Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O novo "Bonitinha, Mas Ordinária" pode ter lá os seus problemas de ritmo, talvez algumas arestas mal aparadas que espelham as dificuldades que encontrou desde as filmagens até a finalização, mas o resultado surpreende. Acaba contribuindo para a presença bem viva da obra no imaginário coletivo brasileiro.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
Moacyr Góes não brilha na condução do filme (peca pelo excesso de planos fechados e opções de enquadramento pouco favoráveis à narrativa), mas tampouco o deixa esmorecer. Confiou na força de seu elenco e levou adiante uma versão arrojada e bem particular do texto de Rodriguez.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Diário de Pernambuco
por Tatiana Meira
O diretor [...] oferece muita beleza. As tomadas do Rio de Janeiro ao amanhecer, na praia; ou uma vista do cemitério do Caju, são de encher os olhos, assim como podem ser elogiadas as interpretações de Leandra Leal, e João Miguel, na pele do honesto Edgard.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Um bom filme, embora cultores ortodoxos de Nelson possam, com certa razão, queixar-se de que ele depurou o texto, numa versão em que imperam o bom gosto e certa assepsia.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Embora alguns pontos de “Bonitinha, mas ordinária” possam ter caducado, as questões essenciais permanecem e englobam a possibilidade de redenção, mas sem perder a noção do real.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Aqui, esse tom de tragédia carioca se faz presente em poucos momentos – na cena inicial no bar ou numa outra num cemitério. Quando isso acontece é que vemos a força de Nelson Rodrigues.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Natália Bridi
A mesma mão pesada segue por todo o longa, que tira a sutileza do texto de Rodrigues, transformando malandragem em canastrice.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Um filme de falhas, desde a reconstrução do texto à execução. Moacyr Góes, que considera este o seu melhor filme, dirige com insegurança, esperançoso que o elenco desvie das falhas legítimas da narrativa, o que não acontece.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Moacyr Góes parece ter escolhido um texto de Nelson Rodrigues como forma de chegar a um tipo de filme popular para a classe média: há algo de muito equivocado aí, do que resulta uma "Bonitinha" bem decepcionante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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A Tarde
O novo "Bonitinha, Mas Ordinária" pode ter lá os seus problemas de ritmo, talvez algumas arestas mal aparadas que espelham as dificuldades que encontrou desde as filmagens até a finalização, mas o resultado surpreende. Acaba contribuindo para a presença bem viva da obra no imaginário coletivo brasileiro.
CineClick
Moacyr Góes não brilha na condução do filme (peca pelo excesso de planos fechados e opções de enquadramento pouco favoráveis à narrativa), mas tampouco o deixa esmorecer. Confiou na força de seu elenco e levou adiante uma versão arrojada e bem particular do texto de Rodriguez.
Diário de Pernambuco
O diretor [...] oferece muita beleza. As tomadas do Rio de Janeiro ao amanhecer, na praia; ou uma vista do cemitério do Caju, são de encher os olhos, assim como podem ser elogiadas as interpretações de Leandra Leal, e João Miguel, na pele do honesto Edgard.
Estado de São Paulo
Um bom filme, embora cultores ortodoxos de Nelson possam, com certa razão, queixar-se de que ele depurou o texto, numa versão em que imperam o bom gosto e certa assepsia.
O Globo
Embora alguns pontos de “Bonitinha, mas ordinária” possam ter caducado, as questões essenciais permanecem e englobam a possibilidade de redenção, mas sem perder a noção do real.
Cineweb
Aqui, esse tom de tragédia carioca se faz presente em poucos momentos – na cena inicial no bar ou numa outra num cemitério. Quando isso acontece é que vemos a força de Nelson Rodrigues.
Omelete
A mesma mão pesada segue por todo o longa, que tira a sutileza do texto de Rodrigues, transformando malandragem em canastrice.
Cinema com Rapadura
Um filme de falhas, desde a reconstrução do texto à execução. Moacyr Góes, que considera este o seu melhor filme, dirige com insegurança, esperançoso que o elenco desvie das falhas legítimas da narrativa, o que não acontece.
Folha de São Paulo
Moacyr Góes parece ter escolhido um texto de Nelson Rodrigues como forma de chegar a um tipo de filme popular para a classe média: há algo de muito equivocado aí, do que resulta uma "Bonitinha" bem decepcionante.