O primeiro filme é muuuito bom... porém esse com Paul Walker é muito melhor ......quem deu nota 2...3 para esse filme não entende nada de filmes de ação......
Esse filme é fraco, quase um plágio do original. Continua com muita ação, as cenas com carros são a cara do Paul Walker. Mas o roteiro deixa muito a desejar para o desenrolar da história.
O filme francês foi top agora o norte americano foi ridiculo! Foi uma cópia grotesca do filme original onde um dos atores principais foi substituído por um cara fraco que usa dublê! Ridiculo! "A foi uma homenagem!" . Foi legal a homenagem! Mas o filme foi uma merda!
O filme "13° Distrito" original francês já não era dos melhores, mas essa versão americana ficou terrível, o Paul Walker não merecia ter esse como último filme finalizado na carreira, história péssima, inverossímil e mal dirigida.
Temos a chance de rever um filme que chamou a atenção pelo o jeito que transformava a ação em coisa simples.Isso porque no filme original de 2005,produzido inteiramente na França,trazia muito mais ação e uma história muito mas desenvolvida do que a nova roupagem do 13 Distrito.Temos a atração principal,nosso saudoso Paul Walker.Mas de que nada vale aqui no filme.Apenas faz aquilo que já é a sua cara.Quando se tem boas partes em pegas e corridas automobilísticas.Que faz lembrar a cinessérie,Velozes e Furiosos.Mais a direção foi entregue a alguém que inicia sua carreira.A diretora,Camille Delamarre,não tinha feito nada antes desse trabalho.Onde fica visível a falha na parte da direção.Não aproveita quase que nada.
Um filme extremamente mentiroso! com cenas de ação absurdas, que da pra vê que são armadas e fora o roteiro que fica muito a desejar, a unica coisa bacana desse filme é nosso saudoso Paul Walker que nos deixo nesse ano!!!
Antes de mais nada é preciso desvencilhar este remake do filme original francês B13, dirigido por Pierre Morel em 2005. Caso contrário, você corre o risco de detestar. Os únicos fatos que ligam ambos os filmes é o reaproveitado título nacional e a presença de Belle nos dois longas. Enquanto que o francês tinha um enredo policial consistente, o filme de Delamarre é genuinamente um filme que privilegia a ação, sem muito tempo para o blá-blá-blá, tem muita correria, pancadaria e exala testosterona. As cenas iniciais com Belle driblando a bandidagem com muitas acrobacias é mesmo de tirar o fôlego. Se este remake peca no roteiro, ganha em ritmo e cumpre o que promete: apenas um filme de ação feito para entreter os amantes do gênero e somente eles. Como outros atrativos, a presença de Walker em seu último e completo filme e Luc Besson por trás da produção. A trama é simples: o detetive Damien é convocado pelos seus superiores para uma missão muito arriscada: entrar disfarçado num dos mais perigosos guetos conhecido, como Brick Mansions, para capturar um violento traficante que se apossou de uma arma de destruição em massa. Para isso ele conta com o apoio do destemido e ágil Lino (Belle, revelando um talento nato para filmes de ação). No resto, é aquilo que já disse acima. Para o canto do cisne, podemos até afirmar que Walker fechou seu ciclo bem, ao estilo que ajudou a consagrá-lo, e com isso garante 90 minutos de diversão descerebrada e descompromissada. Destaque também para o figurino da ala feminina, uma colegial bem ao estilo “ little girl fatale” e a vilã sadomasoquista. Um quê de Robert Rodriguez para dar um ar trash à produção. Bem sacado!
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