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    Faroeste Caboclo
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    3,7
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    110 Críticas do usuário

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    lilian
    lilian

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de junho de 2013
    o Santo Cristo não queria sair para ver o mar nem as coisas que ele via na televisão....pois ele não tinha televisão,ele nunca guardou dinheiro para poder viajar MAS por escolha própria escolheu sim a solidão,ele não ia pra zona da cidade gastar todo seu dinheiro de rapaz trabalhador ,ele ia era ganhar dinheiro fazendo o que o seu tio Pablo lhe ensinou,O Santo Cristo,nunca entrou em uma igreja, aliás nem de longe a gente vê uma igreja nessa trama ,ele jamais roubou o dinheiro que as velhinhas colocavam na caixinha do altar,a única menininha da cidade que ele comeu foi aquela menina tão doce chamada maria Lúcia, reformatório!!! não. pra que se no tempo em que essa Estória é contada existia a FEBEM....a cidade de SALVADOR aqui,nem de longe ... aqui é direto pra Brasilia mesmo. E AI SIM ELE FICOU bestificado vendo as luzes da cidade,afinal de contas era natal e a cidade esta mais iluminada do que nunca... ele santo cristo de fato não aprendeu a roubar,a unica coisa que aqui ele roubou foi doces no bar momentos antes de com um tiro do soldado viu o pai morrer.....e mesmo assim se tornou BANDIDO TEMIDO E DESTEMIDO NO DISTRITO FEDERAL,ODIAVA POLICIA ,PLAYBOY e não existe nem um general nessa trama, o único senhor de alta classe que aqui apareceu é o pai da Maria Lúcia e a unica proposta indecorosa que a ele(santo cristo) é feita é que saia de sua casa (pai de maria Lúcia).....o futuro de santo cristo realmente era incerto porem ele não se embebedou nem ficou sabendo que havia outro trabalhando em seu lugar.... pois apesar de tudo seu tio Pablo era um homem grato...e santo cristo nunca voltou a sua casa pra ver aquela menina tão doce a quem de fato jurou o seu amor....ele realmente chorou ao saber que aquela menina tão doce havia se casado e com jeremias e que um filho com ela ele ia ter..... ele foi pro inferno dos homens e maior inferno foi a da sua mente da sua ira.....e ficou sabendo disso por que uma foto jeremias lhe mandou quando ele santo cristo esta preso na cadeia ...... santo cristo sabia exatamente o que fazer...pois NÃO HAVIA gente da tv filmando tudo ali,deram folga pro sorveteiro,e esqueceram de mandar o povo com as bandeirinhas irem lá só pra aplaudir. o que havia era SANTO CRISTO ,JEREMIAS,03 SACOS de PÓ,duas traves em um campinho de futebol com chão de barro vermelho e muito ódio...e aquela menina tão doce que aparece em meio ao matagal trazendo a Winchester-22........a arma que o tio Pablo deu ao Santo Cristo...e a alta burguesia da cidade...! ha! me desculpe quem é essa gente mesmo?e nessa estoria jamais um negro Chamado João da cidade de Santo Cristo veio do sertão pra Brasilia com o objetivo de falar com o presidente a fim de ajudar toda aquela gente que sofre por lá...ele veio cheio de ódio,de magoa no coração .com a mente cheia de rancor, afim de fazer porra nenhuma por gente nenhuma.........acho que o filme poderia ter sido mais.......sabe menos drogas..menos sexo, a música poderia ter sido mais explorada ....................
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de maio de 2013
    Como o próprio diretor deixou bem claro, “não é um videoclipe”, é uma adaptação para cinema. Ou seja: aqueles que esperam ver a história de João do Santo Cristo, Maria Lúcia, Jeremias e toda tropa exatamente como cantada na música de Renato Russo podem tirar o cavalinho da chuva. Muitas coisas foram seguidas à risca, mas algumas foram alteradas e/ou simplesmente eliminadas da trama. Isso é ruim? Olha, não exatamente. A história está bem amarrada e a boa atuação de Fabrício Boliveira (João), Isis Valverde (Maria Lúcia) e Felipe Adib (Jeremias) ajuda muito. Foram inseridas, também, algumas “explicações” que não são relatadas na música e que ficaram bem bacanas (como, por exemplo, como o pai de João morreu e por que Maria Lúcia “virou a casaca” no meio da história). Mas eu, particularmente, que adoro adaptações bem fiéis às suas propostas originais (seja um livro ou, nesse caso, uma música) senti falta de alguns elementos, sim. Não acho que prejudicou o andamento da história, mas acho que havia algumas coisas que teriam enriquecido o filme e simplesmente não foram utilizadas, sabe lá Deus por quê.

