Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro [...] não conseguiu desenvolver com clareza todas as camadas e núcleos que envolvem o universo da trama e por isso, pode para alguns dificultar no entendimento da história.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinepop
por Matheus Machado
"Assassin’s Creed" tem potencial para o futuro, mas a história é prejudicada pela direção preguiçosa de Justin Kurzel. Com uma trama que consegue instigar a curiosidade do público, o longa se perde em sua execução...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Perri Nemiroff
A adaptação de "Assassin's Creed" para o cinema tinha grande potencial e se sai bem no que diz respeito à parte técnica, mas quando você não se importa nem um pouco se os personagens vão viver ou morrer, o é porque o filme fracassou.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Thiago Romariz
Apesar do roteiro errar nas explicações exageradas sobre templários e a Maçã, na hora de apresentar os assassinos e construir a personalidade deles tudo se encaixa.
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Preview
por Michele Alves
Apesar de alguns tropeços no roteiro (pretensioso e confuso demais), o diretor Justin Kurzel fez uma adaptação com boas sequências de ação. Ajuda bastante o fato de contar com um elenco de primeira, encabeçado por Michael Fassbender e Marion Cotillard.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Parece mesmo um video game de arte! Delirante mas certamente um pouco repetitivo, ao menos me pareceu um esforço inédito e pretensioso. Mas com certo charme. E ambição.
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ScreenCrush
por Matt Singer
O visual das grandes cenas de ação vai do tom agressivamente estilizado até o artisticamente incoerente. Se você estiver procurando por prazeres fáceis, o filme não oferece quase nenhum. Existem muitas cenas de perseguição, mas a edição transforma-as em abstrações.
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The Playlist
por Kenji Fujishima
Apesar das cenas de ação pouco empolgantes e da fotografia escura, existem alguns momentos de prazer assumidamente cafonas que merecem ser apreciados, principalmente graças aos grandes atores.
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Télérama
por Guillemette Odicino
Michael Fassbender, intenso, cínico, violento, carrega literalmente o filme neste papel de cobaia e de assassino. Ele prova que não existe escolha melhor do que um ator cerebral para tornar apaixonante uma máquina de matar.
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Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme tenta colocar uma discussão sobre controle da violência – que é, na verdade, o objetivo da cientista Sofia. Mas o esforço não vai muito longe. Os personagens do filme não ultrapassam uma certa opacidade, tornando a aventura mais morna do que se poderia esperar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen Rant
por Ben Kendrick
"Assassin’s Creed" é um passo na direção certa par filmes adaptados de videogames, mas a ação inteligente e os visuais impressionantes são prejudicados pela história superficial do herói.
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Boston Globe
por Mark Feeney
O resultado final não parece ser de um videogame transformado em filme mas de um filme de zumbi sem zumbis: engessado, estático e muito lento [...] Não contem com uma sequência. O jogo começou? Não, já acabou.
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CineClick
por Daniel Reininger
O maior problema é o roteiro raso e a necessidade de apresentar conceitos demais ao mesmo tempo, para garantir aos fãs uma experiência completa, sem pensar em como desenvolver tudo isso realmente. É o famoso caso de ignorar a máxima: menos é mais.
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Critikat.com
por Benoît Smith
Os limites do filme "Assassin's Creed", um blockbuster hollywoodiano não tão inspirado quanto parece ser, são próximos daqueles do jogo homônimo da Ubisofit, ou seja, um game blockbuster padrão e sem muitas surpresas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Pedro Antunes
Provavelmente uma hora do filme é dedicado à corridas, fugas espetaculares, saltos impossíveis e por aí vai. Se já imaginamos que Fassbender vá durar até o fim do filme, contudo, ninguém perderá o fôlego na iminência do perigo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
O filme dirigido por Justin Kurzel, com um elenco recheado de talentos, tinha tudo para ser o primeiro longa decente adaptado de um videogame, mas, como em tentativas anteriores, se esqueceram do roteiro e do desenvolvimento dos personagens em prol de inúmeras sequências de ação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Um longa que parece não compreender as regras do meio em que habita nem mesmo os caminhos desse processo transmidiático. Não seria exagero dizer que o longa como um todo parece um vídeo introdutório para o game que o espectador nunca pode pular.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Tim Grierson
[...] "Assassin’s Creed" não consegue tirar o sentimento da plateia de que uma equipe repleta de talentos formidáveis está se esforçando muito por causa de um material que não merece tanto cuidado.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Owen Gleiberman
Em “Assassin’s Creed,” Michael Fassbender é o único efeito especial que importa. Só de aparecer em tela, ele já confere alguma credibilidade às duas horas desta adaptação fraca e semi-coerente de um videogame.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Como entretenimento, contudo, o longa-metragem segue a cartilha da moda e não faz feio: muita ação, estardalhaço e efeitos visuais em enredo de pouco conteúdo.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Apesar de ser pretensioso, "Assassin’s Creed” não chega a ser tão ruim quanto poderia ser, se comparado com o terrível histórico de filmes inspirados em videogames.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Michael Fassbender tenta se impor, mas é limitado por todo o resto. E mesmo ele alterna momentos dignos com alguns exageros. Jeremy Irons dá um ar afetado de importância para tudo que fala. Marion Cotillard é um desespero constante e agoniante...
