Filme ótimo, muito realista sobre a cena eletrônica, mostrando toda a cultura por trás dos festivais e sobre o consumo de sintéticos. Esse filme só poderia ser do Marcos Prado, a fotografia nem se fala! O final deu a entender que terá uma continuação, e merece muito!
O enredo do filme não convence e deixa a desejar em diversos aspectos. No entanto, a vontade de continuar assistindo-o permanece viva com cenas que fazem juz à temática do filme. A fotografia cumpre seu papel e proporciona belas imagens.
Fraquinho de tudo. Não possui história, é entediante... Vamos ao que o filme tem: drogas, sexo, palavrões e música eletrônica. E o que não tem: nexo, história e atuações boas.
Um filme com forte cenas de drogas, das mais variadas, cenas fracas de sexo. Uma direção muito boa de da dupla de Tropa de Elite(José Padilha e Marcos Prado), uma história com reviravoltas que se saiu muito bem. Boas atuações, principalmente da Nathalia Dill, mas que faltou uma emoção em algumas cenas entre eles. Fotografia e trilha sonora muito boas, principalmente uma sonora de Brazil de Deadmau5, não sai da cabeça. No geral, um filme bom.
Gostei muito do filme, principalmente da fotografia que é belíssima e enche os olhos do espectador. O roteiro mesmo não seguindo uma ordem cronológica consegue atrair a atenção e ser bastante original. A trilha sonora também é bastante excitante, e outro ponto positivo do filme são as atuações dos personagens principais. O filme retrata um universo mais jovem, mas nada impede que seja assistido por outro público. Em fim, as relações familiares e laços de amizade presente no filme são bastante consistentes o que faz o filme ter uma boa carga dramática. E as diferentes fomas de retratar um mesmo assunto, o mundo jovem, também atrai a atenção. Vale a pena conferir.
Achei a fotografia incrível, a trilha maravilhosa. O roteiro me pareceu um pouco confuso. Mas gostei da aposta (nova no cinema nacional) de deixar o final em aberto. Recomendo.
Primeiro, destaco a fotografia primorosa de Lula Caravlho, é uma delíca de ver. Caprichou nas escolhas dos angulos, luzes e sombras e dos sets. A trilha sonora está compondo muito bem com clima do filme, e Nathallia Dill está muito convincente no papel. A montagem está um pouco cansativa em algumas cenas, mas isso passa a ser uma viagem em algumas delas. O Luca Bianchi oscilou na performance mas tem boa fotogenia para esse tipo de filme. O roteiro de Prado e Gualda foi bem aninhado com a cronologia da estória e com a resolução da trama pelo espectador. Coisa de gente grande do cinema. Emociona e diverte como nunca antes num filme nacinal. Dou meus parabéns ao filme.
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