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    A Suprema Felicidade
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    2,7
    37 notas
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    11 Críticas do usuário

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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.351 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de janeiro de 2017
    Baarìa - A Porta do Vento, trabalho mais pessoal de Giuseppe Tornatore (Cinema Paradiso), é uma superprodução que tem como característica marcante não definir um foco específico ao contar sua história. Disposto a tornar a Baarìa do título, um vilarejo no interior da Itália, protagonista de tudo que aconteceu no país ao longo de décadas de história, Tornatore sacrifica a clareza narrativa em prol de um bem maior: a absurdamente estonteante rima final, que torna o seu filme, como um todo, uma experiência única e inesperada.
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    "A Suprema Felicidade" é um retorno de Arnaldo Jabor à direção de filmes, concordo com o crítico Roberto Cunha, apenas mediano. Diretor de grandes filmes como: Toda nudez será castigada, texto de Nelson Rodrigues, referência clara literária no filme de 2010; Eu sei que vou te amar, no qual Fernanda Torres detona; Tudo Bem e até a alegoria Pindorama, mas com A Suprema Felicidade faltou algo. Contudo, quero ressaltar alguns pontos positivos no filme: trilha sonora (ária italiana bem usada em um determinado momento sugestivo do filme); reconstituição de época do Rio de Janeiro do início dos anos 50; boa fotografia; boas atuações de todo elenco: Marco Nanini rouba a cena; João Miguel tem uma personagem válida para o contexto do roteiro das descobertas sexuais dos jovens personagens masculinos; boa reconstituição da boêmia carioca dos anos 50, o filme mostra muito bem o declínio (início) do conceito do fato da cidade do Rio de Janeiro ser conhecida por "cidade maravilhosa"; bordéis decadentes; porém, a crítica às escolas católicas e até a instituição da Igreja é muito bem feita pelas personagens de Jorge Loredo e Ary Fontoura (padres no filme, ironia pura); as questões sobre iniciações sexuais foram bem trabalhadas; e também sobre prostituição, primeiros amores e homossexualismo velado também foi trabalhado, de forma sensível, diferente, por exemplo, de algumas questões no mesmo filme, como bizarrice, violência, sexo, palavrões.  A colcha de retalhos que vc fala, Roberto Cunha, existe e vc compreendeu e percebeu bem, é uma falha e a maior do filme, porém, para mim não compromete o entendimento do roteiro/enredo e até facilita as reflexões que o filme propõe. As personagens são bem construídas, defeito seria aparecerem do nada, sem muitas explicações, mas isso é o de menos, pois o filme consegue mantém o ritmo narrativo. O título do filme é ironia pura do Jabor (coisa típica dele) Suprema Felicidade, nada, é muita infelicidade e melancolia: família se desestruturando, pais sem dialogarem com o filho, dúvidas, anseios existencias, angústias, dúvidas sobre sexualidade, etc. Questões amorosas tb são abordadas. Mas, a suprema felicidade mesmo é O Avô Noel (Nanini, impagável!) dizer que "o amor é foda, e que ele foi feliz por apenas dez minutos, o resto de sua vida ele foi apenas alegre. Pois, a boêmia decaiu, a dele e a do Rio de Janeiro, a da Lapa também. Referências literárias a Drummond e Bilac. e até tratou de espiritismo. Muitos assuntos? talvez. Outra falha? talvez. Mas, às vezes, são necessários filmes assim para fazer pensar durante dias sobre diversas questões filosóficas e existenciais. Acho, enfim, que o filme é regular, mas é um bom retorno de Jabor ao cinema como roteirista e diretor. Só acho exagero ele falar que o seu filme é uma espécie de Amarcord brasileiro. Foi muita pretensão! Valeu! Nota: 8,0.
    PABLITO MORALES
    PABLITO MORALES

