Doze diretores convidados pela organização da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo apresentam sua visão sobre a invisibilidade nos dias atuais, a partir de segmentos rodados na cidade de São Paulo.
Do Visível ao Invisível, por Manoel de Oliveira
Ricardo e Leon são dois velhos amigos, que se reencontram em plena Avenida Paulista. Um deles é brasileiro, enquanto que o outro é português. Eles tentam conversar, mas sempre são importunados pelo aparelho celular de um deles.
Tributo ao Público de Cinema, de Jerzy Stuhr
Em homenagem às plateias de cinema, o diretor resolveu filmar o público de uma das sessões de seu filme "O Tempo de Amanhã", exibido na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Gato Colorido, de Guy Maddin
A vida de um gato preto que vive em pleno Cemitério da Consolação e o modo como ele lida com os visitantes do local em um dia de Finados.
Fábula - Pasolini em Heliópolis, de Gian Vittorio Baldi
Em 1968, o cineasta Pier Paolo Pasolini queria filmar a vida do apóstolo São Paulo na periferia de uma grande cidade. Décadas depois, o produtor Gian Vittorio Baldi resolve realizar este sonho em pleno bairro de Heliópolis.
Tekoha, de Marcos Bechis
Um grupo de índios Guarani-Kaiowá visita a mata nativa do Parque Trianon, em plena Avenida Paulista.
Ver ou Não Ver, de Wim Wenders
Yasmin, Itamara e Dandara iam para uma escola de cegos, mas graças ao pioneiro programa desenvolvido pela doutora Sílvia Veitsman, que ensina crianças a usarem a visão residual desde cedo, elas passaram a ir a uma escola comum.
Aventuras de um Homem Invisível, de Maria de Medeiros
Um garçom leve uma bandeja de café da manhã pelos corredores de um hotel de luxo. No abrir de portas para servir os hóspedes, por vezes ele vê mais do que deveria.
Céu Inferior, de Theo Angelopoulos
O submundo do centro e do subterrâneo da cidade de São Paulo.
Yerevan - O Visível, de Atom Egoyan
Um homem vai à capital da Armênia, Yerevan, para pesquisar a história de seu avô. Ele leva diversas fotos, que mostra aos habitantes locais em busca de informações. Até que um deles reconhece um velho amigo, que havia sofrido uma repressão jamais relatada pelos meios oficiais brasileiros.
O Ser Transparente, de Laís Bodanzky
Para Yoshi Oida, criador do conceito de "ator invisível", um ator obtém uma grande interpretação quando o espectador não o enxerga em cena, apenas vê o personagem.
Kreuko, de Beto Brant e Cisco Vasques
Entre a vida e a morte, Kreuko faz um elogio à loucura.
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