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    Tapete Vermelho
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    4,0
    88 notas
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    22 Críticas do usuário

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    Raissa A.
    Raissa A.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Tem cenas, que talvez, possa parecer um pouco forçadas para pessoas que nasceram e/ou viveram somente em grandes cidades/capitais; pras pessoas que realmente entendem e vivenciaram a cultura da roça, o filme é sensacional! Te leva numa viagem totalmente inesperada pros dias atuais. Refaz repensar valores relacionados ao esmagador comportamento em grupo. Título inteligente e totalmente conectado ao filme, sendo explicado diretamente em uma cena, mas pra mim vai além, choca o "glamour" que o cinema é envolto contra a desculturação e desvalorização da arte, principalmente em cidades pequenas, mostrando ainda o ápice, quando muitos dos cinemas viraram igrejas. Envolve questões diversas que o país vive de forma sútil, dócil e tudo bem pincelado. As crendices interioranas estão muito bem abordadas também! Coroa a importância de Mazzarope no cinema nacional e ainda cochicha no ouvido de quem ainda não conhece.
    Se entende melhor toda a sensibilidade que envolve o filme sabendo que o diretor é nascido em Taubaté.
    jhonyborba
    jhonyborba

    199 seguidores 197 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    eu achei um filme sensacional, que mostra a vida sofrida do povo da roça que quer ver um filme do Mazzaropi.E uma interpretação fantástica do Matheus Nachtergaele.
    Chiung Wen C.
    Chiung Wen C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de novembro de 2012
    spoiler: Crítica sobre Tapete Vermelho Luiz Alberto Pereira é um diretor do Brasil. Ele fez vários vídeos e filmes, como “Tapete Vermelho” (2005), “O efeito ilha” (1994) e “Hans Staden” (1999). Ele gosta de mostrar a cultura brasileira nos filme dele. Ele não gosta de fazer filme popular como filme americano. Para ele, a coisa importante é apresentar cultura brasileira, para que os brasileiros não se esqueçam da cultura do Brasil, também para que os estrangeiros conheçam mais sobre Brasil pelo filme. O filme “Tapete Vermelho” (2005), fala sobre uma família da fazenda que é bem diferente do que qualquer família da cidade grande. O chefe dessa família é Quinzinho. O aniversário do filho dele está perto, ele fala com seu filho Neco sobre que vai fazer nesse dia. Eles decidem ir para uma grande cidade em busca de um filme do Mazzaropi. Quinzinho lembrou que, quando era criança, o pai dele o levou para o cinema. O cinema foi muito marcante para ele, porque na vida dele, ele nunca tinha visto. Então ele queria fazer o mesmo para Neco. Mas só na cidade grande tinha cinema. Ele fez uma promessa para Neco. Quinzinho, Neco e a mãe, três pessoas, procurariam um filme estrelado por Mazzaropi, na grande cidade. Eles achavam que a tarefa seria simples, mas é mais dificíl do que eles imaginavam. No filme também mostra vários problemas da grande cidade. O filme mostra como eles passam pelos problemas, e como realizam um sonho. O filme mostra bastante coisa, diferente tipos de música, a cultura brasileira, e sobre a situação da religião o Brasil. E os atores atuaram muito bem. O Quinzinho ( Matheus Nachtergaele), ele é um senhor da fazenda. Na roupa, no cabelo, no jeito de falar, no pensamento, na expressão, e nos movimentos do corpo, tudo certinho. Senti que ele é uma pessoa morando de verdade na fazenda. Mas assisiti outros filmes dele que são muitos diferentes com este filme. O Matheus pode ser moderno também pode ser como Quinzinho. E a esposa do Quinzinho, Zulmira (Gorete Milagres), Também representa uma mulher da fazenda muito bem. Ela atuou como uma nativa mulher rural. Gorete fez bem uma ótima atuação. Em Especial o filho, Neco (Vinícius Miranda) soube como representar um guri ingénuo. Na idade é muito difícil que encontrar alguém sabe representa bem. Talvez porque ele ser mais novo, por isso eu não posso comparar com outros atores adultos. O filme foi muito legal. Mas se o filme tivesse mais tempo para explicar mais, é melhor que os estrangeiros possam entender mais sobre cultura e religião brasilera. Porque eu fiquei confusa em uma cena quando a Zulmira fica na casa da amiga, ela ajuda uma pessoa a resolver um problema, de repente quando ela vê uma cobra e fala alguma coisa relacionada à religião, nesta cena eu fiquei confusa. Talvez isso para brasileiros não seja difícil para entender, porém para estrangeiros foi confuso. Este filme tem mais ou menos uma e meia hora, mas o diretor queria nos explicar mais coisas. Então seria melhor que o filme tivesse mais tempo para explicar ou fazer outro filme que sobre este assunto, ou, o que não dará tempo para explicar. Eu gostei deste filme muito, ele me nos dá muita vontade de querer saber mais sobre a cultura. Antes de assistir este filme, você poderia tentar estudar pouquinho da cultura brasileira e da religião brasileira, será mais facíl de entrar na estória do filme. Se o filme fosse menos misterioso seria melhor para explicar o ponto de vista do diretor. E seria melhor não usar muitas palavras locais (mas isso é só minha opinião, para conhecer vida no campo, as gírias locais são importantes). No filme algumas palavras usadas eram regionais, por isso eu não foi de fácil compreensão. Durante o filme podemos aprender sobre a vida do campo no Brasil, onde as pessoas usam seu próprio vocabulário, têm as suas danças típicas, acreditam em coisas sobrenaturais e tem uma grande fé em Deus. Se você gostaria de conhecer mais sobre o Brasil, e a vida do campo no Brasil, danças típicas, músicas típicas, este filme é bom para você. Você dever assisrir este filme para conhecer mais sobre Brasil. Feita pela Yuri
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    19.027 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Se o Brasil tivesse mais salas de cinema no interior era bem provável que "Tapete Vermelho" fosse sucesso de bilheteria. Trata-se de um filme muito divertido, que resgata com bom humor o brasileiro interiorano e também critica o estado atual do país. A viagem de Quinzinho e família em busca de um cinema para exibir um filme de Mazzaroppi é, ao mesmo tempo, uma crítica à própria falta de salas no país e também à falta de memória da população. A cena, já no final, em que Quinzinho diz que "o gerente nem sabe quem é Mazzaropi" é um retrato fidelíssimo do que acontece atualmente, onde nomes importantes da nossa história e cultura são quase que ignorados. A viagem mostra também um pouco das mudanças pelas quais o interior passou, especialmente ao comparar as lembranças de Quinzinho quando garoto com o momento atual, e ainda algumas crendices populares, como as subtramas do tocador de viola e da cobra que invade o quarto. Todas de forma bem leve, sem perder o ritmo da trama. Vale ressaltar também o belo desempenho do trio protagonista, especialmente Matheus Nachtergaele, que capta todas as atenções assim que surge em cena pela 1ª vez. Gorete Milagres, em uma interpretação contida, e Vinícius Miranda, que transmite a vibração de uma criança por conhecer algo novo, também estão muito bem. Um filme muito bom, dos melhores do cinema brasileiro deste ano, que merece atenção maior por parte do público em geral.
    Beatriz Nascimento R.
    Beatriz Nascimento R.

