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Luiz Antônio N.
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1.298 críticas
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1,5
Enviada em 2 de agosto de 2017
Edgar é um homem humilde cujo dilema é casar-se por dinheiro com a filha do chefe, Maria Cecília, ou ficar com Ritinha, por quem é apaixonado.
já tinha visto a outra versão de 1981 mas não me lembrava direito e essa versão Só posso dizer que foi simplesmente ridículo não sei porque perdi meu tempo🌟⭐
Quando se fala de cinema nacional,já vem logo a cabeça,o que pode vir na trama.Bonitinha,mas Ordinária é confuso.Inicialmente mostra um bom material.Ao mostrar,a que seria a personagem principal,sendo levada a um barraco,em meio as vielas da favela.Isso por si só,causa um certo tipo de angústia,que poderia ser muito,mas muito bem aproveitada.Mas o que acontece,é que a edição acaba com todo um trabalho inicial,mostrando de forma vergonhosa,outra história por cima.Um fraco drama,onde mas uma vez João Miguel,é mal aproveitado.Com um personagem que não lhe combina em nada.Tentando reviver aquele que mostrou em A Beira do Caminho.Só que naquele caso,o personagem é bem melhor e mas versátil do que no caso desse filme aqui.
E mais uma vez a obra de Nelson Rodrigues não alcança a unanimidade no meio cinematográfico. Com exceção talvez de Toda Nudez será Castigada dirigida por Arnaldo Jabor, as demais adaptações de seus textos para o cinema sempre foram mal recebidas pela crítica e pelo público. Penso que no cinema, há uma grande dificuldade em conciliar o lado sarcástico e a forma irônica que o escritor coloca em seus textos com o roteiro a ser visualizado. Em geral tudo acaba descambando quase para a pornografia. Nesta mais nova adaptação de Bonitinha, mas ordinária, após uma longa espera para o seu lançamento, a sensação que fica é que novamente a visão escandalosa e quase pornográfica do texto prevalece sobre o irônico e o sarcástico. A atualização da trama para os dias atuais também compromete o resultado final, uma vez que em dias tão permissivos como os atuais, se torna anacronismo a tentativa da família de comprar um marido para a filha que perdera a virgindade num baile funk. Leandra Leal em mais uma atuação perfeita salva o resultado final. O seu desempenho me leva a dar uma cotação regular para o filme.
acho que este filme nunca entrara e3m cartaz nos cinemas pois desde 2008 se espera e nunca estreia ja foi adiada mais de trinta veses sua estreeia este diler e um vigarista que enterra o cinema brasileiro , recebeu encentivos do governo para produzir o filme deveriao ao menos devolver o dinheiro ja que o filme nao existe o dinheiro e publico e ninguem protesta charlatao este diler dizem que o filme estreia em 2112 em homenagem aos duzentos anos do nelson rodrigues . pobre cinema brasileiro nas maos de vigaristas como este diler quem poderia cobrar deste cara o dinheiro publico que ele mamau . meu repudio a conduta imoral deste coveiro do cinema brasileiro quem curti filmes nacionais ficam frustados com este tipo de crapula que transitam no meio das produçoes nacionais fora diler
Bom trabalho dos atores neste drama intenso. A peça de Nelson Rodrigues é atualizada para discutir os valores da sociedade, talvez a história em si fosse mais adequada aos anos 60 do que aos dias atuais mas ainda assim é pertinente. A ver os casos recentes de estrupos em mini-vans e na via marginal em São Paulo. É pena o diretor ter adotado um enquadramento tão fechado da camêra o tempo todo.
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