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Cineplayers
por Francisco Carbone
Em linhas gerais, "Assassin's Creed" não consegue levar as adaptações de games para o patamar que Hollywood tenta há tantos anos [...] Mas é bonito de ver e não mata, só a quem sair de casa esperando grande cinema de um blockbuster de fim de semana.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
É isso que acontece quando você coloca o roteirista de "Macbeth" num projeto com a dupla responsável por "No Pique de Nova York" [...] Como se não bastasse, o filme ainda faz questão de deixar aberta a possibilidade de uma continuação para a história de seus Assassinos. Credo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O provável sucesso dessa versão sub-cinematográfica de "Assassin's Creed" encherá os cofres de muita gente. Mas cinema, não custa lembrar, é outra coisa. Envolve a representação de um mundo, a expressão de uma inquietude.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
Para um filme de ação tão grande, o elenco passa bastante tempo simplesmente parado, parecendo estar perdido. Só é possível assumir que eles estão seguindo os passos do diretor.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
No entanto, este filme não tem alma. É raro ver um filme com tanta falta de alma. Ele existe apenas para arrancar dinheiro dos fãs do jogo, que provavelmente vão querer ficar com o videogame.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Harry Windsor
[...] recebemos sequências de ação desprovidas de contexto e impulsionadas por personagens que são praticamente anônimos, mesmo quando são a estrela do filme.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Ccine10
O roteiro [...] não conseguiu desenvolver com clareza todas as camadas e núcleos que envolvem o universo da trama e por isso, pode para alguns dificultar no entendimento da história.
Cinepop
"Assassin’s Creed" tem potencial para o futuro, mas a história é prejudicada pela direção preguiçosa de Justin Kurzel. Com uma trama que consegue instigar a curiosidade do público, o longa se perde em sua execução...
Collider
A adaptação de "Assassin's Creed" para o cinema tinha grande potencial e se sai bem no que diz respeito à parte técnica, mas quando você não se importa nem um pouco se os personagens vão viver ou morrer, o é porque o filme fracassou.
Omelete
Apesar do roteiro errar nas explicações exageradas sobre templários e a Maçã, na hora de apresentar os assassinos e construir a personalidade deles tudo se encaixa.
Preview
Apesar de alguns tropeços no roteiro (pretensioso e confuso demais), o diretor Justin Kurzel fez uma adaptação com boas sequências de ação. Ajuda bastante o fato de contar com um elenco de primeira, encabeçado por Michael Fassbender e Marion Cotillard.
Rubens Ewald
Parece mesmo um video game de arte! Delirante mas certamente um pouco repetitivo, ao menos me pareceu um esforço inédito e pretensioso. Mas com certo charme. E ambição.
ScreenCrush
O visual das grandes cenas de ação vai do tom agressivamente estilizado até o artisticamente incoerente. Se você estiver procurando por prazeres fáceis, o filme não oferece quase nenhum. Existem muitas cenas de perseguição, mas a edição transforma-as em abstrações.
The Playlist
Apesar das cenas de ação pouco empolgantes e da fotografia escura, existem alguns momentos de prazer assumidamente cafonas que merecem ser apreciados, principalmente graças aos grandes atores.
Télérama
Michael Fassbender, intenso, cínico, violento, carrega literalmente o filme neste papel de cobaia e de assassino. Ele prova que não existe escolha melhor do que um ator cerebral para tornar apaixonante uma máquina de matar.
