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    A Dona da História
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    3,5
    66 notas
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    10 Críticas do usuário

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    lulugoodvibes
    lulugoodvibes

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de março de 2024
    Perfeita eu amei, isso que um filme bem produzido, bem dirigindo. Sou suspeita pra falar de Daniel Filho ele nunca decepciona. Marieta perfeita maravilhosa super versátil. Esse filme é a prova que ela é a melhor atriz brasileira sem dúvidas.
    Rafaela  F
    Rafaela F

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de julho de 2018
    a historia 'e emocionante e o filme marcou o retorno do cinema defnitivamente especial!
    a atuacaofoi exepcional acima de tudo!!1
    ClaraFreesky
    ClaraFreesky

    61 seguidores 93 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de outubro de 2015
    É um romance simples, bonito e divertido, daqueles que você assiste várias vezes e não cansa, eu particularmente gosto muito. Bem melhor do que muitas das comédias atuais que usam humor forçado, ultrapassado. Recomendo!
    Carol C.
    Carol C.

    23 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de outubro de 2013
    Ao lado de 'Lisbela e o prisioneiro' é uns dos melhores romances nacionais. Quando digo, 'romance nacional' é um romance com cara de Brasil, teatral, espontâneo. Vale muito a pena!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.595 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de agosto de 2013
    Daniel Filho, sem dúvida alguma, é um dos maiores diretores e atores brasileiros de todos os tempos. Sua importância não se resume somente à história da televisão e do teatro. Daniel é um dos grandes responsáveis pelo momento atual do cinema brasileiro. À frente da Globo Filmes, ele produziu alguns dos maiores sucessos de bilheteria, em 2004, como “Cazuza – O Tempo Não Pára” e “Olga”. E Daniel Filho pode adicionar mais um sucesso ao seu currículo com este “A Dona da História”, filme que foi produzido e dirigido por ele.

    O roteiro de “A Dona da História” foi baseado na peça homônima do escritor pernambucano João Falcão. Em seu texto, Falcão conta a história de Carolina, uma mulher que, diante da vida que leva, entra em uma espécie de crise e – através de diálogos com o seu eu mais jovem – começa a questionar as suas escolhas e os caminhos que seguiu. Ela teme ser tarde para recomeçar ou retomar a vida e imagina o que teria acontecido se ela tivesse tomado rumos diferentes. Seria ela mais feliz ou mais triste? Teria ela uma vida melhor?

    Carolina é apresentada a platéia em dois momentos distintos de sua vida. No primeiro deles, a personagem é vivida pela talentosa Débora Falabella e é uma jovem sonhadora, que acredita que a vida é um grande filme, no qual ela é a estrela máxima. A mãe dela (Giulia Gam) quer que a filha esteja rodeada das melhores companhias (leia-se os mais ricos) e arrume um bom casamento. Por outro lado, Carolina possui o grande desejo de tornar-se uma bailarina e atriz profissional e divide estes anseios com a amiga e confidente Maria Helena (a ex-VJ da MTV Fernanda Lima). É aí que aparece Luís Cláudio (Rodrigo Santoro), o seu grande amor e homem que irá “atrapalhar” todos os seus planos.

    Trinta anos depois, vemos Carolina, agora vivida por Marieta Severo, uma mulher madura, que deixou de lado os sonhos para enfrentar a realidade sendo mãe de quatro filhos e continuando a grande história de amor com o marido Luís Cláudio (Antonio Fagundes), o único homem de sua vida. Os dois planejam se mudar para um apart-hotel e aproveitar da nova vida juntos, viajando bastante (ele quer ir para Cuba e ela para destinos mais românticos como Paris, Londres e Veneza). A crise de Carolina é deflagrada ao ver que, comparada aos amigos (Maria Helena, quem diria, foi aquela que se tornou a atriz de sucesso), ela pouco viveu, ela pouco tem para contar.

    Por esta razão, na sua imaginação, se ela quisesse ser o que sempre desejou, ela teria que ter abdicado daquilo que ela mais ama: o marido Luís Cláudio. Nas diferentes vidas que ela imagina para si mesma, Carolina é uma solteirona dona de uma vídeo locadora, uma dondoca rica e, finalmente, uma atriz de sucesso. O que Carolina aprende é que a felicidade e a realização maior só podem ser encontradas em um destes caminhos que ela visualiza para si mesma.

