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Debbie
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145 críticas
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0,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Pura carniça,não sei o por quê de tanto bafafá por causa da vida dessa moça,assisti por pura curiosidade e odiei,um filme sem história,sem eira,nem beira e achei muito forçado a Deborah Secco se passar por uma menina de 17 anos.Fala sério!NÃO RECOMENDO!Em hipótese alguma.
Não sou de ver filmes nacionais, mas tive sempre curiosidade de ver esse, mas não me surpreendeu, muito pelo contrario, não trás nada de d+, para falar a verdade um filme fraco, que em momentos deixa a desejar.
Eu esperava mais, sinceramente. O filme não tem enredo, é uma história saturada, que não flui, super clichê. Não valeu á pena ter perco tempo para ver isto. A única coisa de interessante é de como ela saiu de casa e como foi a aceitação de seus "familiares".
O momento que resume a ascenção de Bruna e ao mesmo tempo a visão do primeiro trabalho de Marcus Baldini é quando, em seu discurso na festa preparada por sua amiga, ela diz que acredita em si mesma e encoraja seus antitriões a fazerem o mesmo, pois se o fizerem, "conseguirão chegar aonde eu cheguei". E é precisamente nesse ponto que o filme deixa de ser uma visita convencional ao mundo da prostituição e vira uma discussão instigante sobre a capacidade das pessoas de fazer o seu melhor, não importando em que profissão ou atividade.
Está muito evidente que o povo brasileiro tem bom gosto para filmes, nós até nos criticamos sem pena. Foi como um dos usuários disse, que os norte-americanos tem “moral” para fazer filmes bestas e de comédia, pois eles têm um histórico fabuloso de filmes grandiosos, filmes que marcaram gerações. E nós temos o quê? Nada. Se for fazer uma proporção de 10 filmes norte-americanos, 8 bons e 1 ruim. Agora a proporção de filmes brasileiros, de 10 filmes, 1 bom e 9 horríveis. Nós espectadores também temos que colocar mão na massa, temos que fazer algo prático (além de críticas) para o nosso Cinema.
Interessante e picante.Não sou muito de filmes brasileiros e esse foi um dos poucos que gostei.Bruna Surfistinha retrata bem o cotidiano de uma prostituta, alem de contar com uma bela atuação de Deborah Secco.
Adaptado do livro o Doce Veneno do Escorpião, o filme conta a história da Raquel Pacheco (Deborah Secco), adolescente de classe média paulistana que se torna garota de programa por vontade própria. É um filme corajoso, que não maquia a história da mulher em que se baseou e mostra as várias facetas experimentadas pela moça tímida que ganha status de celebridade com sua profissão. Há momentos tristes e alegres. Do início difícil, ao prazer que ela encontrava nos programas que fazia e ao se tornar a mais procurada pelos clientes, no uso das drogas, em seu declínio e sua volta à razão, ajudada pelo seu primeiro cliente, todos bem intercalados pelo diretor. Ousado sem jamais ser explícito e vulgar. Curiosidade. Mais de 2 milhões de espectadores foram conferir a produção nos cinemas. Um sucesso brasileiro. Nota do público: 6.1 (IMDB) Bilheterias BRASIL - R$19 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
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