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Um visitante
2,0
Enviada em 21 de fevereiro de 2015
Como sempre,as continuações não valeram a pena.Com o primeiro da série,sendo até que bastante movimentado.Esse segundo deixou a desejar e muito.Com,mas uma vez Van Damme,no papel principal,o filme se tornou mas brega,e sem nenhuma emoção.Cenas de ação,mal produzidas,ou talvez feitas por amadores.Realmente nada no filme valeu a pena.
Jean Claude Van Damme foi do seu ao inferno nos anos 90 estrelando diversos superproduções ele era nome certa em listas dos maiores astros do cinema, só que problemas com drogas e bebidas começaram a manchar sua imagem e fazer com que os estúdios desistissem de colocá-lo a frente de alguns projetos. Em 1999 Van Damme estava no momento mais critico de sua carreira após estrelar o audacioso filme O Legionário que foi u grande fracasso nas bilheterias, ele topou voltar a interpretar um personagem de sucesso da sua carreira o ciborg Luc Devraux personagem do filme de 1991 Soldado Universal dirigido por Roland Emmerich (Independence Day, 2012 e O Depois de Amanhã) e com o astro de filmes de ação Dolph Lundgren como antagonista, filme que foi um grande sucesso e alçou Van Damme a grandes produções de Hollywood. Mas cá entre nós Soldado Universal O retorno não chegou nem perto de seu antecessor com um Luc mais humano que no primeiro filme e a falta da presença de seu grande rival decepcionaram os fãs que tiveram de se contentar com algumas boas sequencias de ação salvam o filme e o enfrentamento entre o herói e o super ciborg Seth interpretado pelo bom Michael Jai White que se mostra como um bom antagonista, mas que não chega nem próximo ao carisma de Dolph Lundgren.
Nesta história passada alguns anos após os eventos do primeiro filme Luc Devraux um ciborg criado pelo governo passa por um tratamento e vive como um humano normal e presta acessória para o exercito americano no teste e aperfeiçoamento dos novos Soldados Universais. Para evitar novas falhas o exercito colocou no comando do projeto um supercomputador autônomo com uma inteligência fora do comum, mas ao se sentir ameaçado o computador se virá contra o exercito e se transfere para o corpo de um super soldado para destruir todos a sua frente e comandar os Soldados Universais contra o governo, agora cabe a um fraco e recuperado Luc Devraux impedir os planos desta máquina de destruição fora de controle.
Van Damme já mostra sinais de cansaço e repete vários movimentos utilizados em outros filmes, mas para quem não assistiu o primeiro e não alimenta grandes esperanças para este filme o longa até que diverte.
Fraquinho! mesmo vindo do mestre Jean-Claude Van Damme, aqui não temos um filme de ação de qualidade, por isso é esquecível, com cenas de ação ruins e em algumas exceções van Damme consegue fazer bem, vilões descartáveis e sem emoção, diferente do 1° que tem grandes momentos, aqui infelizmente temos um filme esquecível.
Van Damme é o grande centro desse filme, mas em um sentido diferente da obra de 1992. Aqui o ator mostra seu forte que é o carisma e criar boas situações, mas, em todo filme faz isso para resgatar algo positivo nesse péssimo trabalho. Um exemplo é a improvisada cena do bar ante o climax da cena no alojamento de soldados, que da uma boa risada com a improvisação do ator belga, frente a já entediante situação da AI autoconsciente que é "muito careta" para os dias de hoje. Os soldados universais de novo entram e saem do filme não fazendo nada, temos algumas boas cenas do lutador Bill Goldberg e nada mais. O pior da obra são claramente o casting de atores de suporte: nenhum nome de grande peso, pouca experiência e pouco carisma. A Heidi Schanz (reporter) faz um gelo para Van Damme, que dá seu máximo. Dolph Lundgren poderia ter refeito alguma participação, quem sabe ressuscitado e daria mais sabor ao filme. Luc perdeu a sua linha de história. Rola muitas cenas manjadas, muita captura de câmera em cenas de tiroteio, re-pescar de novo a onisciência dos soldados, que já havia sido feito no filme anterior. O filme, em resumo, ficou com a cara de uma produção de pouco orçamento, destinada a televisão aberta. Van Damme não faz milagres e aqui atuou muito bem. Pena que o resto dos atores é de baixa qualidade, tal como diretores e redatores que não acrescentam nada e não trazem a empatia recíproca. Assista essa obra de curioso e com tempo de ócio, caso tenha visto Soldado Universal 1992.
Péssimo, história fraca, filme tosco, Luc Deveraux (Jean-Claude Van Damme) está um bobão e tem uma filha... nossa tão ridículo isso q não é nem citada no 3. Todo esse filme é um verdadeiro equívoco.
Se vc assistiu o primeiro filme, pare por aí msm nao perca seu tempo com essa porcaria q fizeram, 40 milhões de dólares pra esse diretor lixo estragar a continuação do filme. Se vc gostar de um filme bem ruimzinho procurare um então pq esse nem nessa prateleira cabe, esse filme e patético nem o Van Damme conseguiu salvar essa porcaria que chamam de filme.
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