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    Grace de Mônaco
    Média
    3,2
    118 notas
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    16 Críticas do usuário

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    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.190 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de novembro de 2015
    Pra mim um dos problemas deste filme é a escalação da atriz Nicole Kidman para dar vida a estrela Grace Kelly. Sempre vemos em cena a Nicole, nunca a diva de Hollywood.
    Em crise no seu casamento com o Príncipe Rainier III de Mônaco, que está com problemas diplomáticos com a França, e frustrada com sua vida na realeza, a ex-atriz precisa encarar seu maior personagem, ser esposa, mãe e princesa.
    No mais, como não tinha o menor conhecimento sobre a história da Grace depois do seu “conto de fadas real” onde se casou com um príncipe e abandonou o cinema, a obra não me desagradou apesar do burburinho negativo dos críticos.
    Feito com a melhor das intenções é completamente esquecível e aquém do que poderia ter sido.
    Curiosidade. Várias atrizes de prestígio foram consideradas para interpretar o papel da Grace Kelly, entre elas, Charlize Theron, Reese Witherspoon, Amy Adams e Gwyneth Paltrow.
    Nota do público: 5.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 10%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    Mundo - $26 milhões*
    *ainda contando
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Fernanda B.
    Fernanda B.

    8 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de novembro de 2015
    Estória fraca e muito frágil. A única coisa que salva é o figurino impecável.
    Carlos Eduardo L.
    Carlos Eduardo L.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de novembro de 2015
    De como pegar cinema, conto de fadas, história e uma linda atriz para fazer uma gostosa estória de cinema e conto de fadas sobre outra linda atriz.
    Entretém diverte e toca. Vale seus reais.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Adoro o cinema antigo. Em uma época clássica, diferenciada, menos superficial e mais glamurosa, Grace Kelly era não só um colírio para os olhos. Era ótima atriz e junto com Audrey Hepburn divide o prêmio de favorita no meu coração das atrizes de sua época. Nesta biografia cinematográfica da atriz que virou princesa, o foco fica na vontade de Grace de voltar a trabalhar com Hitchcock (com quem, aliás, fez três filmes excelentes) ou ficar ao lado do marido em meio a uma crise política entre França e Mônaco. A história da super atriz que abandonou Hollywood para se casar com o Príncipe de Mônaco, mostra, por fim, que ela não vivenciou o conto de fadas que a maioria das pessoas poderia imaginar. Se fosse só isso, o filme teria tudo para ser incrível. Contudo, o filme recebeu uma avalanche de críticas negativas (muitas delas, ao meu ver, exageradas) e há realmente muitos deslizes durante a exibição do longa. Apesar de visualmente bastante charmoso, o principal problema do filme é a narrativa. Começa interessante e depois se mostra extremamente arrastado e superficial. Alguns diálogos são tão rasos ou forçados, que causam bastante estranheza e falta de naturalidade. Grace Kelly é mostrada como uma heroína de novela mexicana. Justíssima, imaculada, brilhante, apesar de sofredora, mal compreendida e prestes a sacrifícios (como as princesas nas animações da Disney). Sua aparente fragilidade sempre se mostra apenas uma impressão, pois ela na verdade demonstra total capacidade de superar obstáculos e ponderar sobre o melhor a ser feito, como uma verdadeira heroína, quase mártir. A superficialidade do texto se mostra clara desde o início, e o ritmo sonolento que o diretor prefere utilizar pra contar sua história torna tudo num festival de clichês à lá Maria do Bairro. Apesar da parte técnica muito boa, e de um elenco com ótimas interpretações de Tim Roth e Frank Langella, há uma irregularidade incômoda na atuação de Nicole Kidman. Por vezes, ela mostra bastante eficiência e percebe-se uma semelhança incrível com Grace Kelly em sua postura, em seus movimentos e tom de voz. Porém, muitas vezes ela parece mesmo a Nicole Kidman de sempre. Difícil realmente vê-la como a atriz icônica que interpreta na tela. Não há dúvidas de que Nicole Kidman, quando quer, é ótima atriz, mas aqui pouco me convenceu, apesar de sua inegável dedicação ao papel. Com tantos altos e baixos, e em meio a discursos tão piegas, o filme fica no meio do caminho entre um grande potencial e falta de afinidade com quem assiste. Por fim soa como um filme frio que poderia ter explorado muito mais a magnitude da história a ser contada. Para quem gosta da Grace Kelly, vale a pena conferir pela curiosidade. Se você nem sabe quem ela foi, melhor mesmo assistir ao blockbuster que estiver passando na sala de exibição ao lado.
    Roberto Q.
    Roberto Q.

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Bem, se é mesmo verdade que ela estava de malas prontas para abandonar o príncipe - e aí resolve não entregar os pontos - e se reinventa no papel de princesa - então aí se tem uma bela história de superação. Da mesma maneira naquele baile: se ela sozinha apagou o estopim - quando o Principado ia ser tratorizado pela França - e se de fato aquele foi mesmo o seu discurso (para fazer o filme acabar magnificamente) - por que então não curtir este filme e mesmo se emocionar com ele? De onde vem toda essa gritaria dos críticos de cinema? O desprezo ideológico que eles tem por esse tipo de aristocracia contamina tudo.
    William Castilho W.
    William Castilho W.

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de julho de 2015
    Pérola aos porcos. Como o diretor Olivier Dahan (de Piaf-Hino ao amor) pode fazer um filme fraco, sem vida, sem emoção e totalmente superficial? Um história tão forte e fascinante sobre Grace Kelly poderia ter sido tão brilhante como foi o Filme Piaf- Hino ao Amor. O filme parece um clip, comercial de propaganda, totalmente sem profundidade. Nicole Kidman que já provou ser ótima atriz, não está confortável no papel da Princesa de Mônaco. Esse filme foi tão fraco que só teve sua estreia em Cannes em 2014 e depois foi lançado direto em DVD.
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