Minha conta
    A Suprema Felicidade
    Média
    3,0
    36 notas
    Você assistiu A Suprema Felicidade ?

    11 Críticas do usuário

    5
    0 crítica
    4
    2 críticas
    3
    1 crítica
    2
    4 críticas
    1
    2 críticas
    0
    2 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.125 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de janeiro de 2017
    Baarìa - A Porta do Vento, trabalho mais pessoal de Giuseppe Tornatore (Cinema Paradiso), é uma superprodução que tem como característica marcante não definir um foco específico ao contar sua história. Disposto a tornar a Baarìa do título, um vilarejo no interior da Itália, protagonista de tudo que aconteceu no país ao longo de décadas de história, Tornatore sacrifica a clareza narrativa em prol de um bem maior: a absurdamente estonteante rima final, que torna o seu filme, como um todo, uma experiência única e inesperada.
    MUSIQUINS
    MUSIQUINS

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de outubro de 2015
    O filme é um prazer desde as primeiras sequências, Desta vez, Arnaldo Jabor acertou em cheio, o Equilíbrio entre a poesia e o humor que satiriza nossa crise existencial é perfeita !
    Neste deboche sobre o sentido da vida, A Suprema Felicidade tem uma grande ideia cinematográfica neste bem-vindo túnel do tempo que somente Jabor sempre soube fazer tão bem.
    Certamente as massas ignaras não irão entender lhufas .
    O espectador precisa ter um mínimo de informação sobre as vicissitudes do cotidiano que o filme mostra através de numa porta fantástica no tempo ! Emocionante .....
    PABLITO MORALES
    PABLITO MORALES

    33 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de outubro de 2015
    O filme é um prazer desde as primeiras sequências, Desta vez, Arnaldo Jabor acertou em cheio, o Equilíbrio entre a poesia e o humor que satiriza nossa crise existencial é perfeita !
    Neste deboche sobre o sentido da vida, A Suprema Felicidade tem uma grande ideia cinematográfica neste bem-vindo túnel do tempo que somente Jabor sempre soube fazer tão bem.
    O espectador precisa ter um mínimo de informação sobre as vicissitudes do cotidiano que o filme mostra através de numa porta fantástica no tempo ! Emocionante .....
    Dácio C.
    Dácio C.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2014
    A parte visual e sonora do filme é ótima, a atuação dos atores também, o retrato histórico é um verdadeiro passeio de época... A idéia e proposta o filme são ótimas, porém se fosse mais"filtrado" o filme ficaria menos cansativo e mais coerente com a proposta. Acho que o Arnaldo se empolgou e acabou "enchendo linguiça".
    Henrique
    Henrique

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Gente que filmeco mais ruim de bola é esse? Que perda de tempo, pagar para ver alguém cultuar o próprio ego!
    Que desperdicio de elenco e de grana do contribuinte através da lei de incentivo a cultura.
    Uma soma de clichês hollywodianos  tupiniquins, roteiro manjado, tema batido.
    Salvou-se o elenco, alguns...
    Rafael V
    Rafael V

