Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme de Spiros Stathoulopoulos é fino artesanato. O registro fotográfico trabalha em luz e sombras. [...] É tudo muito bonito e sugere a iconografia ortodoxa, com seus tons de ouro e cores escuras. Austero, porém não soturno.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
CineClick
por Gustavo Assumpção
O filme do grego Spiros Stathoulopoulos ousa na forma e abusa de texto não-verbal para construir uma narrativa que tem na sua forma o grande diferencial.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Nayara Reynaud
Uma história clássica de amor proibido, mas repleto de tantas simbologias que não se esgotam em uma única sessão, tornando-o uma obra com várias camadas a serem desvendadas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Sérgio Rizzo
Um caso evidente de OCNI (Objeto Cinematográfico Não-Identificado). “Meteora” não se parece com nada do que esteja em cartaz e, por isso mesmo, talvez afaste espectadores menos dispostos a experiências que fujam da dieta habitual.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
A resposta [do público ao filme] deve ser dividida, com uma parte aprovando as imagens suntuosas e estética exagerada de Stathoulopoulos, e outra parte achando simplesmente muito remoto e vazio.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Cécile Mury
Na descrição minuciosa, quase documental, do cotidiano, o diretor parece incomodado: do ritual à troca de olhares, o minimalismo narrativo beira perigosamente o vazio. Felizmente, para evocar a parte imaginária do amor proibido, ele recorre à animação.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Marie Gueden
A contaminação das alegorias no filme acaba causando problema, porque ela se torna escolar e didática, e acima de tudo pleonástica, constantemente sublinhando ou reforçando as cenas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Variety
por Jay Weissberg
Ao abrir mão da delicadeza, [o diretor] cria uma desproporção pouco satisfatória, que destrói a poesia genuína, sem acrescentar nada no lugar dela. "Meteora" deve ficar preso no limbo dos circuitos de festivais.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Estado de São Paulo
O filme de Spiros Stathoulopoulos é fino artesanato. O registro fotográfico trabalha em luz e sombras. [...] É tudo muito bonito e sugere a iconografia ortodoxa, com seus tons de ouro e cores escuras. Austero, porém não soturno.
CineClick
O filme do grego Spiros Stathoulopoulos ousa na forma e abusa de texto não-verbal para construir uma narrativa que tem na sua forma o grande diferencial.
Cineweb
Uma história clássica de amor proibido, mas repleto de tantas simbologias que não se esgotam em uma única sessão, tornando-o uma obra com várias camadas a serem desvendadas.
O Globo
Um caso evidente de OCNI (Objeto Cinematográfico Não-Identificado). “Meteora” não se parece com nada do que esteja em cartaz e, por isso mesmo, talvez afaste espectadores menos dispostos a experiências que fujam da dieta habitual.
Screen International
A resposta [do público ao filme] deve ser dividida, com uma parte aprovando as imagens suntuosas e estética exagerada de Stathoulopoulos, e outra parte achando simplesmente muito remoto e vazio.
Télérama
Na descrição minuciosa, quase documental, do cotidiano, o diretor parece incomodado: do ritual à troca de olhares, o minimalismo narrativo beira perigosamente o vazio. Felizmente, para evocar a parte imaginária do amor proibido, ele recorre à animação.
Critikat.com
A contaminação das alegorias no filme acaba causando problema, porque ela se torna escolar e didática, e acima de tudo pleonástica, constantemente sublinhando ou reforçando as cenas.
Variety
Ao abrir mão da delicadeza, [o diretor] cria uma desproporção pouco satisfatória, que destrói a poesia genuína, sem acrescentar nada no lugar dela. "Meteora" deve ficar preso no limbo dos circuitos de festivais.