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Deivson
5 críticas
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1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
O filme do diretor estreante em longas (Marcus Baldini) tem personagens tipificados. De cara: O filme é cansativo, viu? Chato mesmo! Chato não, ruim! A atriz Drica Moraes está sempre acima da média, mesmo assim, não salva o filme. Existem detalhes do filme de puro tédio para o cinéfilo, principalmente quando subestimam a Inteligência do mesmo e uma voz em Off em vez de mostrar as cenas e deixar claro suas intenções vai explicando a narrativa óbvia das cenas, como se não pudessem ser compreendidas sem o tal recurso da explicação verbal... Que desnecessário! Não recomendo esse filme. Aliás, recomendo apenas para quem quer ver Deborah Secco sem a eterna interpretação da personagem Darlene. Em raros momentos ela é apenas razoavelzinha no papel. Às vezes quando não se tem nada dizer é porque ou não há nada que acrescente para ser dito, ou porque não há nada mesmo para dizer. Simplesmente é um filme nada inspirador. Mas vale destacar a trilha sonora, bem alternativa, interessantíssima por sinal, a única estrela do filme! Um exemplo de que nem todo Best-Seller merece virar filme. Era melhor ter deixado-o nas glórias e nos sonhos férteis de muitos jovens e adolescentes que leram o livro escondidos, como se tivessem cometendo o ato mais subversivo de suas vidas e se excitaram com descrições infinitamente mais picantes e viscerais do que as cenas suaves demais de alguém que viveu, segundo o próprio livro, no submundo altamente underground da prostituição! A Bruna Surfistinha do cinema não polemiza, não provoca, e muito menos agrada como tanto querem insistir alguns críticos e também alguns meios de comunicação em massa, interessados em divulgar um filmeco, tentando alavancá-lo como produção partícipe da sétima arte! DEIVSON CERQUEIRA GONÇALVES DAMASCENA
O que "salva" nesse filme é a Deborah Secco...e só... Esperar o quê de um país que transforma "O Doce Veneno do Escorpião" em best-seller... E como foi bem dito por um dos comentaristas, personalidades "de fato" como o Senna só ganham um documentário... Como diria Julius (de Todo Mundo Odeia o Chris), gastei mal os meus 10 reais e 50 centavos...
Boas atuações num filme fraco. Mas o filme é fraco porque a história de vida dessa moça é fraco. Ela tem que botar as mãos para o céu por conseguir um livro e um filme biográficos contando uma vida que não impressiona ninguém. Qualquer prostituta por aí tem histórias de vida mais dramáticas e impressionantes pra contar. Bruna é a pessoa mais autodestrutiva que já vi, diferente da maioria das garotas de programa, poderia ser o que quizesse na vida, optou por essa profissão (se é que isso é profissão) sem motivo. Realmente é uma pena que os brasileiros gastem seus escassos recursos para a cultura dando ibope para esse tipo de pessoa. Retomando, história fraca, filme fraco, bons atores e boa produção. Realmente um desperdício...
...para mim o filme n deixou nda a desejar,achei uma otima atuaçao da Deborah, achei q ela encorporou mesmo a personagem gostei do plano sequencia na introduçao do filme, gostei da s(ubjetiva no fim do filme dando entender de q nois espectadores estavamos sendo chamado pela protagonista para entrar em sua casa), achei uma linguagem tecnica muito boa q o filme tem para mim um bom filme mostrando q o cinema nacional evolui a cada ano q passa.
poxa eu li o livro e sinceramnete, o filme deixou muito a desejar, o que ela conta no livro nao tem muito a haver com filme. o livro e o filme tem histórias diferentes, parecem que nao estao falando da mesma pessoa. o filme ficou muito vago. poderiam ter caprichado mais.
... quase o pior que eu já na ví na vida. Tá na cara que o filme foi feito para agradar a dona da história e não para conhece-la realmente. Tirando o elenco, nota zero para todo o resto.
...o filme é relativamente bom. Ele não julga e nem discrimina as prostitutas, não cria nenhum clima de reflexão sobre o que leva uma pessoa a optar por essa vida e também não fixa a profissão garota de programa a algum tipo de vício ou drogas. Mas ocorrem muitos erros de continuidade, histórias que não terminam, histórias que começam sem nenhuma ligação com a trama e coisas 'impossíveis' acontecem sem explicação. O filme é fraco no que se propõe, não vale o preço do ingresso, mas não deixa a desejar no quesito atuação.
NÃO É UMA OBRA-PRIMA, MAS É UMA ESTÓRIA MUITO BEM CONTADA, DIRIGIDA E INTERPRETADA PELA DEBORA SOCCO COM MAESTRIA. MUITO MELHOR DO QUE EU ESPERAVA, E A MÚSICA FAKE PLASTIC TREES DO RADIOHEAD FECHOU COM CHAVE DE OURO ESTE LONGA. UMA PROVA DE QUE O CINEMA NACIONAL ESTÁ EM PLENA FORMA.
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