Um filme cliché do tipo que você vai assistindo e sabendo o que vai acontecer cena a cena. Parece ser um remake do filme Twistter de 1996 e tem até uma simbologia com a cena da vaca voando. Com apenas 90 minutos, o foco do filme são os efeitos especiais, que sem dúvida nenhuma são fantásticos. Ainda conta com um romance jovem que na minha opinião faltou uma cena no final que deveria ter acontecido. Um filme bom pra sessão da tarde ou para aquele domingo que você estar sem nada para assistir.
O que me impressionou neste filme foi o suspense e os efeitos especiais. Não vi nada de gigantesco. Com atores desconhecidos e um roteiro com falar em clichês (já esperava por isso), No Olho do Tornado ainda assim diverte e te prende. Cenas como a do carro no meio do tornado realmente é magnífico. É um bom entretenimento e só.
Surpreendente para mim foi a nota do IMBD 6.0 para este filme horroroso .Quando o filme tenta ser dramático piora ainda mais. O que salva no filme são os efeitos especiais.
Suspense, drama e muita ação em um filme-tragédia.
Com personagens interessantes e efeitos especiais de tirar o fôlego, No olho do tornado recicla a velha fórmula do filme catástrofe, onde tudo que pode dar errado realmente acontece. Em uma conjunção de fatores e possibilidades, tudo aguarda o momento para virar tragédia, de uma forma bem original.
Assistindo ao filme, talvez você lembre de já ter visto tragédias semelhantes. Culpa do diretor Steven Quale, que dirigiu também Premonição 5. Mas No olho do tornado sabe impor seu ritmo: O tema central da obra são os tornados, uma das maiores forças da natureza, que aqui aparecem de forma brutal sobre a cidade e sua gente. Chegam rapidamente e se afastam, deixando seu rastro de destruição e catástrofe por onde passam.
Entre os personagens em cena, há alguns núcleos definidos: O pai e seu filhos, com seus problemas familiares; A escola e seu diretor, em plena época de formatura; Um grupo de cientistas profissionais e seu incrível veículo adaptado para caçar tornados; e um grupo de bêbados fanfarrões, que tenta perseguir tornados sem nenhuma responsabilidade e amor a própria vida.
O diretor Steven Quale também acertou em cheio ao expor diversos tipos de captação de imagem, entre os grupos em meio aos tornados: Há os cientistas profissionais e suas super câmeras e equipamentos; os alunos e suas câmeras amadoras; as câmeras de monitoramento da faculdade; e os fanfarrões e suas filmagens irresponsáveis, buscando fama e sucesso no youtube.
A tensão vem em crescente, desde o início, meio e fim da obra, atingindo o ápice com cenas de tirar o fôlego. Captando as diversas visões dos personagens sobre a mesma tragédia, o filme contribui para a história do cinema ao relatar uma experiência indescritível: Estar no Olho do tornado.
Os primeiros min do filme n são muito promissores, mas no desenrolar ele te envolve e te prende na telinha, fiquei realmente impressionado com os efeitos especiais, são incríveis! O filme não tem atores consagrados, mas o elenco deu conta deu recado, o filme me surpreendeu. Indico.
A história e os elementos contidos foram bem estruturados, mas a má atuação e o uso mais que constante de cenas clichês tira total veridicidade, que penso eu, ser uma das propostas do filme.
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