    A fotografia é muito bonita, as locações são sensacionais e toda a equipe de produção do filme está com certeza de parabéns, pois conseguiu criar um visual digno dos melhores westerns americanos. A trilha sonora é toda baseada nas bandas ícones dos anos 80 e traz uma nostalgia gostosa, fazendo a gente bater o pezinho no chão toda vez que toca algum clássico. Bem bacana. Além disso, é sempre legal a gente ver algo que sempre imaginou apenas na cabeça criar vida e encher aquela telona bonita. É… gratificante. Acho que é essa a palavra.

    Resumindo: vale a pena? Vale. Pode não ser exatamente como você imaginou (afinal, todo mundo vai pro cinema com o filme já montado na própria cabeça), mas é muito bem feito, visualmente bonito e agradável de assistir. Além do que, João do Santo Cristo faz parte das nossas vidas há tanto tempo que seria uma heresia ignorar sua “existência” agora que ele finalmente está aí “de verdade”.
    Emmanuel C.
    Emmanuel C.

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de junho de 2013
    Filme não tem o mesmo roteiro da música e desconsidera algumas passagens da música. Um filme que poderia ser muito melhor explorado.
    Pati Lima
    Pati Lima

    40 seguidores 84 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de maio de 2013
    Perfeito, emocionante e com ótimas atuações. Teve algumas alterações em relação à letra da música, assim como inseriram algumas partes, outras já são fiéis! De qualquer forma tudo ajudou num ótimo contexto, que faz brilhar este filme incrível... pra quem gosta ou mal conhece Legião Urbana. Deslumbrada, assim como me sinto após assistir e ver o respeito emocionante de todo cinema! Valeu muito a pena. #renatoeterno
    coelhonocinema
    coelhonocinema

    26 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de maio de 2013
    É um excelente filme, tem seus defeitos sim, mas nunca imaginei que veria essa cena: SALA LOTADA pra filme nacional + ninguém sai da sala ao começar os créditos com a canção título do filme tocada na íntegra, ou seja, quase 10 minutos + todos cantam ela em coro uníssono + ao final todos se auto aplaudem. Pronto, já valeu qualquer erro que existisse no filme, transformando algo simples em sensacional.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    117 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de junho de 2013
    Faroeste Caboclo é um drama inspirado na lendária canção da Legião Urbana, que marcou gerações em todo Brasil. Este fato por si só já bastaria para alavancar o sucesso de público do filme nos cinemas. Mas a saga de João, o carpinteiro e Maria vai além, muito além. Um autêntico Faroeste Caboclo que faz jus ao título do filme, com excelentes atores, elogiada direção e ótima trilha sonora.

    João (Fabrício Boliveira) é um personagem denso e carregado de sofrimento que acaba imerso no tráfico de drogas, ao mesmo tempo que tenta manter seu trabalho de carpinteiro. Quando encontra Maria (Ísis Valverde), a renegada filha de um poderoso senador (Vivido por Marcos Paulo, em seu último trabalho nos cinemas), iniciam o romance tão bem marcados na letra da famosa canção.

    Faroeste Caboclo segue firme o propósito de homenagear uma das mais famosas canções brasileiras, e faz história compondo mais um grande sucesso no cinema nacional.

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    Leandro A.
    Leandro A.