    369 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    "A Suprema Felicidade" é um retorno de Arnaldo Jabor à direção de filmes, concordo com o crítico Roberto Cunha, apenas mediano. Diretor de grandes filmes como: Toda nudez será castigada, texto de Nelson Rodrigues, referência clara literária no filme de 2010; Eu sei que vou te amar, no qual Fernanda Torres detona; Tudo Bem e até a alegoria Pindorama, mas com A Suprema Felicidade faltou algo. Contudo, quero ressaltar alguns pontos positivos no filme: trilha sonora (ária italiana bem usada em um determinado momento sugestivo do filme); reconstituição de época do Rio de Janeiro do início dos anos 50; boa fotografia; boas atuações de todo elenco: Marco Nanini rouba a cena; João Miguel tem uma personagem válida para o contexto do roteiro das descobertas sexuais dos jovens personagens masculinos; boa reconstituição da boêmia carioca dos anos 50, o filme mostra muito bem o declínio (início) do conceito do fato da cidade do Rio de Janeiro ser conhecida por "cidade maravilhosa"; bordéis decadentes; porém, a crítica às escolas católicas e até a instituição da Igreja é muito bem feita pelas personagens de Jorge Loredo e Ary Fontoura (padres no filme, ironia pura); as questões sobre iniciações sexuais foram bem trabalhadas; e também sobre prostituição, primeiros amores e homossexualismo velado também foi trabalhado, de forma sensível, diferente, por exemplo, de algumas questões no mesmo filme, como bizarrice, violência, sexo, palavrões.  A colcha de retalhos que vc fala, Roberto Cunha, existe e vc compreendeu e percebeu bem, é uma falha e a maior do filme, porém, para mim não compromete o entendimento do roteiro/enredo e até facilita as reflexões que o filme propõe. As personagens são bem construídas, defeito seria aparecerem do nada, sem muitas explicações, mas isso é o de menos, pois o filme consegue mantém o ritmo narrativo. O título do filme é ironia pura do Jabor (coisa típica dele) Suprema Felicidade, nada, é muita infelicidade e melancolia: família se desestruturando, pais sem dialogarem com o filho, dúvidas, anseios existencias, angústias, dúvidas sobre sexualidade, etc. Questões amorosas tb são abordadas. Mas, a suprema felicidade mesmo é O Avô Noel (Nanini, impagável!) dizer que "o amor é foda, e que ele foi feliz por apenas dez minutos, o resto de sua vida ele foi apenas alegre. Pois, a boêmia decaiu, a dele e a do Rio de Janeiro, a da Lapa também. Referências literárias a Drummond e Bilac. e até tratou de espiritismo. Muitos assuntos? talvez. Outra falha? talvez. Mas, às vezes, são necessários filmes assim para fazer pensar durante dias sobre diversas questões filosóficas e existenciais. Acho, enfim, que o filme é regular, mas é um bom retorno de Jabor ao cinema como roteirista e diretor. Só acho exagero ele falar que o seu filme é uma espécie de Amarcord brasileiro. Foi muita pretensão! Valeu! Nota: 8,0.
    patriciamf
    patriciamf

    7 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Só gostei do Nanini e do Jayme Matarazzo e o amigo dele.
    De resto as seguintes frases: o amor é foda e só tive um momento de felicidade que durou 10 minutos, o restante eu estive alegre.
    Filme para quem gosta de Jabor. A cara dele!
    Eduriband
    Eduriband

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Retrato do Rio de Janeiro(?), por uma lente bizarra, que vê apenas prostituição, violência, e falsos moralismos num enredo capenga, sem nexos, ou amarras,ficando a deriva, em um verdadeiro caos. É apenas peitos, e caras, sangue e lascívia, com direito a show de anões com a mesma bizarrice e mau gosto vistos em todo o filme.
    llfernando
    llfernando

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Jabor fez uma viagem no tempo, e aproveitou a memória dos personagens para a criação de um filme dentro de um filme. A trilha sonora é primorosa, as cenas de sangue, bordéis decadentes e até mesmo as visões espíritas, refletem com absoluta nitidez a cultura e cotidiano brasileiro à época. A gripe espanhola, segundo relatos de pessoas que presenciaram tal epidemia, foi fiel e se causou horror, traduziu o " espírito" da coisa. Como sempre Arnaldo Jabor foi coerente com seu texto, permeado de poesia e bom humor, cultural e filosófico.Se o filme não lhe agradou, é um direito seu, mas é cinema sim...cinema nacional, de primeira grandeza.
    Bruno Barcellos
    Bruno Barcellos

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Gostei tanto do filme que resolvi ler o que haviam escrito sobre ele e acabei me surpreendendo com o que li aqui. Fiquei na verdade encantado com o filme. Os atores estão ótimos, bem dirigidos e, para não falar dos mais centrais da narrativa, pontuo as breves atuações de Ary Fontoura e Jorge Loredo, excelentes, engraçadíssimas. Elke Maravilha está muito bem - com uma atuação terna e segura. O enquadramento e cores das cenas muito elegantes. Interessante a forma como trata das iniciações sexuais masculinas na década de 50, período que antecede a década da chamada "revolução sexual". Considerei a narrativa muito sensível a isso, refletindo sobre as influências familiares e culturais que os rapazes tinham (e sofriam) e, imagino, não só os cariocas. Estou recomendando veementemente aos meus amigos.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top