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Jairo S.
21 seguidores
1 crítica
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4,0
Enviada em 7 de janeiro de 2014
Eu peguei o filme quando algumas coisas importantes já haviam ocorrido. Mesmo assim, o achei emblemático. As personagens pouco falam porque o enfoque é o psicológico. As elipses existentes no filme fazem com que você preste atenção no jogo de olhares, no gestual, no espaço. A história vai sendo narrada, enquanto a cidade de São Paulo, com sua aparente frieza, apresenta como as pessoas podem estar só ainda que inseridas numa metrópole. Há os encontros e desencontros. Os sentimentos mal resolvidos e histórias que são cortadas com violência, porque a própria vida é violenta e não segue um modelo padrão de início, meio e fim. Após a uma discussão, ninguém pode afirmar que dará tempo de resolver a questão. Pode ser que sim, pode ser que não. Trata-se de um excelente filme cult nacional e vale, sim, a pena ser visto.
Achei uma trama meio fraca, no momento em que acho que o filme vai pegar um embalo(na morte da namorada de pedro)o filme esfria denovo, ficou muito a desejar, achei que ficou sem nexo ter duas historias paralelas num mesmo filme, nao tem muita emoção particularmente nao gostei do filme. muita informação solta p pouco eneredo...dou nota 7 pela camisa listrada do protagonista.
Um drama nacional que explora bem o elenco, que se divide em uma história longa e cheia de acontecimentos.O filme fica bem melhor quando se aproxima do final,onde, acompanhamos todo o desfecho de uma boa trama vista no começo.Leticia Sabatella e Rodrigo Santoro fazem uma das boas duplas dentro de Não por Acaso.
Sinceramente não gostei, achei a trama muito fraca, não teve nada que me continuasse a ver o filme, só cheguei até o final porque não gosto de deixar as coisas pela personagens são muito superficiais.A única coisa que salvou foi a atuação dos atores,sem mais.
Um bom filme brasileiro, dos raros que não têm como pano de fundo uma narrativa de conteúdo ideológico, que trata de questões existenciais com habilidade. Personagens muito bem construídos e bem interpretados em seus conflitos internos. Destaque para as atuações contidas de Leonardo Medeiros e Rodrigo Santoro.
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