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Adriano Côrtes Santos
721 seguidores
675 críticas
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5,0
Enviada em 8 de março de 2019
O diretor Guel Arraes, e Jorge Furtado, acertaram com precisão na comédia inteligente e satírica que é Caramuru. A invenção de um país chamado Brasil começa em Portugal, onde o talentoso pintor Diogo Álvares (Selton Mello) cultiva a arte de embelezar a realidade, o que lhe cria muitos problemas com a poderosa corte de Portugal. Contratado para ilustrar os mapas que seriam usados nas viagens de Pedro Álvares Cabral, Diogo envolve-se com a sedutora Isabelle (Débora Bloch), francesa que frequenta a corte em busca de ouro. A cortesã rouba o mapa de Diogo, que é então punido e deportado para as costas brasileiras, onde conhece a bela índia Paraguaçu (Camila Pitanga) e sua Moema (Deborah Seco), vivendo então o primeiro triângulo amoroso da história do Brasil. Um filme com um elenco fabuloso: Diogo Vilela, Pedro Paulo Rangel, Selton Mello, Deborah Secco, Camila Pitanga, Tonico Pereira, Luís Melo, Débora Bloch, Bento Ribeiro. Mais uma brilhante estrela a reluzir na constelação do cinema nacional.
Um dos melhores filmes nacionais!!! Personagens carismáticos, e uma originalidade na história, pois o tema não é abordado com frequencia, ou melhor, não me recordo de nada com este tema!!!! Altamente recomendado!!!
assisti na sessão Brasil na tv globo, já o havia assistido em dvd e também na tv aberta em outra oportunidade, muito bom mesmo, história bem produzida e dirigida, atuações convincentes, muitas cenas hilárias, excelente produção nacional.
Um filme divertido, que tem um início muito bom mas que vai perdendo o ritmo no seu decorrer. Além disto, "Caramuru" sofre do mesmo problema de "O Auto da Compadecida": por ter sido produzido originalmente para a TV, seu ritmo muitas vezes soa estranho no cinema, com sequências sendo rápidas demais, com cortes bruscos e closes em exagero. Por outro lado, o filme conta com uma direção muito boa de Guel Arraes, uma boa atuação de Selton Mello e ainda um roteiro ágil e recheado de diálogos impagáveis.
Comecei a ver pela TV e logo desliguei porque começa com um erro crasso: afirma que o primeiro de janeiro de 1500, na primeira noite do Século XVI... Erro: Século I começa no ano I e vai até o ano C (ano 100). O Século II começa no ano CI (101) e vai até o ano CC (ano 200)... assim como o Século XX terminou no ano 2000 e o Século XXI começou no ano 2001. Por esta falha,vi que a produção não é bem cuidada, é coisa de amador.
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