Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
Ouço as notas de abertura do "Ato Um: Prólogo" de "Caminhos da Floresta", com suas letras hipnóticas em staccato e o insistente refrão “I wish... I wish...”, e, de repente, minha alma ficou embevecida no meio da névoa dessa atrasada adaptação de uma das peças mais populares de Stephen Sondheim.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Screen International
por Tim Grierson
Partindo do início brilhante, que apresenta com destreza os personagens principais e seus conflitos, "Caminhos da Floresta" contém uma série de canções complexas, evocativas, que fazem a narrativa avançar de maneira econômica, além de apresentarem algumas piadas de vez em quando.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Pierre Murat
Rob Marshall, que tinha errado totalmente em "Chicago", transformando o musical em clipe histérico, conseguiu acalmar seu ego para dar (até demais) tempo ao tempo. "Caminhos da Floresta" é um espetáculo bem feito, criativo, ao qual se assiste com prazer durante mais de duas horas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Pedro Tritto
Com uma direção sólida, Marshall se preocupa mais em dar ritmo a sua narrativa e construir os personagens do que criar grandes coreografias musicais. E isso é ótimo, pois deixa a história menos cansativa e passa mais credibilidade...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por David Arrais
O longa é bastante irregular, principalmente por conta de sua montagem, deveras mecânica, que deixa o desenvolvimento da história episódico e repetitivo.http://cinemacomrapadura.com.br/criticas/377277/caminhos-da-floresta-2014-cheio-de-altos-e-baixos-mas-divertido/
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Domitila Gonzalez
"Caminhos da Floresta" é um filme em cima do muro – e isso não quer dizer que é melhor ou pior que um ou outro, apenas que eles ficaram em cima do muro. Abusaram dos clichês E também desviaram um pouco do que sempre costumam fazer. Algumas apostas foram boas, outras nem tanto.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Critikat.com
por Ursula Michel
Atualizando a moral da história, a Disney enfim ousa abandonar a boa vontade excessiva que marcava suas histórias durante décadas [...] Apesar de bem divertido, "Caminhos da Floresta" é prejudicado por uma direção muito acadêmica.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mario Abbade
Apesar do ótimo elenco, antenado com a proposta, com destaque para Chris Pine e Emily Blunt, o filme não atingiu o resultado que poderia por um simples motivo: a Disney, que bancou o projeto, resolveu suavizar o material.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Aline Diniz
Rob Marshall [...] acerta em "Caminhos da Floresta" naquilo que errou em "Nine" e se dedica ao desenvolvimento da trama em vez de criar intrincados números musicais.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O fiel público que assiste os musicais no palco brasileiro, que fazem cursos e estão aprendendo e que como eu veneram Sondheim irão saborear o filme com muito prazer. Ainda que com momentos amargos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Catherine Shoard
Os primeiros 16 minutos são o melhor e o pior que o filme tem a oferecer. [...] Mesmo assim, as boas atuações ajudam, incluindo uma Meryl Streep previsível, melhor nos momentos vulneráveis, e uma Emily Blunt menos previsível, criativa e engraçada como a esposa do padeiro.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Uma versão fiel, embora não muito inspirada [da peça de teatro homônima], que supera os últimos filmes de Marshall, "Chicago" e "Nine", sem falar na monstruosidade musical desta temporada, "Annie".
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Demetrius Caesar
Rob Marshall e a Disney [desvirtuaram] o original, deixando a narrativa incompreensível por vezes, criando cenas forçadas e despropositadas para ajeitar a parte menos digerível.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Raphael Camacho
O roteiro peca demais na hora de tentar encontrar um clímax que nunca chega. Com longos números musicais, cansativos 125 minutos de projeção e uma história que deixa muito a desejar (pelo menos da maneira como foi contada no cinema), "Caminhos da Floresta" não cumpre o que promete.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
[Meryl Streep] é, realmente, o que há de melhor aqui, capaz de evidenciar a dualidade que existe na essência humana. Sua caracterização tende mais a um bem-vindo humor num filme que tende à mesmice.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Zero Hora
por Marcelo Perrone
A narração no tom de "era uma vez..." amarra a fabular salada de tipos, interpretados com eficiência por nomes conhecidos e outros nem tanto. Mas o ritmo arrastado e, sobretudo, a falta de canções empolgantes comprometem a tentativa de Marshall de colocar os musicais outra vez em destaque...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
A Tarde
por Adalberto Meireles
"Caminhos da Floresta" é um filme que se vê sem dificuldades. [...] O problema é que concentra um amontoado de situações que acabam tirando o interesse [...]. O conteúdo se esvazia justamente pelo que tem de mais interessante: a tentativa de abarcar tudo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
“Caminhos da Floresta” acerta ao ironizar e desconstruir arquétipos da própria Disney, mas, com uma direção pouco eficiente, falha ao se perder nos meandros de um enredo com elementos demais, principalmente no terceiro ato.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Télérama
por Cécile Mury
O filme parece um longo festival de canto com estrelas mais ou menos inspiradas. [...] Johnny Depp faz uma aparição decepcionante, como um lobo triste com três fios de bigode. Meryl Streep, a bruxa de cabelos azuis, está quase tão kitsch quanto em "Mamma Mia!". É muito de uma vez só.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Chicago Sun-Times
Ouço as notas de abertura do "Ato Um: Prólogo" de "Caminhos da Floresta", com suas letras hipnóticas em staccato e o insistente refrão “I wish... I wish...”, e, de repente, minha alma ficou embevecida no meio da névoa dessa atrasada adaptação de uma das peças mais populares de Stephen Sondheim.