    10 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de julho de 2015
    E um filme muito bom,um tributo ao ator Manzzaropi e que também retrata a realidade do povo brasileiro, eu recomendado.
    Aurea A.
    Aurea A.

    74 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de janeiro de 2015
    Este filme é um tributo ao ator, diretor, produtor, brasileiro Mazzaroppi. A opção do diretor foi manter a mesma linguagem de seus filmes. O caipira, sonhador, carrega a família para uma aventura que só cabe em seus sonhos. Pelo caminho enfrenta as assombrações do imaginário caipira e as assombrações reais que assombram o pequeno agricultor: o latifúndio, o avanço do capitalismo. O caipira de o. era isso, um Chaplin caboclo. A família, um pedaço de terra e um burro, sempre tratado como membro da família, além de uma fé religiosa muito forte.
    Em tapete vermelho essa fórmula é repetida com atualizações: não existem mais cinemas, cujos prédios abrigam hoje grandes lojas e igrejas. O camponês agora é Sem-terra e o conflito aparece, e as lições desse combate e dessa resistência são usadas para o objetivo do personagem central: assistir um filme de Mazzaroppi com seu filho.
    Matheus Narchtegaele, mais uma vez, arrebenta ao interpretar o caipira que toca viola, caprichando no sotaque do Vale do Paraíba.
    Não é um filme sofisticado, portanto, pois segue a fórmula popular padrão de Mazzaroppi, contudo faz o tributo como deve ser feito, como muito se faz no cinema italiano. Sob esse olhar, precisa ser visto.
    Wanderreis
    Wanderreis

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de setembro de 2013
    Comédia sem pé nem cabeça, com situações sem sentido e absolutamente sem graça.
    Reina W.
    Reina W.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de novembro de 2012
    O cineasta deste filme é Luiz Alberto Pereira.
    Ele ficou mais conhecido por sua obra “Jânio a 24 quadros” no ano 1981.
    “Tapete Vermelho” foi feito no ano 2005 com ator Matheus Nachtergaele. È comédia da história de uma família que mora no campo de São Paulo.

    O pai, Quinzinho, morava com sua esposa Zulmira e seu filho Neco no campo bem longe da cidade grande. Quinzinho tinha plano de comemorar o aniversário do seu filho com um filme de Mazzaropi no cinema.
    Para eles que moram a maioria da vida no campo, sair para a cidade grande é muito cheio de novidades! O que lhes espera no caminho para o filme de Mazzaropi??

    Descrição da família no campo : tinha bom humor. Eles se sorpreendem por bicicletas, não sabem bem o sistema de Buffet em restaurante,etc... A vena que eles cavalgam na rua com muitos carros é agradável. As imagens pareceram antigas, mas acho que isso é correto para mostrar a imagem do campo e das pessoas com impressão mais forte.
    Tinha cena que crianças na rua. Tal expressão também é muito brasileira. Se um filme fosse feito no Japão, não poderia criar essa imagem.
    E eu gostei da personagem do pai, Quinzinho(Matheus Nachtergaele). Sua atitude de procurar um cinema por causa do compromisso com o filho é bonita e às vezes engraçada. Gostaria de assistir outro filme que ele atuou.

