Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Impressiona a fluidez da sua narrativa saindo de um tom a outro com extrema delicadeza e simplicidade. O resultado é uma obra-prima contemporânea, que já nasceu com lugar garantido no panteão dos grandes momentos do cinema.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema com Rapadura
por Mateus Almeida
O diretor português Miguel Gomes [...] relembra com nostalgia a simplicidade e o romance de tempos passados e agora perdidos em memórias que constituem uma obra-prima do cinema: “Tabu”.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Critikat.com
por Sophia Collet
"Tabu" seria este voto de cinema, de lirismo e de ficção formulados pela primeira parte da história. Um voto de lirismo que significa muito mais do que isso: um voto de amor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
"Tabu", do português Miguel Gomes, é desde já um dos filmes do ano, por sua originalidade desconcertante, seu frescor, sua rara combinação de liberdade de imaginação e rigor de linguagem.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por André Miranda
[...] Uma porta de entrada para um cinema mais expressivo, em que as referências sociais e políticas são veladas, a imagem e o som transmitem mensagens distintas, porém complementares, e o texto abusa do lirismo para destacar seu conteúdo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Heitor Augusto
Em jogo está o cinema e a perda da inocência do olhar do espectador, o amor e a desilusão, a saudade da juventude - seja a do indivíduo ou a do próprio país, Portugal pós-neocolonialismo.
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista Interlúdio
por Cesar Zamberlan
Miguel Gomes faz de "Tabu" um mosaico de referências, mas a costura é tão bem feita que, à superfície, tal colagem revela pouco os elementos em favor de um texto que funciona maravilhosamente bem. E de todas estas variações, Miguel Gomes constrói o seu filme.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Zero Hora
por Daniel Feix
Dado que essa perda [da inocência] está associada ao sexo, trata-se de um princípio bíblico – o mesmo de Paraíso Perdido, que John Milton escreveu no século 17. É na capacidade de adaptar esse tipo de referência remota ao contexto contemporâneo que "Tabu" se constitui como obra-prima de seu tempo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Paulo Cintra
O que me falta em palavras para descrever a obra, sobra em empolgação. "Tabu" é parada obrigatória para todos que se dizem fãs de cinema. O trabalho de Miguel Gomes é a prova viva de que perfeição técnica e poesia podem caminhar lado a lado sem problemas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
Uma fascinante e algo onírica reflexão sobre o tempo, o passado, a memória e as múltiplas possibilidades da sobrevivência, não só dos sentimentos e da espécie humana, mas do próprio cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
Além de todas as qualidades do filme (belíssima fotografia em preto e branco, narrativas sonora e visual independentes, aprimorada consciência de estilo), é preciso reconhecer que o espectador brasileiro tem uma percepção única desse tipo de filme português.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Não se sai impune dessa experiência, é o que todas essas obras afirmam, de diferentes maneiras. E é isso – o passado colonial português como trauma – que entra pelas bordas nessa história um tanto melodramática e infiltra-se na vida dos personagens como um sutil veneno. Sem antídoto.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Fionnuala Halligan
Talvez Gomes use uma quantidade exagerada de estilos - silencioso, 35mm, 16mm, preto e branco, (muitos) capítulos etc. - mas a ambição e a criatividade compensam.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme mais recente do autor português Miguel Gomes pode parecer uma obra hermética, apenas para cinematecas. Na verdade, ele é uma pérola: gentil, excêntrico, detentor de uma espécie de inocência, e também encantador e engraçado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Mais um exercício de metalinguagem encantadoramente excêntrico [...] de Miguel Gomes, "Tabu" opta por explorar seus personagens sem seguir regras narrativas, ou melhor, recombinando personagens de filmes e livros e transformando-os em uma diversão estranha e moderna.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Um dos méritos do filme, responsável por sua modernidade, é a mistura ideal entre o leve riso e a grande intensidade romanesca - ou seja, ao mesmo tempo o risível e a grandiosidade das paixões.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por A redação
Miguel Gomes começa "Tabu" de uma maneira que parece ridícula, mas depois muda o rumo para algo surpreendentemente profundo e poético.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Por mais sedutor que ele seja, "Tabu" parece rígido e afetado demais em relação aos filmes anteriores de Gomes. Falta à obra esse sentido de descontração que fazia de "Aquele Querido Mês de Agosto" um filme menos profundo, mas muito mais estimulante e audacioso.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinética
por Luiz Soares Júnior
Na cartilha "amaneirada" do desclassificado filminho super 8 em que Miguel Gomes transforma "Tabu", não há lugar para tais artes, esquivas e espectrais. O preto e branco 16mm, as acelerações, a atuação [...] já vi propaganda inglesa com muito superior tratamento das elipses.
