Ginger & Rosa: Críticas

Ginger & Rosa é um filme tão bonito e tão cheio de coisas a dizer e a acrescentar que é uma pena que ele seja tão mal dirigido quanto o é. No caso aqui pela fraca Sally mesmo confunde toda a história,tentando passar colocar o drama,em perdiçã o único espetáculo mesmo de Ginger & Rosa fique por conta de Elle Fanning, a atriz simplesmente engoliu a carreira de sua irmã mais famosa, Dakota Fanning, que se enveredou por fazer coisas patéticas como Crepúsculo e Runaways. Ótima pedida pra quem ama drama.

O Filme tem seus momentos,Retrata amizades sendo destruidas,Personagens são muito bem introduzidos cada um com um caracteristica diferente,Tudo parece em tempos de guerra,As musicas,Os cenários,Os carros,Isto foi muito bem feito.

Queria que o filme todo fosse tratado da mesma forma que os 20 minutos finais o são. Mas não, é um filme wannabe pra caramba, desde a direção, passando pela montagem ou pelas escolhas de cinematografia. Mas se tudo isso se garantisse, estaria ganho. Porém, além disso, o filme é MUITO sacal. Só vale pela Elle Fanning mesmo, um prodígio de menina. Porque o filme... o trailer é muito melhor.

INCRIVEL, acho que é o melhor adjetivo para descrever este filme,
É bom avisar não é um filme pra qualquer um, nada contra mas quem esta acostumado a assistir Velozes e Furiosos, obviamente não vai ser capaz de entender um filme desse.
Filme com um rotero fantastico, que descrve MUITO BEM o anarquismo realmente colocado em pratica, a realidade dos jovens na decada de 50.
Realmente um dos melhores filmes que ja v, ate as atrizes foram fabulosas
Tudo
Aconselho
Mas so pra quem gosta realmente de cinema

“Ginger & Rosa”, filme dirigido e escrito por Sally Potter, tem um título auto-explicativo, na medida em que a sua história fala sobre a relação de amizade que se desenvolve entre as duas personagens títulos (interpretadas por Elle Fanning e Alice Englert). As duas nasceram no meio da II Guerra Mundial, mais precisamente num dos dias mais importantes deste conflito, quando, em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram duas bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki.

De uma certa maneira, a aproximação das duas amigas se deu, não só no seu nascimento (as mães das duas estavam no mesmo hospital, uma ao lado da outra), como também foi uma coisa que se sucedeu naturalmente nas vidas delas. “Ginger & Rosa” faz uma captura de um momento particular das vidas das duas amigas, quando na década de 60, em meio à Guerra Fria e à Revolução Sexual, as duas começam os caminhos de amadurecimento que serão o grande teste de fogo para o destino da amizade entre as duas.

Ginger (Fanning) cresceu num ambiente intelectualmente fértil, uma vez que seu pai, Roland (Alessandro Nivola), é um escritor respeitado, conhecido pelas suas ideias pacifistas e que vão, curiosamente, de encontro àquilo que sua única filha pensa, uma vez que Ginger está fazendo escolhas que a transformarão em uma ativista, especialmente contra uma possível guerra nuclear. Ao mesmo tempo, Ginger cresceu em um ambiente familiar muito inóspito, na medida em que o relacionamento entre seus pais nunca foi estável emocionalmente, e isso é algo de que sua mãe, Natalie (Christina Hendricks, do seriado “Mad Men”), se ressente bastante.

Já Rosa (Englert, em seu primeiro papel importante no cinema) cresceu num ambiente familiar bem diferente do de Ginger, já que foi criada por uma mãe solteira chamada Anoushka (Jodhi May), que pulava de relacionamento amoroso em relacionamento amoroso, sem encontrar um parceiro fixo. Por essa razão, a amizade entre Rosa e Ginger era mal vista, especialmente por Natalie, que não achava que a adolescente era uma companhia decente para a sua filha. Entretanto, Rosa e seu lado corajoso e aventureiro era justamente o contraponto necessário para o amadurecimento de Ginger, que era uma menina de essência, digamos, boa.

Por isso mesmo, o grande destaque do filme dirigido e escrito por Sally Potter seja a atuação da jovem atriz Elle Fanning, que foi revelada por Sofia Coppola, no péssimo “Um Lugar Qualquer”. Fanning consegue passar com perfeição todos os conflitos internos e emocionais que se passam em Ginger. Na realidade, “Ginger & Rosa” é sobre o amadurecimento da personagem interpretada por ela, fazendo um retrato de um momento vivido por Ginger, de descobertas, de decepções e de encarar a realidade que era necessário para que ela deixasse de vez a inocência de lado para começar a adentrar na idade adulta.

Um bom filme, embora um pouco monótono. Trata da vida de uma pequena família inglesa no início dos anos 60, especialmente da filha, adolescente, Ginger. A época era turbulenta e a sociedade estava em uma efervescente mudança. Estavam no pós guerra, com suas feridas ainda abertas e já pressentiam o encaminhamento de uma nova guerra, atômica, definitiva, o que ninguém queria. Nesse meio em mutação seus pais se separam e sua amada amiga Rosa toma um rumo inusitado, deixando-a em desespero.

O filme é mto bom, as atrizes ótimas mas eu não gostei mto do final... me pareceu q faltou algo, acho q poderia ser melhor!! Mas gostei

Depois de uma semana infeliz assistindo a Visitante Francesa e o terrível Juan e a Bailarina.. FINALMENTE!!!! Adorei o filme! A trilha sonora é fantástica!!

É curioso como a diretora Sally Potter coloca os assuntos em prática.No primeiro ato,temos as duas protagonistas ainda na fase infantil,descobrindo quase nada do mundo lá fora.Já no segundo,vimos a bela evolução de Ginger e Rosa.Já temos assuntos mais desenvolvidos,é algo que fascina pela facilidade de atuação,o amadurecimento é muito bem feito por Sally.
Elle Faning e Alice Englert estão extraordinárias,temos atuações corajosas e competentes para o tema que é bem adulto.