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JOAQUIM EDUARDO
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21 críticas
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5,0
Enviada em 7 de maio de 2021
Assisti em 2021 na Amazon, desconhecia a existência desse filme. Achei surpreendente, lindas imagens, excelente atuação dos atores, principalmente do ator Milton Gonçalves. Acho que deveria ter mais filmes nacionais assim. Eu gostei muito.
O menos pior é o ator mexicano... o roteiro é esquizofrênico. Parece que a ideia era imitar um blockbuster americano, tipo Invasão a Casa Branca. O vilão gasta uma fortuna para comprar duas bombas atômicas para defender interesses econômicos? Faz sentido econômico isso?
É, sem a menor dúvida, o pior filme que eu vi na minha vida. Só a premissa, por si só, já não é nem um pouco interessante. Nem mesmo atores experientes entregam boas interpretações, é tudo um lixo. As cenas são mal-gravadas, os cortes são mal-feitos e os efeitos especiais são a coisa mais tosca já feita. A trilha sonora parece feita pela sobrinha do diretor.
Olha que a idéia até é boa, o Brasil precisa de um filme que valorize a capacidade das nossas FFAA, temos muita coisa boa, homens dos mais treinados do mundo. Agora, esse filme é uma grande comédia, as unicas poucas cenas boas são de comédia, aquela Ministra é uma piada, a atrias que interpreta a Diretora da ABIN até que se esforçou, mas o T. Lacerda como agente é uma negação! Sinceramente esse filme é uma comédia! Alguém poderia fazer um filme nesses moldes militares, em parceria com as Forças Armadas, mostrando as três forças e etc. Mas esse ai ganhou troféu de humor!
MAIOR PIADA QUE JÁ ASSISTI! por que demônios, narcotraficantes colombianos iriam quer explodir um artefato NUCLEAR em MANAUS! só rindo mesmo. Imaginem os americanos vendo nosso "ARSENAL" de Super Tucanos Alx 314. Iriam ficar até com medo.
Passou ontem na globo. Até mesmo eu, um aficionado pela filmatografia nacional, tenho que confessar. Não tem como salvar esse aí. Eu ria do filme a toda hora. Minha impressão é que o roteirista/ diretor pensou que colocar uma sequencia de cenas clichês pudessem gerar, no final, algo de bom. Não! Foi esse, o seu pior equívoco. Plagiando um argumento holista que diz: "o todo não é a soma das partes", igualmente, um monte de boas cenas clichês não fazem um bom filme.
Eu adorei a premissa básica do filme - filme de ação envolvendo fatos, locais e tecnologias reais do Brasil, especialmente por fugir das temáticas corriqueiras de favela, etc. Os efeitos gráficos utilizados, na minha opinião, funcionam muito bem. Para mim, entretanto, os maiores defeitos desse filme são justamente os atores (tirando, talvez, o Milton Gonçalves) - que não convencem como personagens de filme da ação, especialmente o Thiago Lacerda (o Wagner Moura ficaria muito melhor, com certeza) e o roteiro extremamente pueril - que parece, de fato, propaganda militar antiga - com direito a traficante armado com bomba atômica (???!!!). O que precisa para uma nota maior é comer mais feijão na hora de fazer o roteiro e de escolher os atores. O fato de o herói pertencer às Forças Armadas não me incomoda nem um pouco, e muito pelo contrário, acho necessário diversificar a produção nacional de ficção. Assim como no caso de Acquaria, de Sandy e Júnior, faço votos de que se façam novas tentativas de filmes nacionais de drama, ação, ficção científica e qualquer outro que não seja só favela e outras tragédias históricas do Brasil.
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