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Marcelo N.
1 crítica
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5,0
Enviada em 19 de janeiro de 2017
Helga Gayva estrela essa superprodução de forma arrasadora, o que abriu a carreira dela de pornografia explícita e implícita. Amamos o que essa mulher pode mamar, não existem limites no sexo e Helga nos demonstra que muito pouco sabemos sobre o prazer e a arte de reproduzir.
Os filmes de comédia, em especial os nacionais, sempre se deparam com o angustiante dilema. Afinal, a técnica cinematográfica pode ajudar ou prejudicar o humor?
A comédia pela comédia parece permitir alguns pecados cinematográficos para a garantia do humor. Se compararmos Os Trapalhões e o Mágico de Oróz com O Casamento de Trapalhões, veremos que o primeiro é muito mais tosco, de um acabamento primário... e muito mais engraçado.
José Alvarenga Jr. quer dar "status" de cinema para a trupe. Fotografia, roteiro, história com começo, meio e fim... É, sem sombras de dúvida, um dos filmes cuja narrativa é linear, passo-a-passo. Mas, o humor se perde.
É compreensível que a graça dos Trapalhões seja o exagero, aquela afetação circense. No Casamento dos Trapalhões, o que vemos é todos esses elementos diluídos pelo bem da trama, da linearidade, até certo ponto da verossimilhança do filme como história.
Se o cinema dos Trapalhões já estava caindo no cansaço, o esmero técnico de José Alvarenga Jr. pouco pôde levantá-lo.
O melhor filme dessa turma que encantou todo o BRASIL.Amei esse filme,assisti a primeira vez na sessão da tarde,não tinha nada pra fazer assisti,e adorei.RECOMENDO.
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