Lisbela e o Prisioneiro é o primeiro longa-metragem do diretor Guel Arraes feito especificamente para o cinema. Seus filmes anteriores, O Auto da Compadecida e Caramuru - A Invenção do Brasil, eram adaptações de miniséries exibidas pela Rede Globo.
Antes de levar Lisbela e o Prisioneiro aos cinemas, Guel Arraes adaptou o texto de Osman Lins para um especial de 50 minutos exibido pela Rede Globo e ainda uma peça teatral.
Uma lata com negativos originais do filme foi perdida no laboratório Mega Collor, forçando que o diretor rodasse novamente as cenas que ali estavam.
Foi o 7º filme mais visto em 2003 no Brasil, tendo levado 3.146.461 pessoas aos cinemas.