mais curioso: Comédia. É a homenagem que havia se visto em pequenas porções do primeiro de volta na maior parte de Sobrenatural: Capítulo 2. E de homenagens, o filme está cheio: há referências das mais diretas, como aos já citados O Iluminado, Poltergeist e Horror em Amityville, até as menores, como o horror com pé no ridículo e debochado de Evil Dead. E isso é perceptível no roteiro. O filme tem dificuldade em equilibrar os vários gêneros e o ritmo fica confuso, com momentos de comédia pastelão procedendo momentos de terror, etc. Sobrenatural: Capítulo 2 é, enfim, um filme diferente. Um terror que abraça os diferentes gêneros e tenta resgatar o trash oitentista, popularizado por Sam Raimi. A série Sobrenatural é um amontoado de referências e ideias que nem sempre funciona, mas que diverte pelo auto deboche e por reintroduzir algo de novo - e sim, diferente - ao cinema de terror atual. E eu não me importaria em ver um Capítulo 3.
    Maicon L.
    Maicon L.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    O Filme certamente nos surpreendeu, agora a trama está muito mais envolvente e assustadora, o convívio familiar nos da uma curiosidade em saber alguns segredos a cada cena estrigante, o filme foca em vários personagens, sem deixar o público aterrorizado a cada momento, quanto achamos que já sabemos tudo, ainda têm muito mais, certamente o melhor terror do ano.
    higors
    higors

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de novembro de 2013
    Sensacional. A integração com o primeiro filme ficou excelente, explicou várias coisas que haviam ficado no ar, mantendo o mesmo suspense. O cenário do mundo dos espíritos ficou excelente.
    A história de Parker Crane foi muito bem desenvolvida, sua mãe não teria sido melhor interpretada por outra atriz diferente de Danielle Bisutti. Agora o motivo pelo qual Parker Crane decidiu spoiler: usar o corpo de Josh
    não obteve tanta plausibilidade.
    Thiago R.
    Thiago R.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    Achei um filme incrível,conseguiu ser tão bom quanto o anterior,os momentos de suspense foram muito bons e notei algumas referências a outros clássicos de terror/suspense,filme incrível com uma estória muito criativa e com uma boa dose de sustos,passei o filme todo apreensivo e isso é ótimo pra um filme de terror,espero a sequência em breve.
    Alan K.
    Alan K.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de novembro de 2013
    ancioso pra assistir. espero que seja melhor que o peimeiro. pois gostei do primeiro. mais o segundo tem que ser melhor.
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