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Não recomendado para menos de 10 anos
No documentário As Hiper Mulheres, com receio de que sua esposa já idosa venha a falecer, um senhor de idade pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar mais uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente.
3,5
Bom
As Hiper Mulheres
UM RETRATO DIFERENTE
por Roberto Cunha
Os índios sempre exerceram no homem branco um certo fascínio e a recíproca, infelizmente, sempre foi verdadeira. Seja nos Estados Unidos, onde foram retratados (e dizimados) das mais variadas formas (também no cinema), ou no Brasil, quase sempre colocados num plano distante e de maneira "engraçada". Fruto da curiosidade latente do bicho homem, a troca entre estes dois povos pode ser vista por duas óticas distintas: aquela que acha positiva e a outra que lamenta o encontro.Assistir As Hiper Mulheres é uma experiência incomum por vários motivos. O principal deles, talvez, seja mergulhar num universo pra lá de curioso, distante e próximo ao mesmo tempo, e que foge do padrão pré estabelecido de um documentário sobre índios. Pode não ser o único, pode não ser o primeiro a ser feito dessa forma, mas é assim que provavelmente você poderá percebê-lo.Embora não existam diálogos decorados, nota-se
Ler a crítica
2:04
Cineastas indígenas
Realizado por cineastas indígenas do Alto Xingu.
Prêmios
FESTIVAL DE GRAMADO2011GanhouMelhor Montagem Prêmio Especial do JúriFESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO2011GanhouMelhor SomFESTCINE GOIÂNIA2011GanhouMelhor Longa-metragem Documentário
Festival de Gramado
Selecionado para a Mostra Competitiva do Festival de Gramado 2011.
Nacionalidade
Brasil
Distribuidor
VITRINE FILMES
Ano de produção
2012
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
3 curiosidades
Orçamento
-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-