    “A Dona da História” é um filme de atores. Era fundamental para o bom andamento da história ter uma Carolina única, apesar das duas intérpretes diferentes. Débora Falabella e Marieta Severo alcançam este propósito ao realizarem um trabalho de composição muito bem feito e que mostra certa continuidade (algo que não vemos acontecer entre Rodrigo Santoro e Antonio Fagundes, que mostram, cada qual, a sua visão de quem é Luís Cláudio). “A Dona da História” é um filme competente, sensível e que faz um belo retrato da alma feminina.
    Eduardo
    Eduardo

    12 seguidores 72 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Plim-plim, vem aí mais um campeão de audiência, ou será bilheteria? Difícil saber já que a Globo está cada vez mais empenhada na consolidação e desenvolvimento do "telecinema" nacional, é preciso clareza: CINEMA NÃO É TELEVISÃO!!! Estas formas de comunicação são aparentadas por terem ambas natureza audiovisual, mas isto não significa que uma deva se reduzir a outra. O grande problema desse filme é que você tem a sensação que está assistindo o desenvolvimento do enredo de uma novela das 7 em pouco mais de 1 hora, o pior de tudo é que boas histórias se perdem nas mãos de diretores de televisão que definitivamente não sabem lidar com a linguagem cinematográfica (vide Olga, que foi reduzida a uma melosa heroína de fortes principios que sucumbe ao amor). Vamos prestigiar o verdadeiro cinema nacional, aquele produzido pelas mãos de CINEASTAS, como Walter Sales e Fernando Meireles e não diretores televisivos, como Daniel Filho (argh!) e Jorge Fernando. Ah, o 1 vai pela atuação de Marieta Severo, Antônio Fagundes e Rodrigo Santoro, por favor esqueçam Débora Falabella.
    Fernando
    Fernando

    24 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Em uma época que o cinema nacional voltou a brilhar, chega a ser um ultraje termos que ver algo tão fraco como essa nova empreitada do diretor Daniel Filho. É um filme fraco, que não consegue ser emocinante quando deveria, e nem ser engraçada nas cenas que deveria provocar algum riso na platéia. Só para fâs( femininas ou pessoas mais, digamos, alegres) do galâ Rodrigo Santoro.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.542 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A peça de João Falcão deu origem a mais um roteiro cinematográfico tal qual já ocorrera com "A partilha". O tema central é a reflexão que Carolina (Marieta Severo), uma dona de casa de classe média, carioca, moradora na Barra da Tijuca faz sobre a sua opção amorosa. Aquela velha conversa sobre o que poderia ter sido de nossas vidas se tivessemos optado por um caminho diferente no passado. Carolina formou os três filhos, é casada com a sua paixão da adolescência, Luiz Claudio (Antonio Fagundes), e atinge aquele momento tão esperado da vida de ter tempo de realizar os sonhos. No caso desta dupla é uma viagem para Cuba. Ela entra em crise, relembra o passado (o filme vai alternando o início do relacionamento do casal - Débora Falabella e Rodrigo Santoro interpretam Carolina e Luiz Claudio jovens - na época da ditadura militar com o presente). O grave problema do filme reside na opção por agradar o público feminino à qualquer custo, ou seja, pasteuriza os anos 60 com os protestos políticos na época da ditadura militar, cujo o formato lembra as mini-séries da rede globo de televisão. O Rodrigo Santoro fazendo uma serenata para a sua namorada cantando "Guantanamera" é uma das cenas mais ridículas da história do cinema nacional. O diálogo entre a Carolina jovem e de meia-idade no banheiro é ridículo. Marieta Severo, é claro, segura a peteca, como grande atriz que é. A produção é bonitinha, redondinha, mas muito "plim-plim" pro meu gosto.
    leonardo
    leonardo

    8 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A Dona da História é um filme regular , simples , previsivel !! mas nao deixa de ser engraçado e agradavel ,devido a otima atuação de marieta severo , antonio fagundes , rodrigo santoro , debora falabela , todos otimos !!! melhor momento : rodrigo santoro cantando quantanamera ( cantou super bem) !! O pior do filme fica por conta de fernanda lima , que tem desempenho muito fraco , ela atuou da mesma maneira como atuava naquele programa : fica comigo !! sem graça alguma !! o filme poderia passar sem ela , com certeza!
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    19.020 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Tem alguns bons momentos, mas é muito inferior à peça teatral a qual é baseada. Aliás, um dos problemas do filme é justamente ter mantido em algumas cenas seu tom teatral, o que tira a naturalidade dos personagens e passa a impressão de que eles estão declamando em cena. É o que acontece com boa parte das cenas entre Marieta Severo e Débora Falabella, por exemplo. Porém há também algumas boas cenas, como a da passeata contra a ditadura e a da briga entre Rodrigo Santoro e Débora Falabella. O elenco não chega a brilhar, estando apenas correto. O fim é um tanto quanto brusco, com a personagem de Débora Falabella deixando uma de suas "vidas alternativas" repentinamente. Até diverte, mas não é nada de mais.
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