Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
"O Último Exorcismo - Parte 2" é extremamente superior ao seu original [...] Apesar de abusar dos clichês, o terror consegue alcançar seu intuito de maneira satisfatória: assustar e dar medo, o que já é um grande avanço em relação aos concorrentes.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Andy Webster
[Ashley Bell] consegue transmitir piedade religiosa, desejo carnal e agressão satânica com a mesma destreza. A atriz fornece um elemento com o qual a plateia consegue se identificar no meio de tantos incidentes típicos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Dennis Harvey
[Apesar de alguns problemas] "O Último Exorcismo - Parte II" é um filme de terror para adolescentes de 13 anos de idade acima da média, que produz bastante tensão com suas imagens assustadoras através da fotografia e edição, sugerindo constantemente que algo horrível está prestes a se materializar ou surgir de de algum canto.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Adriana Cruz
História de exorcismo sempre é um grande atrativo para o público, mas neste longa o enredo é confuso. Temos vários pequenos sustos previsíveis e um demônio que lembra muito, por mais engraçado que pareça, um adolescente mimado.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Rodrigo Ortiz
O filme falha em criar uma atmosfera tensa e abusa dos “jump scares”, aquele tipo de susto que algo pula em direção da câmera ou surge repentinamente. [...] Apesar do roteiro, o filme tem um bom elenco, com destaque para a atuação de Ashley Bell.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O diretor Ed Gass-Donnelly [...] não vai muito além do lugar comum nesta continuação. Basta ver que os elementos desta história obedecem a padrões para lá de batidos do gênero [...]. Não assusta e, pior, entedia pela falta de tensão.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Brent Simon
Abandonando tanto o estilo "falso documentário" do original quanto o humor negro, este filme tecnicamente eficaz, mas sem propósito algum não consegue explorar esta frágil mitologia ...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Embora existam vários momentos inegavelmente assustadores, como o encontro de Nell com um mímico ou sua experiência solitária de prazer sexual, o tédio geral só é aliviado pelos sustos obrigatórios, nos quais o editor de som aumentou o volume ao máximo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Nicolas Didier
O demônio ainda está presente, mas Ed Gass-Donnelly abandona a câmera nos ombros do primeiro filme pour uma direção mais clássica. Ele consegue fazer um fracasso pseudo assustador, nem aterrorizante no primeiro grau, nem hilário no segundo grau.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Daniel Reininger
O longa recorre também a cenas sensuais com sua protagonista, mas todas são bobas. Por sua vez, a violência é mascarada com cortes rápidos, câmeras distantes ou fora da cena – o que seria interessante, caso o filme tivesse algum outro ponto positivo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Vincent Avenel
"O Último Exorcismo - Parte II" não se desvia em nenhum momento de seu percurso previsível. Dificuldades de adaptação, primeiras amigas, primeiros encontros (logicamente, em um zoológico), problemas suscitados pelos primeiros desejos sexuais - tudo está presente, com um leve subtexto reacionário (o sexo é algo MAU).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mário Abbade
“The last exorcism part II” (no original) não faz sentido do primeiro ao último minuto de projeção, a começar pelo título: não era o último exorcismo? Para piorar, termina de forma que sugere mais uma continuação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Thiago Romariz
"O Último Exorcismo - Parte 2" é um desfile de sustos previsíveis, com um desfecho tão ridículo quanto as ações de seu vilão: um demônio pré-adolescente ciumento e viciado em aparelhos eletrônicos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Cinepop
"O Último Exorcismo - Parte 2" é extremamente superior ao seu original [...] Apesar de abusar dos clichês, o terror consegue alcançar seu intuito de maneira satisfatória: assustar e dar medo, o que já é um grande avanço em relação aos concorrentes.
New York Times
[Ashley Bell] consegue transmitir piedade religiosa, desejo carnal e agressão satânica com a mesma destreza. A atriz fornece um elemento com o qual a plateia consegue se identificar no meio de tantos incidentes típicos.
Variety
[Apesar de alguns problemas] "O Último Exorcismo - Parte II" é um filme de terror para adolescentes de 13 anos de idade acima da média, que produz bastante tensão com suas imagens assustadoras através da fotografia e edição, sugerindo constantemente que algo horrível está prestes a se materializar ou surgir de de algum canto.
Cinema com Rapadura
História de exorcismo sempre é um grande atrativo para o público, mas neste longa o enredo é confuso. Temos vários pequenos sustos previsíveis e um demônio que lembra muito, por mais engraçado que pareça, um adolescente mimado.
Cinepop
O filme falha em criar uma atmosfera tensa e abusa dos “jump scares”, aquele tipo de susto que algo pula em direção da câmera ou surge repentinamente. [...] Apesar do roteiro, o filme tem um bom elenco, com destaque para a atuação de Ashley Bell.
Cineweb
O diretor Ed Gass-Donnelly [...] não vai muito além do lugar comum nesta continuação. Basta ver que os elementos desta história obedecem a padrões para lá de batidos do gênero [...]. Não assusta e, pior, entedia pela falta de tensão.
Screen International
Abandonando tanto o estilo "falso documentário" do original quanto o humor negro, este filme tecnicamente eficaz, mas sem propósito algum não consegue explorar esta frágil mitologia ...
The Hollywood Reporter
Embora existam vários momentos inegavelmente assustadores, como o encontro de Nell com um mímico ou sua experiência solitária de prazer sexual, o tédio geral só é aliviado pelos sustos obrigatórios, nos quais o editor de som aumentou o volume ao máximo.
Télérama
O demônio ainda está presente, mas Ed Gass-Donnelly abandona a câmera nos ombros do primeiro filme pour uma direção mais clássica. Ele consegue fazer um fracasso pseudo assustador, nem aterrorizante no primeiro grau, nem hilário no segundo grau.
CineClick
O longa recorre também a cenas sensuais com sua protagonista, mas todas são bobas. Por sua vez, a violência é mascarada com cortes rápidos, câmeras distantes ou fora da cena – o que seria interessante, caso o filme tivesse algum outro ponto positivo.
Critikat.com
"O Último Exorcismo - Parte II" não se desvia em nenhum momento de seu percurso previsível. Dificuldades de adaptação, primeiras amigas, primeiros encontros (logicamente, em um zoológico), problemas suscitados pelos primeiros desejos sexuais - tudo está presente, com um leve subtexto reacionário (o sexo é algo MAU).
O Globo
“The last exorcism part II” (no original) não faz sentido do primeiro ao último minuto de projeção, a começar pelo título: não era o último exorcismo? Para piorar, termina de forma que sugere mais uma continuação.
Omelete
"O Último Exorcismo - Parte 2" é um desfile de sustos previsíveis, com um desfecho tão ridículo quanto as ações de seu vilão: um demônio pré-adolescente ciumento e viciado em aparelhos eletrônicos.