Cineweb
O filme tenta colocar uma discussão sobre controle da violência – que é, na verdade, o objetivo da cientista Sofia. Mas o esforço não vai muito longe. Os personagens do filme não ultrapassam uma certa opacidade, tornando a aventura mais morna do que se poderia esperar.
Screen Rant
"Assassin’s Creed" é um passo na direção certa par filmes adaptados de videogames, mas a ação inteligente e os visuais impressionantes são prejudicados pela história superficial do herói.
Boston Globe
O resultado final não parece ser de um videogame transformado em filme mas de um filme de zumbi sem zumbis: engessado, estático e muito lento [...] Não contem com uma sequência. O jogo começou? Não, já acabou.
CineClick
O maior problema é o roteiro raso e a necessidade de apresentar conceitos demais ao mesmo tempo, para garantir aos fãs uma experiência completa, sem pensar em como desenvolver tudo isso realmente. É o famoso caso de ignorar a máxima: menos é mais.
Critikat.com
Os limites do filme "Assassin's Creed", um blockbuster hollywoodiano não tão inspirado quanto parece ser, são próximos daqueles do jogo homônimo da Ubisofit, ou seja, um game blockbuster padrão e sem muitas surpresas.
Estado de São Paulo
Provavelmente uma hora do filme é dedicado à corridas, fugas espetaculares, saltos impossíveis e por aí vai. Se já imaginamos que Fassbender vá durar até o fim do filme, contudo, ninguém perderá o fôlego na iminência do perigo.
O Globo
O filme dirigido por Justin Kurzel, com um elenco recheado de talentos, tinha tudo para ser o primeiro longa decente adaptado de um videogame, mas, como em tentativas anteriores, se esqueceram do roteiro e do desenvolvimento dos personagens em prol de inúmeras sequências de ação.
Observatório do Cinema
Um longa que parece não compreender as regras do meio em que habita nem mesmo os caminhos desse processo transmidiático. Não seria exagero dizer que o longa como um todo parece um vídeo introdutório para o game que o espectador nunca pode pular.
Screen International
[...] "Assassin’s Creed" não consegue tirar o sentimento da plateia de que uma equipe repleta de talentos formidáveis está se esforçando muito por causa de um material que não merece tanto cuidado.
Variety
Em “Assassin’s Creed,” Michael Fassbender é o único efeito especial que importa. Só de aparecer em tela, ele já confere alguma credibilidade às duas horas desta adaptação fraca e semi-coerente de um videogame.
Veja
Como entretenimento, contudo, o longa-metragem segue a cartilha da moda e não faz feio: muita ação, estardalhaço e efeitos visuais em enredo de pouco conteúdo.
Washington Post
Apesar de ser pretensioso, "Assassin’s Creed” não chega a ser tão ruim quanto poderia ser, se comparado com o terrível histórico de filmes inspirados em videogames.
Cinemação
Michael Fassbender tenta se impor, mas é limitado por todo o resto. E mesmo ele alterna momentos dignos com alguns exageros. Jeremy Irons dá um ar afetado de importância para tudo que fala. Marion Cotillard é um desespero constante e agoniante...
Cineplayers
Em linhas gerais, "Assassin's Creed" não consegue levar as adaptações de games para o patamar que Hollywood tenta há tantos anos [...] Mas é bonito de ver e não mata, só a quem sair de casa esperando grande cinema de um blockbuster de fim de semana.
Cinema em Cena
É isso que acontece quando você coloca o roteirista de "Macbeth" num projeto com a dupla responsável por "No Pique de Nova York" [...] Como se não bastasse, o filme ainda faz questão de deixar aberta a possibilidade de uma continuação para a história de seus Assassinos. Credo.
Folha de São Paulo
O provável sucesso dessa versão sub-cinematográfica de "Assassin's Creed" encherá os cofres de muita gente. Mas cinema, não custa lembrar, é outra coisa. Envolve a representação de um mundo, a expressão de uma inquietude.
New York Times
Para um filme de ação tão grande, o elenco passa bastante tempo simplesmente parado, parecendo estar perdido. Só é possível assumir que eles estão seguindo os passos do diretor.
The Guardian
No entanto, este filme não tem alma. É raro ver um filme com tanta falta de alma. Ele existe apenas para arrancar dinheiro dos fãs do jogo, que provavelmente vão querer ficar com o videogame.
The Hollywood Reporter
[...] recebemos sequências de ação desprovidas de contexto e impulsionadas por personagens que são praticamente anônimos, mesmo quando são a estrela do filme.