Meu Deussssss , que filme Chato , péssimo , é de dar sono o filme inteiro ... O pior que eu fui do Ceú ao Inferno esta semana, pois assisti a Menina que Roubava Livros ( SENSACIONAL ) e ontem fui assistir esse Caçadores de Obras Primas ( péssimo ) ... não percam tempo com isto...
Para quem gosta da história da segunda guerra e de filmes históricos vale a pena ver. Um drama misturado com doses de humor, atuações corretas, nada de especial. Algumas cenas onde a equipe toda está reunida como na bomba que pode explodir valem a diversão do ingresso como entretenimento. Esperava mais do filme antes de lançado, mas depois de uma analise melhor fui pro cinema esperando justamente o filme que eu vi, e isso não é ruim, mas também não é excelente.
Minha humilde opinião: Perdi duas horas de minha vida vendo esta porc....ia. Direção terrível do Clooney, repleta de clichês do cinema. Roteiro medonho, fragmentado e incapaz de envolver o espectador na estória. Personagens sem nenhuma profundidade psicológica. Tudo muito superficial. Trilha sonora que é um misto de Walt Disney e Roberto Benine - La Dolce Vita. É só um filme com objetivo de re-redivulgar a ideologia americano-judaica, bandeiras americanas, judeus-vítimas, etc.
É muito bom ver atores tão queridos juntos em cena, como Bob Balaban, Murray e Goodman, além do prazer de sempre em poder assistir Matt Damon e George Clooney, é claro. No entanto confesso que fiquei insatisfeita com o resultado. O filme é bastante deficiente na mistura entre drama e comédia. Talvez aí esteja a falha que o compromete. Há momentos em que o humor não é adequado para a cena, mesmo que essa seja a intenção de Clooney; ainda assim é bastante confusa. Falta um pouco de ritmo e carisma dos personagens. A abordagem do filme consiste em afirmar que a arte tem como função resgatar os valores culturais de uma sociedade. Através dela contam-se histórias, revelam-se acontecimentos importantes e despertam-se sentimentos. Para os nazistas, confiscar arte era tão importante quanto ganhar uma batalha. Prova disso é que Hitler solicitava a um historiador alemão que registrasse todas as obras de arte roubadas da Alemanha desde o século XVI para que fossem recuperadas. Essas obras iam desde bandeiras até Rembrandt, o artista preferido do ditador. É claro que o führer não conseguiu recuperar o que desejava, mas confiscou muitas ‘coleções’, a exemplo do acervo da família de banqueiros Rothschild, abordada em uma cena do filme, inclusive. É sabido que mais de milhares de obras que pertenciam aos judeus foram confiscadas pelo Regime Nazista, no período da 2ª Guerra Mundial. Grande parte das coleções privadas do Terceiro Reich eram de judeus! Hitler tinha fome de arte. Foi um artista frustrado, é fato. Após o término da Guerra, os “caçadores de obras-primas” restituíram grande parte das obras às famílias, enquanto que a outra parte nunca foi encontrada. Em síntese, Clooney consegue passar o recado, porém fica a sensação de que, desta vez, algo não deu certo. A decepção surge justamente por ter visto o ator/diretor realizar trabalhos significativos até então, a exemplo de“ Boa noite, boa sorte” e “Tudo pelo poder”. Vale a pena assistir? Sempre vale! Vale pelo contexto, pelas belíssimas obras que são mostradas e por se tratar de um elenco de 'feras' e de um competente diretor que tem todo o direito de falhar.
O Filme mostra o lado da Guerra nunca abordado em nenhum filme, vale a pena cada minuto deste filme. Para quem quer um filme de guerra com muito tiro, este não é o filme. Recomendo a todos que gostam de arte e de toda segunda guerra mundial.
Um filme bonito no sentido de mostrar o valor histórico para a sociedade de uma obra de arte. Porém... spoiler: Qual é a da personagem da grande Cate Blanchett nesse filme? Sério, primeiro ela é destituída do cargo de secretária a serviço dos nazistas, de repente aparece presa numa prisão comum, depois aparece solta, feliz, sorridente e disposta a fornecer dados aos soldados. O filme pecou muito nesse sentido.
Outro ponto negativo, e o que mais me chamou a atenção, foi um sentimento que não passa despercebido na grande parte dos norte-americanos: os EUA são a nação que traz ao mundo a liberdade. São os bonzinhos que vão recuperar ou tratar de proteger obras de arte que estão sob a mira do governo de Hitler. Como se na própria Europa não tivesse tipo tal preocupação, como se os europeus não tivessem tomado essas rédeas que, no filme, os americanos bonzinhos e salvadores da Arte tomaram, podendo perder a própria vida em nome de um bem maior. Esse sentimento do americano bonzinho, embora parte do grupo de soldados nomeados para a difícil missão fosse estrangeira, fica mais evidente ainda no final do filme, quando é hasteada a bandeira dos EUA para que os russos a vissem e tomassem nota de quem é que está / sempre esteve no comando.
No entanto, um bom filme para quem quiser tomar nota de uma visão meio que dos bastidores da II Guerra Mundial.
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