ótimo filme, os efeitos são inacreditáveis... o 3D eu não reparei muito mas creio que vale a pena a experiencia se não for muita diferença de preço... a dublagem é boa, mas podia ser melhor, principalmente a escolha de algumas vozes... mas nada que impossibilite assistir o filme.
Fim de semana, sem nada pra fazer. Esse é o melhor motivo pra assistir "Terremoto - A Falha de San Andreas". Em vários momentos você pensa: já vi esse filme antes. Muitas cenas de ação ao esquema "mentira típica de filme de ação", mas que em alguns momentos funcionam muito bem. Efeitos bacanas e The Rock, afinal ele é o cara. Vale uma conferida.
O Filme conta com ótimos efeitos visuais, algumas sequencias de cenas adrenalizantes e para por ai, de resto.... Sabe a sensação de já ter visto o Filme? A trama não convence, conta com um enredo pra lá de batido, daqueles que você é capaz de dizer exatamente como será o final, o filme não tem profundidade, os acontecimentos são superficiais, o nível de cenas de acontecimentos humana e fisicamente impossíveis passam dos limites, ainda que seja divertido, para quem viu dublado ainda contara com um péssimo trabalho da dublagem. Fiquei frustrado, a proposta era muito boa, mas o roteiro foi mal desenvolvido, faltou um diferencial, um algo a mais,
Não acreditei que Brad Peyton diretor de um dos piores filmes que já vi chamado " viagem 2, A ilha misteriosa", fosse conseguir excelente feito apoteótico neste filme de várias grandezas. Começa com a estória bem fundada, inclusive na ciência atual a qual muitos confundem com 2012 por não não entender realmente sobre o assunto e até tentar igualá-lo como cliché, por não conseguir distinguir uma coisa com a outra , aos excelente efeitos especiais, trilha sonora arrebatadora, fotografia e montagem de tirar o fôlego em um ritmo alucinante e apocalíptico. O filme é mesmo divertido e contém todos os elementos necessários para garantir o valor do ingresso. Aconselho!
Quem não gosta de simuladores de parques de diversões? Milhares de pessoas viajam por ano para se divertir em parques internacionais, e um dos brinquedos mais visitados são os famosos simuladores. Pois bem, Terremoto: A Falha de San Andreas , novo blockbuster de 2015, entrega justamente isso: diversão passageira e despretensiosa por 114 minutos. É impossível não se empolgar.
O cinema catástrofe nasceu na década de 1970 e se transformou em um subgênero. Hoje, com o ápice dos efeitos visuais e o advento do 3D, o cinema catástrofe finalmente atinge o patamar planejado, o de uma experiência muito mais do que um filme. Pode-se argumentar o nascimento de um novo “animal”, que não necessariamente é uma produção cinematográfica –geralmente fazendo uso de elementos como roteiro, atuações, personagens, etc.. De fato, Terremotose comporta mais como uma premissa de vídeo game, ou dos próprios simuladores (sempre associados a uma leve trama). Aqui nada pode ser levado a sério, e tais elementos citados acima são apenas pincelados. O que todos querem ver ao adentrarem este filme são justamente as cenas de ação, muita destruição e efeitos de cair o queixo. Bem, é seguro dizer que todos sairão satisfeitos com o resultado.
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