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cinetenisverde
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1.122 críticas
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3,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
O momento que resume a ascenção de Bruna e ao mesmo tempo a visão do primeiro trabalho de Marcus Baldini é quando, em seu discurso na festa preparada por sua amiga, ela diz que acredita em si mesma e encoraja seus antitriões a fazerem o mesmo, pois se o fizerem, "conseguirão chegar aonde eu cheguei". E é precisamente nesse ponto que o filme deixa de ser uma visita convencional ao mundo da prostituição e vira uma discussão instigante sobre a capacidade das pessoas de fazer o seu melhor, não importando em que profissão ou atividade.
Adaptado do livro o Doce Veneno do Escorpião, o filme conta a história da Raquel Pacheco (Deborah Secco), adolescente de classe média paulistana que se torna garota de programa por vontade própria. É um filme corajoso, que não maquia a história da mulher em que se baseou e mostra as várias facetas experimentadas pela moça tímida que ganha status de celebridade com sua profissão. Há momentos tristes e alegres. Do início difícil, ao prazer que ela encontrava nos programas que fazia e ao se tornar a mais procurada pelos clientes, no uso das drogas, em seu declínio e sua volta à razão, ajudada pelo seu primeiro cliente, todos bem intercalados pelo diretor. Ousado sem jamais ser explícito e vulgar. Curiosidade. Mais de 2 milhões de espectadores foram conferir a produção nos cinemas. Um sucesso brasileiro. Nota do público: 6.1 (IMDB) Bilheterias BRASIL - R$19 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: saiu de casa e resolveu virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências "profissionais" e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller. Bem Eu Nao Curto Muito Filme Nacional Mais Esse Foi Bom Com Uma Boa Historia e Excelentes Atuaçoes e O Filme Tem umas Partes Quentes Recomendo Nota 8.5
Conhecem o ditado: "Não julgue um livro pela capa"? Então, além de não julgar o livro pela capa, temos que aprender a não julgar um filme pelo personagem, ele exista ou seja fictício. Prova disso está no filme que acabei de ver: "Bruna Surfistinha- O doce veneno do escorpião". Todos conhecem essa menina, ela ficou famosa por manter um blog que depois deu aquele alvoroço todo, mas ninguém (ao menos os que não viram o filme) sabe pelo que ela passou. Claro que tendo uma atriz como a Deborah Secco (que dá de 10 na horrorosa da Raquel Pacheco) nome verdadeiro da "Bruna" instiga a curiosidade. Pois é, fiquei curioso não só porque era a Deborah Secco que a interpretava mas para saber o que se passa na cabeça de uma mulher para decidir virar garota de programa, e ter que passar por tudo aquilo, que na verdade não há absolutamente nada de glamouroso. Mas, também me forcei a compreender que nem todo mundo tem a VIDA QUE PEDIU À DEUS. Embora a Bruna (Raquel) na verdade, tinha. O que fica é que cada um tem a sua história, independente de ser boa ou ruim mas cada um aprende a sua lição com as escolhas que faz. Gostei do filme, não para ter como título de cabeceira mas para compreender que todos lutam por uma posição na vida. Pelo menos foi a lição que eu aprendi.
Interessante e picante.Não sou muito de filmes brasileiros e esse foi um dos poucos que gostei.Bruna Surfistinha retrata bem o cotidiano de uma prostituta, alem de contar com uma bela atuação de Deborah Secco.
nada contra o filme assistir e amei.deixo meus parabéns a todos que contribuiram neste filme de autores,direitores,atores,figurantes,enfim a todos beijocas
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