Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Hessel
Sachs termina fazendo um filme fortemente político porque embora não pareça haver julgamentos na Nova York da virada de século - do uso de drogas aos casais interraciais, tudo se encara com naturalidade - o passado se faz presente, e o maior obstáculo diante dos protagonistas é o peso da história.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
O que emerge deste filme é uma qualidade particular de Sachs: o uso do tempo. Os dois homens são o foco das cenas quase o tempo todo. O mundo externo nunca é um pano de fundo que não se percebe muito.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por A. O. Scott
O filme sensível e inteligente de Ira Sachs segue Erik e Paul durante mais de uma década, enquanto a relação dos dois nasce, floresce e se renova, como uma flor perene, com um ciclo de vida peculiar e imprevisível.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Por fim, outro mérito de "Deixe a luz acesa" é evitar qualquer mínima problematização sobre o fato de seus protagonistas serem gays. A questão, acertadamente, nem é colocada: as passagens vividas por Erik e Paul pertencem a eles, não são definidas por opção sexual. Não poderia ser sempre assim?
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Inovando dentro do gênero do cinema gay americano contemporâneo, o drama profundamente pessoal de Ira Sachs [adota] um estilo tão solto quanto impressionista, enquanto presta uma atenção microscópica aos detalhes da intimidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Emilio Franco Jr.
A homossexualidade se torna adereço, o que é ruim, pois se ainda há preconceito e segregação, a arte deve vir para romper, e não para confundir.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
A câmera se enamora da beleza dos dois, acompanhando uma paixão física intensa, sempre no auge da emoção.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
É um filme abertamente de limites, com muita clareza de que está transgredindo algumas convenções, mas também não deseja ir tão longe a ponto de ser subversivo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Nessa estética intensificada pela luminosidade rarefeita do digital, o que se reflete em particular é um sentimento, uma melancolia difusa, um modo de dizer algo que a maioria conhece sem saber direito o quê.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Anthony Kaufman
Uma direção modesta, com estilo e sensibilidade que lembram a época passada do cinema independente americano. "Deixe a Luz Acesa" não se passa apenas uma década atrás, ele também dá a impressão de ter sido realizado nesta época.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
Ira Sachs resgata suas memórias neste drama sensível, melancólico, mas um pouco frio. [...] Ao privilegiar apenas o ponto de vista de um dos personagens, a experiência parece emocionalmente desequilibrada, sem o impacto necessário a um filme de temática gay.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Sachs termina fazendo um filme fortemente político porque embora não pareça haver julgamentos na Nova York da virada de século - do uso de drogas aos casais interraciais, tudo se encara com naturalidade - o passado se faz presente, e o maior obstáculo diante dos protagonistas é o peso da história.
Chicago Sun-Times
O que emerge deste filme é uma qualidade particular de Sachs: o uso do tempo. Os dois homens são o foco das cenas quase o tempo todo. O mundo externo nunca é um pano de fundo que não se percebe muito.
New York Times
O filme sensível e inteligente de Ira Sachs segue Erik e Paul durante mais de uma década, enquanto a relação dos dois nasce, floresce e se renova, como uma flor perene, com um ciclo de vida peculiar e imprevisível.
O Globo
Por fim, outro mérito de "Deixe a luz acesa" é evitar qualquer mínima problematização sobre o fato de seus protagonistas serem gays. A questão, acertadamente, nem é colocada: as passagens vividas por Erik e Paul pertencem a eles, não são definidas por opção sexual. Não poderia ser sempre assim?
The Hollywood Reporter
Inovando dentro do gênero do cinema gay americano contemporâneo, o drama profundamente pessoal de Ira Sachs [adota] um estilo tão solto quanto impressionista, enquanto presta uma atenção microscópica aos detalhes da intimidade.
Cineplayers
A homossexualidade se torna adereço, o que é ruim, pois se ainda há preconceito e segregação, a arte deve vir para romper, e não para confundir.
Cineweb
A câmera se enamora da beleza dos dois, acompanhando uma paixão física intensa, sempre no auge da emoção.
Estado de São Paulo
É um filme abertamente de limites, com muita clareza de que está transgredindo algumas convenções, mas também não deseja ir tão longe a ponto de ser subversivo.
Folha de São Paulo
Nessa estética intensificada pela luminosidade rarefeita do digital, o que se reflete em particular é um sentimento, uma melancolia difusa, um modo de dizer algo que a maioria conhece sem saber direito o quê.
Screen International
Uma direção modesta, com estilo e sensibilidade que lembram a época passada do cinema independente americano. "Deixe a Luz Acesa" não se passa apenas uma década atrás, ele também dá a impressão de ter sido realizado nesta época.
Variety
Ira Sachs resgata suas memórias neste drama sensível, melancólico, mas um pouco frio. [...] Ao privilegiar apenas o ponto de vista de um dos personagens, a experiência parece emocionalmente desequilibrada, sem o impacto necessário a um filme de temática gay.