A crítica completa está disponível no site Cinética
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A Tarde
Impressiona a fluidez da sua narrativa saindo de um tom a outro com extrema delicadeza e simplicidade. O resultado é uma obra-prima contemporânea, que já nasceu com lugar garantido no panteão dos grandes momentos do cinema.
Cinema com Rapadura
O diretor português Miguel Gomes [...] relembra com nostalgia a simplicidade e o romance de tempos passados e agora perdidos em memórias que constituem uma obra-prima do cinema: “Tabu”.
Critikat.com
"Tabu" seria este voto de cinema, de lirismo e de ficção formulados pela primeira parte da história. Um voto de lirismo que significa muito mais do que isso: um voto de amor.
Instituto Moreira Salles
"Tabu", do português Miguel Gomes, é desde já um dos filmes do ano, por sua originalidade desconcertante, seu frescor, sua rara combinação de liberdade de imaginação e rigor de linguagem.
O Globo
[...] Uma porta de entrada para um cinema mais expressivo, em que as referências sociais e políticas são veladas, a imagem e o som transmitem mensagens distintas, porém complementares, e o texto abusa do lirismo para destacar seu conteúdo.
Preview
Em jogo está o cinema e a perda da inocência do olhar do espectador, o amor e a desilusão, a saudade da juventude - seja a do indivíduo ou a do próprio país, Portugal pós-neocolonialismo.
Revista Interlúdio
Miguel Gomes faz de "Tabu" um mosaico de referências, mas a costura é tão bem feita que, à superfície, tal colagem revela pouco os elementos em favor de um texto que funciona maravilhosamente bem. E de todas estas variações, Miguel Gomes constrói o seu filme.
Zero Hora
Dado que essa perda [da inocência] está associada ao sexo, trata-se de um princípio bíblico – o mesmo de Paraíso Perdido, que John Milton escreveu no século 17. É na capacidade de adaptar esse tipo de referência remota ao contexto contemporâneo que "Tabu" se constitui como obra-prima de seu tempo.
CineClick
O que me falta em palavras para descrever a obra, sobra em empolgação. "Tabu" é parada obrigatória para todos que se dizem fãs de cinema. O trabalho de Miguel Gomes é a prova viva de que perfeição técnica e poesia podem caminhar lado a lado sem problemas.
Cineweb
Uma fascinante e algo onírica reflexão sobre o tempo, o passado, a memória e as múltiplas possibilidades da sobrevivência, não só dos sentimentos e da espécie humana, mas do próprio cinema.
Críticos.Com.Br
Além de todas as qualidades do filme (belíssima fotografia em preto e branco, narrativas sonora e visual independentes, aprimorada consciência de estilo), é preciso reconhecer que o espectador brasileiro tem uma percepção única desse tipo de filme português.
Estado de São Paulo
Não se sai impune dessa experiência, é o que todas essas obras afirmam, de diferentes maneiras. E é isso – o passado colonial português como trauma – que entra pelas bordas nessa história um tanto melodramática e infiltra-se na vida dos personagens como um sutil veneno. Sem antídoto.
Screen International
Talvez Gomes use uma quantidade exagerada de estilos - silencioso, 35mm, 16mm, preto e branco, (muitos) capítulos etc. - mas a ambição e a criatividade compensam.
The Guardian
O filme mais recente do autor português Miguel Gomes pode parecer uma obra hermética, apenas para cinematecas. Na verdade, ele é uma pérola: gentil, excêntrico, detentor de uma espécie de inocência, e também encantador e engraçado.
The Hollywood Reporter
Mais um exercício de metalinguagem encantadoramente excêntrico [...] de Miguel Gomes, "Tabu" opta por explorar seus personagens sem seguir regras narrativas, ou melhor, recombinando personagens de filmes e livros e transformando-os em uma diversão estranha e moderna.
Télérama
Um dos méritos do filme, responsável por sua modernidade, é a mistura ideal entre o leve riso e a grande intensidade romanesca - ou seja, ao mesmo tempo o risível e a grandiosidade das paixões.
Variety
Miguel Gomes começa "Tabu" de uma maneira que parece ridícula, mas depois muda o rumo para algo surpreendentemente profundo e poético.
Chronic'art.com
Por mais sedutor que ele seja, "Tabu" parece rígido e afetado demais em relação aos filmes anteriores de Gomes. Falta à obra esse sentido de descontração que fazia de "Aquele Querido Mês de Agosto" um filme menos profundo, mas muito mais estimulante e audacioso.
Cinética
Na cartilha "amaneirada" do desclassificado filminho super 8 em que Miguel Gomes transforma "Tabu", não há lugar para tais artes, esquivas e espectrais. O preto e branco 16mm, as acelerações, a atuação [...] já vi propaganda inglesa com muito superior tratamento das elipses.