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O filme é bem "marromeno". Não pude deixar de pensar que esse tipo de filme não está no rol de filmes do Al Pacino. Será que estava precisando de dinheiro? Enfim, é claro que, não por isso, ele não deixou por menos. A atuação dele é diferenciada, o jeito, o cacoete... É sempre bom assisti-lo. Também gosto do Walken. São bons atores que aceitaram fazer um filme ruim ficar legal. Ps: não achei o final surpreendente. Acho que o termo correto não é esse. É apenas diferente, já que o enredo é óbvio, bem como o fim. O Doc. poderia ter decidido fazer isso, desde o início, pois,
spoiler:
ainda que não visse o parceiro há muito tempo, visitava-o na cadeia, ou seja, não é como se tivesse que o conhecer novamente para, então, decidir não o matar.
Com esse time de atores é muito dificil o filme dar errado,ação,tiros,adrenalina e suspense e a verdadeira prova de amizade.
A união de velhos conhecidos do cinema as vezes dá super certo.Tem certos casos que não, como acontece em "Amigos Inseparáveis".Atores consagrados,vivem momentos vergonhosos e uma história mais ainda.Al Pacino,Christopher Walker e Alan Arkin,já me fez feliz na maioria de seus papéis.Algo que não aconteceu Nesse filme.Pra começar,somente Pacino e Walker tem bastante espaço na trama.Arkin fica um pouco mais escondido,e é pouco aproveitado.
E por fim,temos uma história clichê. Um amigo tem que matar o outro,e no decorrer do filme vão contando histórias do passado,visitas a barzinhos que acaba deixando de lado o contrato do assassino.
Um final previsível.
-Filme assistido em 29 de Outubro de 2015
-Nota 5/10
E por fim,temos uma história clichê. Um amigo tem que matar o outro,e no decorrer do filme vão contando histórias do passado,visitas a barzinhos que acaba deixando de lado o contrato do assassino.
Um final previsível.
-Filme assistido em 29 de Outubro de 2015
-Nota 5/10
Esperva mais! Apesar do elenco forte! temos apenas Al Pacino tendo uma boa atução, tendo em vista que Arkim e Walker apenas estão participando do filme! roteiro meio arrastado e melancolico, tendo como mai0r destaque a relação do personagem de Walker e sua neta!!!
Puro estilo. Com esse trio, o entretenimento é de primeira, em um roteiro bem escrito que tira o melhor de seus personagens. Pena que foi ignorado pelo público voltado para os transformers da vida.
Enquanto brutamontes e velhos heróis caindo aos pedaços resolvem voltar à ativa como objetos aparentemente invulneráveis contra a ação do tempo (Bruce Willis em Duro de Matar, Schwarzenegger em Os Mercenários), Al Pacino, Alan Arkin e Christopher Walken vão no caminho oposto, exaltando as diferenças de um jeito antigo de fazer cinema jogando em nossa cara, mas ao mesmo tempo reinventando-se como metalinguagem, uma maneira nostálgica que ao mesmo tempo discute nossa geração: onde foi que começamos a ficar mais distantes da vida, cada vez mais vidrados em uma tela de celular? Quando foi que deixamos de fazer algo arriscado ou mesmo fora da "tirania da rotina", como faz o personagem de Al Pacino?
Um vigarista (Al Pacino) cumpre 28 anos de cadeia, mas permanece fiel aos seus parceiros e não entrega ninguém. Ao sair em condicional, Val é recepcionado por seu melhor amigo e antigo parceiro Doc (Christopher Walken), o único que manteve contato durante o tempo em que passou preso.
Val tem pressa em reviver os bons e velhos tempos, porque sabe que sua vida corre perigo, por isso vai ao encontro de outro velho amigo Hirsch (Alan Arkin), reunidos relembram o passado enquanto se metem em confusão. O que ele ainda não sabe é que o assassino contratado para matá-lo é justamente o único amigo que manteve contato por todos esses anos. Doc, tem um dilema em suas mãos matar o velho /recém chegado amigo e salvar sua vida ou ajudar seu parceiro retribuindo-lhe a lealdade.