    Este filme mostra laços da família sem ser sério, com humor. Eu gostei desta parte.
    Só ainda tem umas cenas que não compreendo bem. Acho que tal cena exigire conhecimentos sobre lenda e costumes do Brasil. Antes de assistir, é melhor que saiba um pouco sobre a vida da pessoa que mora no campo. Será mais divertido!
    David W.
    David W.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de novembro de 2012
    Tapete vermelho é um filme brasileiro de 2006. O diretor do filme é Luís Alberto Peneira. É um tipo de comédia. O filme foi distribuído pela pandora filme. Na verdade, esse filme de comédia é muito bom na história da cinema brasileira.
    O que aconteceu no filme? O filme contou uma história sobre sonho. Amacio Mazzaropi tornou-se famosa no Brasil no início dos anos 50 por estrelar filme. Em “Tapete Vermelho ” Matheus Nachtergaele interpreta Quinzinho, um caipai que decide deixar sua pequena fazenda com sua família e ir para a cidade para ver um filme de mazzaropi. Ele não sabe exatamente onde ele está indo para ver filme, mas ele tinha prometido para seu pai que levaria o filho para ver filme de mazzaropi e agora está pronto para fazer. Ele credita que deve haver um filme de Mazzaropi em algum lugar. Sua esposa não gosta de idéia de viajar para procurar um cinema. Durante a viagem, eles enfrentam muitos problemas e se envolvem com muitas pessoas diferentes. Essas coisas que mudaram suas vidas para sempre.
    Na verdade. Matheus Nachtergade é um ator bom. Mas os atuações são muito exagerados. Acho que o filme amoleça as pessoas. Se o filme tivesse mais fatos, seria melhor. Por exemplo, na verdade, se tem uma pessoa fica no portão do cinema. O chefe do cinema vai chamar polícia. Ponto comédia é fato, não é falso.
    Espero que as pessoas vão ver o filme. Porque O filme é retrato fascinante da beleza da simplicidade ande os compatriotas vivem feliz.
    Wanwan Q.
    Wanwan Q.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2012
    Crítica
    O diretor desse filme é o Luís Alberto Pereira. Ele é um cineasta, ator, diretor, compositor e roteirista brasileiro. Ele nasceu em Taubaté, São Paulo, e formou-se em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da USP em 1978. A obra dele é marcada pela heterogeneidade. Ele estreou em longa-metragem com a documentário “Jânio a 24 quadros” em 1981, retrato de Jânio Quadros, e depois ele conquistou o sucesso. Dirigiu curtas-metragens, além de ter escrito roteiros para programas jornalísticos na televisão. Também atuou em pequenos papéis em filmes como “o homem que virou suco”(1979), de João Batista de Andrade. Em 1999 dirigiu “Hans Staden”, a história do marinheiro alemão capturado por índios canibais no Brasil do século XVI, prêmio especial do júri e prêmio de melhor música no Festival de Brasília de 1999.
    Nessa história preenchia muitos elementos de comédia. Quinzinho é um autêntico caipira que vive com sua mulher Zulmira e seu filho Neco no interior de São Paulo, bem distante da cidade grande. Quinzinho tem uma promessa para cumprir: levar seu filho, Neco, à cidade para assistir um filme de Mazzaropi. Porque quando era criança, seu pai tinha o costume de levá-lo ao cinema para ver o filme do Mazzaropi. Quinzinho está disposto a cumprir a sua promessa e leva seu filho Neco, sua esposa Zulmira e o burro Policarpo. A caminho da cidade, ele encontra muitas pessoas boas e muitos dificuldades. O maior é que ele perdeu seu filho Neco! Ele não desiste de procurar! Depois Quinzinho é solto e vai à viola como sacrifício. Enfim, ele consegue se encontrar com seu filho e também foi atendido pelo “Tapete Vermelho”! O filme , além de ser engraçado, mostra o lado religioso das pessoas, a fé nos santos e as crendices populares.
    Sobre personagens, eu prefiro Quinzinho. Na história, ele é um pai que cumpriu sua promessa. O diretor mostra um personagem que é muito real e dramático e especialmente na cena depois de ele perde seu filho, Neco. Ele está muito triste e ansioso, mas ele tem caráter forte. Ele nunca desiste de procurar seu filho. Essa situação deixa-me em muito movimento. Enquanto isso, essa viagem, para ele, é uma viagem de realizar sua promessa, nós podemos ver alguns problemas entre cultura urbana e cultura camponesa, e no terreno da permanência dos ícones e hábitos da geração anterior.
    Na minha opinião, esse filme é bem diferente dos outros filmes típicos brasileiros. No filme, não há violência, droga e arma, o diretor usa uma comédia para expressar suas idéias e os entendimentos sobre transição de país rural para urbano.
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