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Lukas Henrier
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163 críticas
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3,5
Enviada em 28 de fevereiro de 2012
O título diz literalmente tudo.Você pode encontrar nesse filme apenas estes três substantivos,que juntos raramente causam uma situação gostosa de se assistir,e de fazer rir.Mas o final,é bastante legal,onde o personagem de Fábio Assunção confirma que é a parte mais engraçada,e o grande causador da parte separação que envolve Sexo,Amor e Traição.
Elenco, direção e produção globais. Um produto destinado a dar lucro. Até aí, nada demais. Se nós somos obrigados a digerir uma série de enlatados de países do exterior, por que o nosso mercado não poderia recepcionar positivamente esta refilmagem popular do mexicano "Sexo, pudor e lágrimas"? A resposta do público tem sido positiva. O resultado final é de valor artístico questionável, porém vale como passatempo. A trama envolve os casais Carlos (Murilo Benício) e Ana (Malu Mader) de um lado, e Miguel (Caco Ciocler) e Andréa (Alessandra Negrini), que, por sinal, são amigos e moram próximos uns aos outros. Carlos se descuida de Ana por estar unica e exclusivamente preocupado em escrever um livro. Pinta na parada para desequelibrar de vez a relação do casal, Tomás (Fábio Assunção), ex-namorado de Ana e amigo de Carlos. Tomás é o pilantra na verdadeira acepção da palavra. É bonito, enrolador e bom de cama, não necessariamente nesta ordem. A atuação de Fábio Assunção é merecedora de todos os elogios, pois ele encarna a figura do malndrão-comedor. Nem Andréa, ex-modelo fotográfica, cujo casamento com Miguel está em crise, escapa de suas garras. Alessandra Negrini também compõe uma personagem cheia de histrionismos típicos daquela mulher que não sabe bem o quer da vida. Boa atuação. Já Murilo Benício é mau dirigido e tem uma interpretação lamentável como o pseudo-intelectual Carlos. Uma trilha sonora de um filme brasileiro contemporâneo que perfile músicas de Paula Lima, Ed Motta, Jorge Benjor e Luciana Mello também merece elogios.
Bastante engraçado! Tem o mesmo tipo de humor de "Os Normais". Fábio Assunção é uma grande revelação na comédia e é o que mais arranca gargalhadas da platéia. Mais até do que a Heloísa Perissé que está engraçada como sempre, mas fazendo o mesmo tipinho de comédia que se vê na telinha. O filme só tem dois problemas para serem apontados: o primeiro e mais grave é a bichinha hiper-estereotipada que Marcello Antony faz. É uma interpretação muito forçada. Ainda bem que ele só faz uma participação especial. O segundo problema é a participação inesperada de Jorge Fernando nos últimos segundos do filme gritando "corta" para a última cena. Não precisava disso e acabou estragando o final (que era engraçadíssimo).
Nunca nenhum filme depois do Alto da Compadecida tinha me feito dar tanta risada quanto esse. Achei bastante legal o filme. Estou gostando das produções brasileiras atualmente. Tem melhorado bastante o nivel. Espero que produzam mais filmes iguais a este.
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