Assassins Creed... os últimos filmes baseados em jogos não foram tão ruins, tivemos gratas surpresas como Angry Birds e Warcraft, mas este aqui tinha um grande potencial para ser um grande filme, e infelizmente não foi. O filme conta a história de um homem chamado Callum Lynch (Michael Fassbender), que descobre que é descendente de um membro da Ordem dos Assassinos e, via memória genética, revive as aventuras do guerreiro Aguilar, seu ancestral espanhol do século XV. Dotado de novos conhecimentos e incríveis habilidades, ele volta aos dias de hoje pronto para enfrentar os Templários e encontrar a maçã do Eden. O diretor do filme é o Justin Kurzel e ele dirige bem as cenas de ação e consegue trazer a atmosfera do jogo, mas apenas quando o filme se passa no passado, ou seja apenas 30% do filme. Quando o foco é o presente, o filme fica cansativo e confuso. O roteiro é uma bagunça, além do enredo sem sentido, os diálogos são extremamente fracos e bregas. Em termos de interpretação, o Michael Fassbender e Marion Cotillard são os únicos que fazem realmente um bom trabalho, o resto do elenco está totalmente desfavorecido pelo roteiro. O visual do filme é muito bom, a cinematografia é excepcional, os efeitos são muito bem feitos e as cenas de ação são muito boas, já a trilha sonora deixa bastante a desejar. Assassins Creed é um filme que poderia ser excelente, mas tem um roteiro fraco e uma direção insegura, tem boas cenas de ação, mas consegue ser muito decepcionante. Não Recomendo!
Apesar de Michael Fassbender, Marion Cotillard, Jeremy Irons e Charlotte Rampling, comporem o elenco, a estória é absurda e risível. Templários versus assassinos, buscam pela maça, simbolo do pecado original, para eventualmente acabar com a violência no mundo, revogando o livre arbítrio. Fassbender faz um descendente de assassino de 1492 que teria escondido a maça e agora cientista maluquete cria aparelho para ele recobrar a memória genética e envolve o o pobre Cristóvão Colombo na baboseira. Efeitos especiais, trilha sonora e atores consagrados, tornam o filme suportável, mas ridículo.
Entendo que estão torcendo o nariz de maneira geral para os filmes de games, sei que não costumam fazer sucesso mas este é um ótimo filme tanto para quem não acompanha a franquia nos games como o contrário, creio estarmos diante de um divisor de águas, espero que a crítica não seja juiz e executor nesse caso
Assassin’s Creed abre a grande safra de blockbusters do cinema em 2017. Mais importante que isso: o longa de Justin Kurzel acende uma luz de esperança para as adaptações de games em Hollywood. Ainda carente de uma melhor direção, Assassin’s Creed faz o suficiente para ser um filme cativante e motivador.
Assassin’s Creed é uma franquia em potencial. Apesar de apresentar uma direção limitada, Justin Kurzel deixa um saldo positivo para uma possível continuação. As alterações visuais, que diferenciam as duas linhas temporais da história, tornam-se empolgantes ao estabelecerem o universo do game no cinema. Assassin’s Creed traz a história do jogo em uma narrativa comum, e mesmo com problemas o longa funciona.
Bastante ação! Historia um pouco incompleta sobre o que é o Credo, difícil compreensão sobre qual o lado "bom ou mal". Enigmático. Deixa margens para continuação, que certamente ter a minha audiência e ansiosa espera. 😊
Péssimo filme, não percam tempo, vc entra no cinema esperando uma história lógica, mas o filme é totalmente perdido, vc reza pra acabar logo, nota ZERO. Um dos piores filmes que já assisti.
Assassin's Creed - um filme muito aguardado e comentado pela crítica, baseado no jogo da Ubisoft muito famoso, com uma história que não posso dizer que foi a melhor de todas, achei bem cansativo tanto que Cochilei duas vezes, mas com umas cenas de luta e os efeitos especiais muito legais, mesmo assim não foi tudo aquilo que eu esperava
O filme de modo geral é bom mas longe de superar expectativas. Quem já jogou os primeiros lançamentos da franquia pode ficar mexido em algumas partes. Há sim diversos pontos positivos e apenas alguns negativos. Os Sprints, as lutas e os 'pontos de sincronização' ficaram extremamente fiéis ao jogo o que pontua muito bem. O roteiro em si é apenas OK. Tem o toque holywoodiano que acaba deixando a desejar quando se espera que seja fiel ao que seria. Segue-se a linha de roteiro clássico da saga do herói. A Interpretação de Michael Fassbender não tem nada de espetacular, porem não é ruim. Marion Cotillard (após o fiasco em Batman - O cavaleiro das trevas ressurge) faz uma interpretação bom, mas do jeito dela inexpressivo. O figurino foi bem realista na composição, nada daquele capuz duro e inalterado. A trilha sonora é bem pesada e dá um ar mais denso pra trama. A obra mescla bem entre períodos atuais e sincronização na Animus. Em um momento se assemelha bastante à Matrix. Finalmente, é um bom filme que deixa a desejar pela própria censura (10 anos) com a falta de sangue e o roteiro comprimido que acaba deixando o final meio rápido de mais, mas sim, é um filme que vale 3.5 pontos.
Bom filme! Elenco poderoso, mas não executam toda sua capacidade, roteiro foge do que é o game e falhas aparacem, mas as cenas de ação são ótimas e bem desenvolvidas.
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