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Um visitante
2,5
Enviada em 7 de março de 2016
-Filme assistido em 07 de Março de 2016 -Nota 5/10
Engraçado ver Joss Whedon dirigindo um certo filme que não é a sua cara.Um diretor acostumado a trabalhar na ação,se dedica no drama ao dirigir "Muito Barulho por Nada". Só que é uma experiência não muito agradável pra quem já viu o original de 1993,que contava com a direção de Kenneth Branagh,e um elenco recheado de estrelas.
Quem já, assistiu a versão inglesa de Kenneth Branangh que essa versão é totalmente desnecessária. O diretor não respeitou a peça original,ao transportar essa história para os dias de hoje. Outros diretores já transportaram peças de Shakespeare para os dias atuais,mas essa versão não ser porque os atores,estão muitooooo ruins e não dão conta do bem que só saiu em DVD.
A linguagem do filme não condiz em nada com os figurinos, os cenários e até com a pobre fotografia utilizada. A impressão que me deu é de que o grande Joss Whedon não tinha grana pra produzir o longa então improvisou como pôde tentando produzir um filme surreal. Ainda assim é Shakespeare, e Shakespeare é sempre incrível! O trabalho dos atores é muito bom, muito convincente e garante o espetáculo. Além disso, rever, ainda que em forma de ficção, conceitos hà tempos perdidos, como; moral, ética, honra, dignidade fazem de cada minuto deste filme um deleite. Agradecimentos ao grandiosíssimo sir William Shakespeare por tamanho resgate. Definitivamente ele é Atemporal!
"Muito Barulho Por Nada" (Much Ado About Nothing):
Filme de Joss Whedon, que remonta a clássica peça de Shakespeare em um filme surreal. Assisti ontem, e a sensação é de que Shakespeare é, de fato, atemporal. O filme preserva o texto praticamente original mas o ambienta em tempos atuais. É sensacional acompanhar os diálogos sobre casamentos arranjados, honra, duques e condes e, em paralelo a isso, ver elementos de nossa época: câmera fotográfica, iphone, roupas "normais", etc. A trilha sonora é genial e o fato de o filme ser todo em p&b só aumenta a sensação de anacronismo vertiginosa.
Infelizmente, em BH só está passando no Pátio Savassi - por isso, eu e um amigo presenciamos quase metade da sala deserdar o filme antes de suas melhores partes. Um filme independente e ousado não é tão comercial assim. Mas, perderam! São sensacionais as cenas de Benedick (Alexis Denisof) dissimulando seu interesse por Beatrice (Amy Acker), valem o preço do ingresso. Risadas garantidas e atenção presa do início ao fim! Adorei!
Péssimo! Pela primeira vez na vida abandonei um filme antes do fim. A maioria do público já havia deixado a sala do cinema antes da primeira meia hora de filme.
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