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Um visitante
3,0
Enviada em 30 de abril de 2015
Sempre vi mais talento em Caio Blat,no cinema,do que na televisão.Parece que ele tem uma liberdade maior,e mostra tudo que sabe atuar dentro dos filmes.Aqui,ele mostra isso mais uma vez.Em um bom filme nacional,que trata os assuntos a sério.Assuntos esses,que poderia ser taxados em ridículos em outros filmes por aí.Mais não.A precisão do diretor Paulo Halm,mostra que ele veio pra ficar.Esse filme,é seu primeiro trabalho,antes tendo dirigido apenas filmes independentes,ou alguns curtas.Caio Blat tem a companhia perfeita de Maria Ribeiro .Mostra toda a sua capacidade mostrar um belo trabalho,sem nenhum tipo de vergonha.A história do relacionamento deles é a melhor coisa,tendo momentos engraçados,e muito dramáticos.Uma boa produção nacional.
Um filme interessantíssimo e com um roteiro inteligente e bem-humorado e caliente. O triângulo amoroso formado é inusitado e provoca na história um drama, mas que ruma para a comédia, tornando-se, enfim, uma bela e divertida comédia-dramática. Caio Blat está ótimo, nos cativa, com sua personagem, ao mesmo tempo, canalha, mas às vezes, boba. Maria Ribeiro também está ótima. Luz Cipriota é a sensualidade em pessoa e traz o estopim da história. As reflexões são sobre a efemeridade do amor, da paixão e das relações amorosas; além de lançar um olhar crítico sobre o ciúme doentio e sobre a amizade e a cumplicidade; além de enfocar a relação pai e filho. E também propõe uma análise de como numa relação amorosa, podemos na verdade estarmos completamente sós em nossa solidão a dois. Ótimo filme!
Apesar dos clichês, do clima hipster, daquela narração típica da juventude descolada da zona sul carioca e da obrigatória música de Caetano Veloso que esse tipo de filme "tem" de ter, HISTÓRIAS DE AMOR...milagrosamente se sobrepõe aos seus defeitos. O filme toca em temas sérios de maneira leve e descompromissada e é uma agradável surpresa em sua despretensão. E ainda temos de brinde a beleza e a sensualidade irreais de LUZ CIPRIOTA! A argentina ilumina a tela em cada cena que aparece e está tão bela no filme que me faltam palavras para descrevê-la...
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