Screen International
Partindo do início brilhante, que apresenta com destreza os personagens principais e seus conflitos, "Caminhos da Floresta" contém uma série de canções complexas, evocativas, que fazem a narrativa avançar de maneira econômica, além de apresentarem algumas piadas de vez em quando.
Télérama
Rob Marshall, que tinha errado totalmente em "Chicago", transformando o musical em clipe histérico, conseguiu acalmar seu ego para dar (até demais) tempo ao tempo. "Caminhos da Floresta" é um espetáculo bem feito, criativo, ao qual se assiste com prazer durante mais de duas horas.
CineClick
Com uma direção sólida, Marshall se preocupa mais em dar ritmo a sua narrativa e construir os personagens do que criar grandes coreografias musicais. E isso é ótimo, pois deixa a história menos cansativa e passa mais credibilidade...
Cinema com Rapadura
O longa é bastante irregular, principalmente por conta de sua montagem, deveras mecânica, que deixa o desenvolvimento da história episódico e repetitivo.http://cinemacomrapadura.com.br/criticas/377277/caminhos-da-floresta-2014-cheio-de-altos-e-baixos-mas-divertido/
Cinemascope
"Caminhos da Floresta" é um filme em cima do muro – e isso não quer dizer que é melhor ou pior que um ou outro, apenas que eles ficaram em cima do muro. Abusaram dos clichês E também desviaram um pouco do que sempre costumam fazer. Algumas apostas foram boas, outras nem tanto.
Critikat.com
Atualizando a moral da história, a Disney enfim ousa abandonar a boa vontade excessiva que marcava suas histórias durante décadas [...] Apesar de bem divertido, "Caminhos da Floresta" é prejudicado por uma direção muito acadêmica.
O Globo
Apesar do ótimo elenco, antenado com a proposta, com destaque para Chris Pine e Emily Blunt, o filme não atingiu o resultado que poderia por um simples motivo: a Disney, que bancou o projeto, resolveu suavizar o material.
Omelete
Rob Marshall [...] acerta em "Caminhos da Floresta" naquilo que errou em "Nine" e se dedica ao desenvolvimento da trama em vez de criar intrincados números musicais.
Rubens Ewald
O fiel público que assiste os musicais no palco brasileiro, que fazem cursos e estão aprendendo e que como eu veneram Sondheim irão saborear o filme com muito prazer. Ainda que com momentos amargos.
The Guardian
Os primeiros 16 minutos são o melhor e o pior que o filme tem a oferecer. [...] Mesmo assim, as boas atuações ajudam, incluindo uma Meryl Streep previsível, melhor nos momentos vulneráveis, e uma Emily Blunt menos previsível, criativa e engraçada como a esposa do padeiro.
Variety
Uma versão fiel, embora não muito inspirada [da peça de teatro homônima], que supera os últimos filmes de Marshall, "Chicago" e "Nine", sem falar na monstruosidade musical desta temporada, "Annie".
Cineplayers
Rob Marshall e a Disney [desvirtuaram] o original, deixando a narrativa incompreensível por vezes, criando cenas forçadas e despropositadas para ajeitar a parte menos digerível.
Cinepop
O roteiro peca demais na hora de tentar encontrar um clímax que nunca chega. Com longos números musicais, cansativos 125 minutos de projeção e uma história que deixa muito a desejar (pelo menos da maneira como foi contada no cinema), "Caminhos da Floresta" não cumpre o que promete.
Cineweb
[Meryl Streep] é, realmente, o que há de melhor aqui, capaz de evidenciar a dualidade que existe na essência humana. Sua caracterização tende mais a um bem-vindo humor num filme que tende à mesmice.
Zero Hora
A narração no tom de "era uma vez..." amarra a fabular salada de tipos, interpretados com eficiência por nomes conhecidos e outros nem tanto. Mas o ritmo arrastado e, sobretudo, a falta de canções empolgantes comprometem a tentativa de Marshall de colocar os musicais outra vez em destaque...
A Tarde
"Caminhos da Floresta" é um filme que se vê sem dificuldades. [...] O problema é que concentra um amontoado de situações que acabam tirando o interesse [...]. O conteúdo se esvazia justamente pelo que tem de mais interessante: a tentativa de abarcar tudo.
Almanaque Virtual
“Caminhos da Floresta” acerta ao ironizar e desconstruir arquétipos da própria Disney, mas, com uma direção pouco eficiente, falha ao se perder nos meandros de um enredo com elementos demais, principalmente no terceiro ato.
Télérama
O filme parece um longo festival de canto com estrelas mais ou menos inspiradas. [...] Johnny Depp faz uma aparição decepcionante, como um lobo triste com três fios de bigode. Meryl Streep, a bruxa de cabelos azuis, está quase tão kitsch quanto em "Mamma Mia!". É muito de uma vez só.