O início é monótono e não prende ninguém nos primeiros 10 minutos, até que lhe arranca algumas risadas, então realmente começa a trama. Uma história simples e previsível, porém forte, que provoca risos e lágrimas, os diálogos e cenas são muito forçados tentando induzir ao riso. O longa se passa em um cenário urbano, escuro não utiliza cores vibrantes é sem brilho o que causa um efeito acinzentado, que combina muito com as cenas. Os destaques ficam por conta da trilha sonora que muitas vezes serve como construção de sentido para a cena, conta com duas músicas de Jon Bom Jovi. E a brilhante atuação da dupla (Al Pacino e Christopher Walken,), que faz as cenas engraçadas e tocantes ao mesmo tempo, nos faz embarcar na ideia central do enredo e até sentir piedade dos personagens, enquanto Doc já aceita sua idade e limitações, Val quer fazer tudo como nos velhos tempos, o que é uma perfeita combinação . O roteiro é do estreante Noah Haidle, e é o segundo longa do diretor Fisher Stevens.
Uma comédia, só que não é apenas uma comédia, é também carregado no drama, é um bom filme, seria excelente se a apresentação fosse mais bem desenvolvida e o desfecho mais esclarecedor. Voltado para o público adulto, se preocupa em retratar as dificuldades enfrentadas pelos amigos ao reviver suas antigas vidas, a solidão que suas escolhas trouxeram e o conflito de saber se significaram alguma coisa na vida. Enfim, uma boa história de amizade e lealdade, onde tudo envelhece, mas a amizade se renova.
Estreia dia 08 de março.
Por: Samanta Oliveira
Val tem pressa em reviver os bons e velhos tempos, porque sabe que sua vida corre perigo, por isso vai ao encontro de outro velho amigo Hirsch (Alan Arkin), reunidos relembram o passado enquanto se metem em confusão. O que ele ainda não sabe é que o assassino contratado para matá-lo é justamente o único amigo que manteve contato por todos esses anos. Doc, tem um dilema em suas mãos matar o velho /recém chegado amigo e salvar sua vida ou ajudar seu parceiro retribuindo-lhe a lealdade.
O início é monótono e não prende ninguém nos primeiros 10 minutos, até que lhe arranca algumas risadas, então realmente começa a trama. Uma história simples e previsível, porém forte, que provoca risos e lágrimas, os diálogos e cenas são muito forçados tentando induzir ao riso. O longa se passa em um cenário urbano, escuro não utiliza cores vibrantes é sem brilho o que causa um efeito acinzentado, que combina muito com as cenas. Os destaques ficam por conta da trilha sonora que muitas vezes serve como construção de sentido para a cena, conta com duas músicas de Jon Bom Jovi. E a brilhante atuação da dupla (Al Pacino e Christopher Walken,), que faz as cenas engraçadas e tocantes ao mesmo tempo, nos faz embarcar na ideia central do enredo e até sentir piedade dos personagens, enquanto Doc já aceita sua idade e limitações, Val quer fazer tudo como nos velhos tempos, o que é uma perfeita combinação . O roteiro é do estreante Noah Haidle, e é o segundo longa do diretor Fisher Stevens.
Uma comédia, só que não é apenas uma comédia, é também carregado no drama, é um bom filme, seria excelente se a apresentação fosse mais bem desenvolvida e o desfecho mais esclarecedor. Voltado para o público adulto, se preocupa em retratar as dificuldades enfrentadas pelos amigos ao reviver suas antigas vidas, a solidão que suas escolhas trouxeram e o conflito de saber se significaram alguma coisa na vida. Enfim, uma boa história de amizade e lealdade, onde tudo envelhece, mas a amizade se renova.
Estreia dia 08 de março.
Por: Samanta Oliveira
Achei muito ruim. Enredo não envolvente, piadas sem graça e bem idiotas, além da lentidão nas falas e dos fatos acontecerem. Achei muito fraca a história e não cumpre a parte de "ação" nem de "comédia". Não recomendo.
Não gostei desse filme, o título não tem nada haver. Poderia ter sido melhor!
Um filme com Al Pacino, Chistopher Walken e Alan Arkin já é de se esperar que seja um ótimo filme, e de fato é um filme muito bom, o enredo não pode ser considerado previsivel, pois houve discordancia quando assisti com outras pessoas, e como sempre o astros de PODEROSO CHEFÃO, PRENDA-ME SE FOR CAPAZ e ARGO, tiveram atuações esplendorosas. Um filme divertido e que retrata uma verdadeira história de amizade e lealdade, além de uma excelente trilha sonora.
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