Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Miguel Chavez
Julia Garner está preciosa como a protagonista, esbanjando, ao mesmo tempo, picardia e inocência, ela carrega o filme sem fazer força, sendo capaz de imprimir diversas nuances à sua personagem. Rebecca Thomas faz um bom primeiro trabalho na direção de longas...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
Rebecca Thomas, que também assina o roteiro, é uma estreante promissora e capaz de fugir de armadilhas óbvias nas quais o filme poderia facilmente cair. Mas nem sempre ela dribla sua inexperiência...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ariane Beauvillard
"A Fita Azul" é uma bela experiência que assume as suas imperfeições e variações: o filme é, sem dúvida, às vezes prejudicado por suas referências e símbolos, mas ele ainda constitui uma homenagem nebulosa e poética à descoberta adolescente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Lee Marshall
O filme consegue superar algumas reviravoltas absurdas e um segundo ato fraco em partes graça à radiante atuação de Julia Garner, e em partes graças à maneira como a diretora desenvolve uma história cômica como se fosse um drama sério.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Catherine Shoard
O filme é tão bem-feito que ele é três quartos de encantamento para um quarto de irritação. A maior vantagem é Julia Garner [...], magnética no papel principal. Mas as outras atuações [...] são melhores do que o esperado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Leslie Felperin
Embora o roteiro da diretora Rebecca Thomas pareça ter sido trabalhado demais em oficinas de roteiro, a direção confiante e o jovem e charmoso elenco, especialmente Julia Garner, tornam este filme irresistível.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A inocência ganha um retrato legítimo na atuação de Julia e a roteirista e cineasta Rebecca Thomas conduz com delicadeza a jornada de descoberta da garota.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O filme até tem seus encantos, quase todos centrados na jovem atriz Julia Garner, que confere a Rachel um aspecto angelical.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Télérama
por Mathilde Blottière
Rebecca Thomas aposta tudo no contraste entre Las Vegas, cidade do vício (e dos neons), e uma comunidade retrógrada na qual o principal passatempo parece ser o casamento arranjado. Simplista.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Uma historia misteriosa, sobre o Divino Espírito Santo, que deixa num meio termo, nem explica, nem critica, nem explora direito. [...] Termina sem acusar ninguém, num meio termo irritante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Julia Garner está preciosa como a protagonista, esbanjando, ao mesmo tempo, picardia e inocência, ela carrega o filme sem fazer força, sendo capaz de imprimir diversas nuances à sua personagem. Rebecca Thomas faz um bom primeiro trabalho na direção de longas...
Cineweb
Rebecca Thomas, que também assina o roteiro, é uma estreante promissora e capaz de fugir de armadilhas óbvias nas quais o filme poderia facilmente cair. Mas nem sempre ela dribla sua inexperiência...
Critikat.com
"A Fita Azul" é uma bela experiência que assume as suas imperfeições e variações: o filme é, sem dúvida, às vezes prejudicado por suas referências e símbolos, mas ele ainda constitui uma homenagem nebulosa e poética à descoberta adolescente.
Screen International
O filme consegue superar algumas reviravoltas absurdas e um segundo ato fraco em partes graça à radiante atuação de Julia Garner, e em partes graças à maneira como a diretora desenvolve uma história cômica como se fosse um drama sério.
The Guardian
O filme é tão bem-feito que ele é três quartos de encantamento para um quarto de irritação. A maior vantagem é Julia Garner [...], magnética no papel principal. Mas as outras atuações [...] são melhores do que o esperado.
Variety
Embora o roteiro da diretora Rebecca Thomas pareça ter sido trabalhado demais em oficinas de roteiro, a direção confiante e o jovem e charmoso elenco, especialmente Julia Garner, tornam este filme irresistível.
Preview
A inocência ganha um retrato legítimo na atuação de Julia e a roteirista e cineasta Rebecca Thomas conduz com delicadeza a jornada de descoberta da garota.
Folha de São Paulo
O filme até tem seus encantos, quase todos centrados na jovem atriz Julia Garner, que confere a Rachel um aspecto angelical.
Télérama
Rebecca Thomas aposta tudo no contraste entre Las Vegas, cidade do vício (e dos neons), e uma comunidade retrógrada na qual o principal passatempo parece ser o casamento arranjado. Simplista.
Rubens Ewald
Uma historia misteriosa, sobre o Divino Espírito Santo, que deixa num meio termo, nem explica, nem critica, nem explora direito. [...] Termina sem acusar ninguém, num meio termo irritante.