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Luis R
5 críticas
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2,0
Enviada em 10 de novembro de 2013
Péssimo! Apesar de terem feito algo diferente, não conseguiram emplacar. Talvez para os norte americanos que gostam de armas como ninguém, talvez tenha sido melhor avaliado, mas aqui vendo as criticas, não deu certo.
O filme é um ótimo suspense, te prende do começo ao fim. Infelizmente possui alguma coisas que incomodam. Por exemplo, tem acontecimentos no filme bastante improváveis de acontecer, mas sem eles, não teríamos o filme. spoiler: Sendo claro, porque o filho do casal tem a senha para abrir as portas? Como o namorado da filha entra e sai tão facilmente da casa?
Fora isso, o filme como divertimento é excelente, pois dificilmente você vai pensar em outra coisa enquanto estiver assistindo. Por isso, o recomendo.
Eu particularmente achei a ideia do filme interessante fugindo um pouco do convencional dos filmes de terror, na maioria dos filmes do mesmo gênero você sempre sabe mais ou menos o que esperar esse filme surpreende a cada minuto, vale a pena para quem não viu ainda...
Assisti o trailer do filme e a ideia pareceu interessante, instigou a minha curiosidade embora no fundo já pressentisse que não seria muito bom. No desenrolar do filme a história se torna maçante e com final bastante previsível. Em tempos de filmes de terror recheados de demônios e atividades paranormais, acho que está na hora de retomar um pouco o terror de antigamente em que não precisava ter cenas forçadas e explícitas para serem assustadoras!
O filme faz uma apologia a violência. O roteiro parte de uma premissa interessante que expressa quase a realidade que vivemos no Brasil, devido os altos índices de violência em nosso país e a lotação de nossos presídios. No entanto, o filme se passa nos Estados Unidos, quando o governo norte-americano constata que suas prisões estão cheias demais para receberem novos detentos, uma nova lei é criada, permitindo todas as atividades ilegais durante 12 horas.
Este período, foi chamado de Noite do Crime, e ocorria milhares de assassinatos, linchamentos e outros atos de violência por todo o país. Conforme o governo, o intuito, é permitir que todos os cidadãos libertem seus impulsos violentos, garantindo a paz nos outros dias do ano. Algo extremamente sem noção.
Neste contexto vive a família de James Sandin (Ethan Hawke), um vendedor de sistemas de segurança que prospera graças à Noite do Crime. Quando o evento ocorre, o filho de James aceita abrigar um homem perseguido por psicopatas. Não demora, para que toda a família esteja em perigo, seja dentro de sua própria casa, com a presença do desconhecido, seja pelas ameaças vindas dos psicopatas em frente ao imóvel, que prometem entrar e matar a todos.
O filme não consegue ser tenso, nem assustador. Apenas cultiva uma ideologia violenta e nada mais. Nos EUA o filme conseguiu cobrir o valor investido, US$3 milhões, na sua noite de estreia nos Estados Unidos. Em apenas um fim de semana, o filme arrecadou mais de US$30 milhões.
Pra quem vem procurar um filme de terror carnificina ou terror aos moldes de jogos mortais, vai se decepcionar, o que encontrará é uma ficção que trata de psicopatia assistida e permitida em um futuro próximo,Apesar de certas cenas do filme serem um pouco previsíveis, outras não são, levando você a querer saber qual será o destino da trama, para falar imparcialmente, creio que algumas adaptações seriam mais eficazes em algumas sequencias do filme assim tornando uma grande parte da produção mais dinâmica aos olhos dos espectadores.
Entre mais, levando em consideração que nos últimos anos 80% dos filmes de "Terror/Suspense/Ação" estão focados em ficções paranormais, essa é uma boa opção pra quem já esta cansado de assistir filmes em POV sobre espíritos e semelhantes.
A história é boa, o elenco é bom, mas vários gaps no meio da história, fazem com que o filme perca um pouco do sentido. Além do que, a necessidade absurda de provar a bondade de uma mãe de família, que decide por não matar ou punir à quem matou e acabou com a sua família e casa, irrita.
Idéia absurda, surreal, onde se apela na forma de uma crítica social e acaba por naturalizar o caos. Alguns momentos de tensão não são suficientes para salvar um roteiro preguiçoso, que se gaba por ser inovador mas que se articula como um clichê mal costurado de situações que beiram o ridículo. De interessante só o marketing do filme que apresenta as máscaras - realmente assustadoras - que acabaram se tornando a única bola dentro neste festival de equívocos que beiram o ridículo. Apenas um exercício de sadismo sem criatividade para apologizar a violência ainda mais.
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