    20 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de julho de 2013
    Adaptação ao cinema desconstrói a música para deixá-la mais trágica e atual

    Desta vez João não quer falar com o presidente, para ajudar "toda essa gente" que sofre. Faroeste Caboclo, a adaptação ao cinema da canção da Legião Urbana, não tem essa ambição, essa vocação midiática. Ao contrário de Somos Tão Jovens, em que Renato Russo sempre tem espectadores quando canta, o João de Santo Cristo do filme não é visto pelas "câmeras de TV", nem pelo "povo a aplaudir".

    Essa opção por um registro menos espetacular (ou espetaculoso) do que a letra da música sugeria é um dos acertos do diretor estreante René Sampaio. João, o sertanejo da cidade de Santo Cristo que no fim dos anos 1970 encontra em Brasília o amor e a morte, não tem como dividir com os outros sua sombria predestinação. É um herói solitário como os bons tipos condenados dos westerns, e ao tornar mais introspectiva essa jornada, ao negar a audiência da "Via Crúcis que virou circo", o filme deixa mais trágico o texto de "Faroeste Caboclo".

    Essa opção por seguir um tom abaixo da canção (há discursos no filme, mas nada de santidades) permite que o espectador perceba os fatores que tornam Brasília um lugar alienante - a cidade do modernismo brutalista de Oscar Niemeyer cujos espaços de exclusão consumam o isolamento de João. A quadra onde mora Maria Lúcia (Ísis Valverde) é um desses lugares, e João consegue com algum malabarismo (a escalada é uma boa sacada do filme) burlar a distância que o separa da menina. Mas basta voltarmos à Ceilândia - cenário setentista que a produção, ao filmar em Jardim ABC, bairro mais afastado do Plano Piloto, consegue emular bem - para entender que João não pertence a Brasília, porque ninguém pertence a Brasília de fato.

    Sampaio faz com competência essas escolhas que potencializam a história de João, e filma o esperado duelo contra Jeremias (Felipe Abib) com a gramática visual que se tornou regra nos faroestes depois de Sérgio Leone, cortando do plano aberto direto para os close-ups. O grande trunfo de Faroeste Caboclo, porém, é a escolha de Fabrício Boliveira para interpretar o protagonista. Como a canção não é precisa sobre a etnia (diz apenas que João sofria preconceito por sua cor), seria muito fácil, e até lógico do ponto de vista do mercado, colocar um ator mulato como herói, uma forma de atingir um público maior da nação "parda" brasileira.

    Boliveira, porém, é inconfundivelmente negro. E Sampaio não se furta a enquadrar o ator na contraluz, contra aquele sol seco do Cerrado, que vez ou outra torna o rosto de Boliveira uma mancha na tela. Se o filme conta a história de como João de Santo Cristo foi anulado pelo Sistema (as capas de jornal na frente do rosto, a História acima do indivíduo, outra boa sacada), a fotografia completa a equação: sombra de dia, vulto de noite.

    Faroeste Caboclo não é um filme perfeito, mas serve bem para nos lembrar de questões raciais que o Brasil - no eterno atropelo de querer que o nosso prometido Futuro chegue logo; atropelo do qual Brasília sempre foi símbolo - finge que não existem mais. Pois não é por acaso que o filme de Sampaio deixa de fazer referências à ditadura (nada de generais ou "bombas em bancas de jornal"): mais do que um Estado de Sítio, o Brasil do filme é o Brasil do presente.
    Robson O.
    Robson O.

    11 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de junho de 2013
    Mais de duas décadas de espera e......uma legião urbana de fãs decepcionados saindo do cinema .... Não precisava ser uma cópia fiel da música mesmo, afinal adaptação para o cinema não é isso, só precisa ser um filme a altura,ou pelo menos próximo, desta canção épica. Não recomendo ! HORRÍVEL !
    Mary F.
    Mary F.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de junho de 2013
    Este filme é mais q horrível pq enaltece o uso de drogas, gerando a ideia q o crime compensa. Qt violência!! é um enredo ruim demais, o q é uma pena pq tem ótimos atores. Não recomendo a ninguém assistir. Saí do cinema morrendo de dor de cabeça.
    Isabel D.
    Isabel D.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de junho de 2013
    Esperava mais do filme Faroeste Cabloco, pois conteúdo a música tem de sobra, mas quem conhece a letra na integra sabe que ficou muito a desejar.
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