Este documentário contempla as diferentes representações possíveis de animais: além de vacas, girafas e zebras presas dentro de jaulas em um zoológico, o cineasta analisa espécies mortas nos ateliês dos taxidermistas, os desenhos de animais em escolas de arte e até as fantasias gigantes de ursos e esquilos, que servem como mascotes na animação de eventos esportivos. Com uma câmera fixa, evitando depoimentos, narração ou qualquer outra forma de diálogo, o diretor Denis Côté tenta compreender as diferenças de tratamento entre os humanos e os animais nas imagens.