    33 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de outubro de 2015
    O filme é um prazer desde as primeiras sequências, Desta vez, Arnaldo Jabor acertou em cheio, o Equilíbrio entre a poesia e o humor que satiriza nossa crise existencial é perfeita !
    Neste deboche sobre o sentido da vida, A Suprema Felicidade tem uma grande ideia cinematográfica neste bem-vindo túnel do tempo que somente Jabor sempre soube fazer tão bem.
    O espectador precisa ter um mínimo de informação sobre as vicissitudes do cotidiano que o filme mostra através de numa porta fantástica no tempo ! Emocionante .....
    Dácio C.
    Dácio C.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2014
    A parte visual e sonora do filme é ótima, a atuação dos atores também, o retrato histórico é um verdadeiro passeio de época... A idéia e proposta o filme são ótimas, porém se fosse mais"filtrado" o filme ficaria menos cansativo e mais coerente com a proposta. Acho que o Arnaldo se empolgou e acabou "enchendo linguiça".
    patriciamf
    patriciamf

    7 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Só gostei do Nanini e do Jayme Matarazzo e o amigo dele.
    De resto as seguintes frases: o amor é foda e só tive um momento de felicidade que durou 10 minutos, o restante eu estive alegre.
    Filme para quem gosta de Jabor. A cara dele!
    MUSIQUINS
    MUSIQUINS

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de outubro de 2015
    O filme é um prazer desde as primeiras sequências, Desta vez, Arnaldo Jabor acertou em cheio, o Equilíbrio entre a poesia e o humor que satiriza nossa crise existencial é perfeita !
    Neste deboche sobre o sentido da vida, A Suprema Felicidade tem uma grande ideia cinematográfica neste bem-vindo túnel do tempo que somente Jabor sempre soube fazer tão bem.
    Certamente as massas ignaras não irão entender lhufas .
    O espectador precisa ter um mínimo de informação sobre as vicissitudes do cotidiano que o filme mostra através de numa porta fantástica no tempo ! Emocionante .....
    Henrique
    Henrique

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Gente que filmeco mais ruim de bola é esse? Que perda de tempo, pagar para ver alguém cultuar o próprio ego!
    Que desperdicio de elenco e de grana do contribuinte através da lei de incentivo a cultura.
    Uma soma de clichês hollywodianos  tupiniquins, roteiro manjado, tema batido.
    Salvou-se o elenco, alguns...
    llfernando
    llfernando

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Jabor fez uma viagem no tempo, e aproveitou a memória dos personagens para a criação de um filme dentro de um filme. A trilha sonora é primorosa, as cenas de sangue, bordéis decadentes e até mesmo as visões espíritas, refletem com absoluta nitidez a cultura e cotidiano brasileiro à época. A gripe espanhola, segundo relatos de pessoas que presenciaram tal epidemia, foi fiel e se causou horror, traduziu o " espírito" da coisa. Como sempre Arnaldo Jabor foi coerente com seu texto, permeado de poesia e bom humor, cultural e filosófico.Se o filme não lhe agradou, é um direito seu, mas é cinema sim...cinema nacional, de primeira grandeza.
    domicci
    domicci

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    nao achei o pior filme, mas o jabor(quem admiro muito) esquecer que filme t eh visual e nao pode ser hermetico como as cabecas dos intelectuais.
    Bruno Barcellos
    Bruno Barcellos

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Gostei tanto do filme que resolvi ler o que haviam escrito sobre ele e acabei me surpreendendo com o que li aqui. Fiquei na verdade encantado com o filme. Os atores estão ótimos, bem dirigidos e, para não falar dos mais centrais da narrativa, pontuo as breves atuações de Ary Fontoura e Jorge Loredo, excelentes, engraçadíssimas. Elke Maravilha está muito bem - com uma atuação terna e segura. O enquadramento e cores das cenas muito elegantes. Interessante a forma como trata das iniciações sexuais masculinas na década de 50, período que antecede a década da chamada "revolução sexual". Considerei a narrativa muito sensível a isso, refletindo sobre as influências familiares e culturais que os rapazes tinham (e sofriam) e, imagino, não só os cariocas. Estou recomendando veementemente aos meus amigos.
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