Quando Dennis Barrie (James Woods), o diretor do Centro de Artes Contemporâneas de Cincinnati, decide exibir fotografias de Robert Mapplethorpe, que tinham um conteúdo controverso e já tinham sido rejeitadas em outras galerias, a exposição causa polêmica antes mesmo da sua inauguração. Simon Leis (Craig T. Nelson), o xerife do condado, resolve fazer de tudo para colocar Barrie na cadeia. Logo no dia da estréia membros do Grande Júri estavam no centro de artes e consideraram sete fotografias com a possibilidade de serem obscenas. As fotografias mostravam crianças nuas, um homem penetrando seu punho no anus de outro homem, um homem urinando em outro homem, um homem com seu dedo no seu pênis, além de outras fotografias com conotação sexual. Um juiz preconceituoso foi encarregado de presidir o julgamento e, assim como o xerife, ele estava disposto a fazer tudo para prender Barrie. Além disto um advogado, representando um cliente anônimo, ofereceu a Barrie um cheque de US$ 100 mil, o total das suas dívidas, e para recebê-lo bastava Barrie não depor, pois seu testemunho provavelmente seria o fiel da balança. Isto acaba provocando uma crise entre Barrie e Dianne (Diana Scarwid), sua esposa. Determinado a lutar pelo seu objetivo, Barrie encara o sofrimento e o risco de perder o emprego e a família para proteger o direito prometido aos cidadãos norte-americanos na constituição: a liberdade de expressão.
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