A Hora e a Vez de Augusto Matraga : críticas imprensa
A Hora e a Vez de Augusto Matraga
Média
3,5
publicações
Quarto Ato
Tribuna do Ceará
Críticos.Com.Br
Pipoca Moderna
Rubens Ewald
Cineweb
Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
O Globo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Quarto Ato
por Arthur Gadelha
Com uma sincera adaptação (sem comparar com a primeira de 1966, um dos ícones do Cinema Novo), Vinicius Coimbra constrói um primor atual deixando evidente que nosso cinema nunca esteve escasso e jamais perdeu sua qualidade. Basta procurar; ou esperar – quatro ou vinte anos se for necessário.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Tribuna do Ceará
por Daniel Herculano
Com um texto incrível – estamos falando de uma fiel adaptação de Guimarães Rosa – que faz até um homem mudo gritar (parafraseando o próprio autor), o drama é um dos melhores filmes do ano. Capaz de produzir até um duelo final em que se faz justiça, sem precisar se vingar.
A crítica completa está disponível no site Tribuna do Ceará
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O elenco é um dos pontos mais fortes, tendo Chico Anysio em um raro papel não-cômico e que faz lamentarmos o fato deste ter sido uma exceção em sua longa carreira. E Irandhir Santos - mais uma vez, excepcional - confirma o clichê de que não existem pequenos papéis para grandes atores.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Pipoca Moderna
por Antonio Carlos Egypto
A versão atual de Matraga destaca e valoriza bem a prosa original de Guimarães Rosa e dá à saga do personagem uma dimensão de aventura ao estilo faroeste, capaz de envolver o público. É um bom trabalho, que merece ser visto.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É verdade que em algumas cenas de conflito armado Vinicius não é um Sam Peckinpah, mas ninguém é. Portanto nada de demérito para um filme que me surpreendeu e encantou e merecia ser descoberto e mais consagrado.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Nayara Reynaud
O filme [não é] inacessível; pelo contrário, esta é uma produção que busca, sem desespero, sua plateia em um cenário em que, hoje em dia, os espectadores brasileiros sentem-se carentes de ver o coração de seu país retratado nas mais diversas mídias.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por João Marcos Braga
Há também imagens belíssimas, mas em certo momentos a insistente vontade de tornar um filme uma obra de admiração imagética faz com existam momentos de profunda sonolência, mas como havia dito anteriormente, é João Miguel que sempre salva.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Cada plano parece nos afastar de Rosa e nos projetar numa novela de TV. Talvez seja exagero usar a palavra vulgaridade. Mais próximo do que acontece seria notar que o novo Matraga nos entrega um Rosa atapetado, domesticado...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
O filme desperdiça os talentos de João Miguel, Irandhir Santos e tantos outros (inclusive os saudosos José Wilker e Chico Anysio) numa condução recheada de grandiloquência vulgar [...] e arrematada por uma montagem descuidada e sem ritmo...
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Quarto Ato
Com uma sincera adaptação (sem comparar com a primeira de 1966, um dos ícones do Cinema Novo), Vinicius Coimbra constrói um primor atual deixando evidente que nosso cinema nunca esteve escasso e jamais perdeu sua qualidade. Basta procurar; ou esperar – quatro ou vinte anos se for necessário.
Tribuna do Ceará
Com um texto incrível – estamos falando de uma fiel adaptação de Guimarães Rosa – que faz até um homem mudo gritar (parafraseando o próprio autor), o drama é um dos melhores filmes do ano. Capaz de produzir até um duelo final em que se faz justiça, sem precisar se vingar.
Críticos.Com.Br
O elenco é um dos pontos mais fortes, tendo Chico Anysio em um raro papel não-cômico e que faz lamentarmos o fato deste ter sido uma exceção em sua longa carreira. E Irandhir Santos - mais uma vez, excepcional - confirma o clichê de que não existem pequenos papéis para grandes atores.
Pipoca Moderna
A versão atual de Matraga destaca e valoriza bem a prosa original de Guimarães Rosa e dá à saga do personagem uma dimensão de aventura ao estilo faroeste, capaz de envolver o público. É um bom trabalho, que merece ser visto.
Rubens Ewald
É verdade que em algumas cenas de conflito armado Vinicius não é um Sam Peckinpah, mas ninguém é. Portanto nada de demérito para um filme que me surpreendeu e encantou e merecia ser descoberto e mais consagrado.
Cineweb
O filme [não é] inacessível; pelo contrário, esta é uma produção que busca, sem desespero, sua plateia em um cenário em que, hoje em dia, os espectadores brasileiros sentem-se carentes de ver o coração de seu país retratado nas mais diversas mídias.
Almanaque Virtual
Há também imagens belíssimas, mas em certo momentos a insistente vontade de tornar um filme uma obra de admiração imagética faz com existam momentos de profunda sonolência, mas como havia dito anteriormente, é João Miguel que sempre salva.
Folha de São Paulo
Cada plano parece nos afastar de Rosa e nos projetar numa novela de TV. Talvez seja exagero usar a palavra vulgaridade. Mais próximo do que acontece seria notar que o novo Matraga nos entrega um Rosa atapetado, domesticado...
O Globo
O filme desperdiça os talentos de João Miguel, Irandhir Santos e tantos outros (inclusive os saudosos José Wilker e Chico Anysio) numa condução recheada de grandiloquência vulgar [...] e arrematada por uma montagem descuidada e sem ritmo...