Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
O cineasta elabora uma trama soberba, em que o conflito existencialista bate diretamente com a reafirmação feminina, com o pudor (ou a falta dele) servindo como válvula de escape para a resolução momentânea dos problemas da protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Impressionante em todos os sentidos, a crônica de Marcelo Gomes sobre a vida urbana moderna [...] é um dos melhores filmes sul-americanos do ano.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Neusa Barbosa
Além de revelar, em todas as suas camadas, uma complexa e sensível personagem feminina, [...] o filme se torna um poderoso contraponto à vulgarização da sensualidade feminina ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O cineasta Marcelo Gomes conta que entrevistou uma série de mulheres jovens para compreender suas dúvidas, inquietações, medos, esperanças, desejos. Foi uma imersão no universo feminino, que, transformado em ficção, rendeu esse belo filme.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O filme de Gomes consegue, à sua maneira, um feito espetacular: mais do que agradar o espectador, permanecer com ele.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Marcelo Gomes apresenta mais um estudo de caso — de Verônica, que se coloca, subjetivamente, na posição de paciente — do que uma trama. Estampa na tela a jornada de autoaceitação da protagonista, tomando o devido cuidado para não julgá-la.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Inteligentemente, Gomes identifica os dilemas dessa nova classe média num registro semidocumental, sem tipificar comportamentos ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Mariane Morisawa
"Era uma Vez Eu, Verônica" também fala de um mundo em mutação, seja pela transformação do papel da mulher ou a própria alteração física das cidades. Nem sempre a estrutura com narração em off funciona, mas o risco é válido.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
As hesitações e angústias existenciais de Verônica foram muito bem desenvolvidas por Hermila Guedes na tela [...] Só há desacerto em "Era Uma Vez Eu, Verônica" na condução do elenco assessório.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
Como retrato feminino, "Verônica" acaba sendo uma pequena babel de intenções que se comunica melhor quando Hermila usa sua língua em silêncio.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Revista Interlúdio
por Cesar Zamberlan
Ainda que não seja um grande filme, "Era uma vez eu, Verônica", tem uma verdade e uma simplicidade encantadora.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Zero Hora
por Daniel Feix
Há algo de esquemático nessas relações de causa e consequência, que só não faz a história soar artificial devido à visceralidade de Hermila Guedes ao papel. [...] "Era uma Vez Eu, Verônica" merecia mais atenção do que angariou, para ser absorvido em suas virtudes e, também, para ser debatido em seus defeitos.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinética
por Fábio Andrade
E, assim como Verônica é uma personagem sem vida, Verônica é um filme sem filme; sobraram apenas momentos com cara "de cinema" (de arte), com sentidos plenamente decodificáveis capazes de camuflar uma história mal contada nas brechas da montagem ...
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Cinema com Rapadura
O cineasta elabora uma trama soberba, em que o conflito existencialista bate diretamente com a reafirmação feminina, com o pudor (ou a falta dele) servindo como válvula de escape para a resolução momentânea dos problemas da protagonista.
The Hollywood Reporter
Impressionante em todos os sentidos, a crônica de Marcelo Gomes sobre a vida urbana moderna [...] é um dos melhores filmes sul-americanos do ano.
Cineweb
Além de revelar, em todas as suas camadas, uma complexa e sensível personagem feminina, [...] o filme se torna um poderoso contraponto à vulgarização da sensualidade feminina ...
Estado de São Paulo
O cineasta Marcelo Gomes conta que entrevistou uma série de mulheres jovens para compreender suas dúvidas, inquietações, medos, esperanças, desejos. Foi uma imersão no universo feminino, que, transformado em ficção, rendeu esse belo filme.
Folha de São Paulo
O filme de Gomes consegue, à sua maneira, um feito espetacular: mais do que agradar o espectador, permanecer com ele.
O Globo
Marcelo Gomes apresenta mais um estudo de caso — de Verônica, que se coloca, subjetivamente, na posição de paciente — do que uma trama. Estampa na tela a jornada de autoaceitação da protagonista, tomando o devido cuidado para não julgá-la.
Omelete
Inteligentemente, Gomes identifica os dilemas dessa nova classe média num registro semidocumental, sem tipificar comportamentos ...
Preview
"Era uma Vez Eu, Verônica" também fala de um mundo em mutação, seja pela transformação do papel da mulher ou a própria alteração física das cidades. Nem sempre a estrutura com narração em off funciona, mas o risco é válido.
CineClick
As hesitações e angústias existenciais de Verônica foram muito bem desenvolvidas por Hermila Guedes na tela [...] Só há desacerto em "Era Uma Vez Eu, Verônica" na condução do elenco assessório.
Críticos.Com.Br
Como retrato feminino, "Verônica" acaba sendo uma pequena babel de intenções que se comunica melhor quando Hermila usa sua língua em silêncio.
Revista Interlúdio
Ainda que não seja um grande filme, "Era uma vez eu, Verônica", tem uma verdade e uma simplicidade encantadora.
Zero Hora
Há algo de esquemático nessas relações de causa e consequência, que só não faz a história soar artificial devido à visceralidade de Hermila Guedes ao papel. [...] "Era uma Vez Eu, Verônica" merecia mais atenção do que angariou, para ser absorvido em suas virtudes e, também, para ser debatido em seus defeitos.
Cinética
E, assim como Verônica é uma personagem sem vida, Verônica é um filme sem filme; sobraram apenas momentos com cara "de cinema" (de arte), com sentidos plenamente decodificáveis capazes de camuflar uma história mal contada nas brechas da montagem ...