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Gedon
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5,0
Enviada em 21 de janeiro de 2013
Fernanda Young nunca me decepciona. Filme perfeito! A história te envolve de um jeito que você nem sente o tempo passar, poderia passar cinco horas vendo essa estória. Além disso tem os diálogos cheios de inteligência humor em personagens apaixonadamente pirados, comum a Fernanda. Vale muito a pena!
Filme sem graça nenhuma que conta uma história horrível sem trama e sem objetivo... As piadas são muito ruins e o filme é muito bobo. Perdi meu tempo e ainda fiquei triste, pois ainda torço pro cinema brasileiro.
Esse é aquele filme para toda santa alma que já quis se vingar dos maus tratos dos parentes mais velhos. E, embora a tal vingança nesse caso seja banal e surreal, é vingança, e é um dos pontos chave desse filme e que dão sentido à ele: é algo pessoal, de pura e simples satisfação, principalmente para a Roberta de Mariana Ximenes, muito bem defendida e de longe o personagem mais interessante do filme.
O roteiro de Alexandre Machado e Fernanda Young é simples, direto e prático, e talvez por isso um tanto raso. Os personagens principais, leia-se Roberta, Suzana (Paloma Duarte) e o advogado fugitivo Renato (Ângelo Paes Leme) são bem interessantes, assim como a avó (uma excelente Laura Cardoso), mas a superficialidade deles incomoda. Fora eles, temos Francisco (Thiago Lacerda), marido de Suzana; Cleuza (Carla Daniel), irmã dele, uma hipocondríaca nata, e o sargento Nelson (Ailton Graça), todos estes muito caricatos e forçados.
Roberta e Suzana decidem levar a avó para a casa de praia da família onde, em todas as férias de verão, recebiam um "tratamento" nada amigável da mesma, e agora decidem aplicar o mesmo trato na mesma. Daí várias situações inimagináveis e engraçadas vão surgindo. As protagonistas tem muita química, assim como elas e Renato, que rapidamente se integra à "gangue". Roberta é a típica mulher que sofreu bullying na escola e não conseguiu até hoje se restabelecer, assumindo uma postura rebelde. Já Suzana poderia estar um degrau acima da irmã, se não fosse sua frustração em seu casamento, bem como a caretice do marido. Renato, por sua vez, parece saturado de sua vida certinha, e tenta provar a si mesmo que tem um eu rebelde dentro de sua figura solitária.
É interessante observar o elo com o passado durante todo o filme, desde a locação da casa de praia, ao carro da avó, assim como as passagens animadas (excelentes!) que remetem à infância dos protagonistas, bem também como as reminiscências da avó com a Ditadura Militar (hilária a cena dela cantando "Eu te Amo, Meu Brasil") e a excelente trilha sonora do filme.
Em suma, um filme divertido, de humor irônico e inteligente (em sua maior parte) e com cenas hilárias do tipo que só Fernanda Young e Alexandre Machado saber fazer. Vale a pena para dar boas risadas.
O cenário das comédias nacionais bem que poderia estar melhor em termos de qualidade. Os cinemas nacionais têm sido bem abastecidos em termos de quantidade. Com roteiro de Alexandre Machado e Fernanda Young, "MUITO GELO..." padece do mesmo mal e das mesmas virtudes de "GATÃO DE MEIA IDADE". O roteiro alinhavado de maneira incoerente mostra duas irmãs, Roberta (Mariana Ximenes) e Suzana (Paloma Duarte) que decidem seqüestrar a avó (Laura Cardoso) e levá-la para a casa de praia e fazê-la pagar por todos os abusos cometidos contra as netas na época em que elas eram adolescentes. Roberta nos é mostrada como a rebelde sem causa. Já Suzana, por seu lado, é casada com um médico (Thiago Lacerda, numa das atuações mais caricaturais do cinema dos últimos anos), portanto, o protótipo da mulher certinha, boa mãe, etc. Com a evolução da trama as coisas se modificam. Aquela mãe preocupada com a contratação de um palhaço para animar a festa de aniversário do filho, fuma maconha, mergulha nua nas belíssimas praias de Alagoas (foi o governo deste estado que patrocinou o filme) e faz um showzinho erótico na companhia de sua irmã, deixando o também "seqüestrado", Renato (Ângelo Paes Leme) alucinado. No final das contas, como reza o clichê, toda a mulher rebelde quer mesmo é encontrar um homem e ser amada. Eis que surge o casal Roberta e Renato. Os cuidados técnicos e a trilha sonora são muito bem cuidados ao contrário do que acontece no "GATÃO...". Roberta, Suzana e Renato fumando maconha e cantando "Odara", de Caetano Veloso e "Mundo da lua", da Turma do Balão Mágico, quando estão viajando para o litoral é hilário. Daniel Filho já deveria saber a esta altura da vida que uma comédia não pode ser feita de um bando de piadas soltas.
Seja despretensioso e vá assistir sabendo que vai ver uma história meio mirabolante e inusitada, um filme meio fora dos padrões convencionais, para dar algumas risadas e se divertir um pouco.
Com uma sonoplastia que parece filmes chines mal traduzido, efeitos especiais semelhantes ao "Chapolin" heroi criado pela TV mexicana nos anos 70, um enredo fraco, humor óbvio e do tipo pastelão fazem desse filme uma "produçãozinha" cuja qualidade é de "queimar o filme" de muitas produções brasileiras que ganham premios por aí. Não é nada recomendável para as pessoas que tem bom humor. Se você é do tipo que rir de qualquer coisa, até da piada da galinha que atravessou a rua, então talvéz valha a pena conferir no cimema.
Muito bom esse filme, que traz uma história engraçada e com boas piadas, tudo isso fruto da competência de Alexandre Machado e Fernanda Young. Destaque para o ator Ângelo Paes Leme.
O Filme tem ótimos atores, comeca bem até que dá pra rir um pouco no inicio, mas depois fica uma porcaria, eu fiquei decepcionado nao diria q é um dos piores filmes que ja assisti mas está entre os piores. O Brasil produziu já filmes muito bons, como "Tropa de Elite, Lisbela e o Prisioneiro, Central do Brasil, A mulher invisível, Meu nome nao é Jonny dentre outros, mas esse por favor, tinham que ter feito uma história melhor para aproveitar um elenco tao bom... triste mas o filme realmente é ruim.
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