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Tati
1 crítica
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1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Pelos milhões investidos esperava mais do filme, principalmente do elenco escolhido. O Renato Prieto é um ator de teatro e o diretor não conseguiu adaptar a sua atuação para o cinema. Mas como mensagem, principalmente para os que desconhecem a doutrina espírita, foi bem válido. Despertou a curiosidade sobre o tema. Acho que vale a pena investir em novos filmes, existem inúmeros romances espíritas que certamente dariam excelentes filmes. O cinema americano sempre que explora a temàtica traz grandes sucessos - apesar de não retratar o espiritismo codificado por Kardec - são exemplos Ghost, E Se Fosse Verdade, entre outros.
Para quem é espiria e já leu nosso lar e outros livros formou seu próprio projeto de como é "o lugar", e assiste o filme como um entreterimento para quem teve contato a primeira vez deixa a desejar pois não é tão simples e fácil, e nem tão pouco empolgante como no filme. O mais importante é a mensagem e a divulgação da religião, que tem a caridade como seu foco principal.
"Os tolos e fanáticos estão sempre seguros de si,mas os sábios são cheios de dúvidas"...Concordo q não foi um espetáculo,mas um bom começo para os filmes espíritas!!!
Embora não seja um espetáulo como muitos esperavam, o filme procura retratar e enviar ensinamentos interessantes do nosso dia-dia, como por exemplo, o orgulho, egoísmo e a inveja; o quanto esses sentimesnto são prejudiciais não só a nossa alma, como também para nosso corpo. Quem procura viver bem, sem se importar com coisas pequenas, acaba se tornando saudável, e tornando seu ambiente melhor para se viver!
Uma visão simplista numa produção megalômana. Entediante como ficção, pretenciosa como afirmação de uma possível realidade espiritual. A atuação de alguns atores ficou muito a desejar como a do Werner Schünemann... fraquinho...fraquinho.
Não sei como poderia ser feito melhor, a adaptação do livro para as telas! Só sei que não ficou boa! Pelo contrário, achei tudo muito caricato e difícil de ser analisado como "cinema". Nada a ver com os postulados doutrinários, os quais eu acato há quase 40 anos. Eu acho que esse livro do Chico está atrasado como didática da vida após a morte. Tem uma visão excessivamente piégas, ortodoxa, asseptica, parecendo as pregações dos colégios de freira ( donde sou egressa) nos anos 60. Poderiam adaptar uma versão mais liberal, moderna...sei lá. O filme, me desculpem, é feio; os figurinos cafonas e o umbral chega a ser hilário (lembra uma ala dos mendigos do Joaozinho 30 na Beija Flor. Para mostrar a vida espiritual assim, era preferivel esperar e usar uma referência menos pueril! Os palácios, parecem ficção da sessão da tarde... Meu Deus, quem não é espírita, vai se aproveitar para ridicularizar uma doutrina tão séria. Única plausível, no meu entender, para o mistério da morte. Que pena! Chico Xavier, o filme, foi infinitamente superior.
Adorei o filme! Tinha lido o livro há muito tempo e estava ansiosa pra ver como dariam "vida" a certos detalhes que há na história. Queria ver se conseguiriam mostrar com realismo e na minha opinião, foram bem sucedidos. Gostei dos atores, belíssimas atuações, ótimos efeitos. É claro que não há tudo do livro. Isso é normal no cinema, quando o livro ganha a versão para a telona. Há mudanças. Coisas a mais e coisas a menos. Mas a mensagem, continua sendo a mesma. Isso não foi alterado. O verdadeiro significado está presente no filme, como está no livro.
Ilustra bem a história, porém, poderiam ter explorado mais o conteúdo do livro. Na minha opinião, o ator que interpretou André Luis poderia ter sido mais expressivo. Houve uma cena em que a direção poderia ter dispensado mais atenção - o quarteto de violinos no lago - a dublagem ficou muito ruim, os movimentos do ator não condizem com a música. São detelhes que merecem atenção e que contribuem para a qualidade final do trabalho.
Gostei muito do filme. Consegue passar a visão de como é a trajetória do espírito após seu retorno a vida espiritual (a verdadeira). Seu sofrimento (até que o arrependimento faz com que ele peça ajuda), sua recuperação (despreendimento do corpo material) e a necessidade de se trabalhar (fazer o bem e ser humilde). Como todo o livro levado ao cinema, este se permite "criar" situações e personagens (Emmanuel) que não se encontram originalmente na obra. Mas não deixa de ser importante pois faz uma homenagem ao grande espírito que é Emmanuel que, juntamente com André Luiz são dois grandes seres iluminados.
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