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Lucas M.
2 críticas
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2,5
Enviada em 24 de julho de 2017
Transformers 5 é um filme com um roteiro bagunçado e confuso, com uma trama e narrativa completamente caóticas, um ritmo frenético, diálogos ruins e um humor fora de hora, mas conta com as melhores sequências de ação da franquia que conseguem ser divertidas, empolgantes e de fácil entendimento mas que ficam um pouco cansativas com o passar do tempo. Recomendado para fãs hardcore da franquia e para telespectadores que tem o simples intuito de se divertir com efeitos visuais extremamente bem feitos e ótimas sequências de ação.
"Todos podem salvar seu próprio mundo, basta ter a coragem de tentar." Optimus é o cara. Que filmão! Ação é intensa, de uma imersão sensacional. A batalha final é de arrepiar.
Hoje dia de escrever sobre um filme de uma série que já poderia ter acabado faz um bom tempo, mas como blockbuster é blockbuster, o jeito é continuar fazendo pra ganhar dinheiro mesmo. A introdução do filme tenta introduzir uma história bem conhecida dentro do universo Transformer, o que gerou uma impressão bastante ruim, uma história não tem nada a ver com a outra, mas a ideia é bem forçada ao ponto de mostrar que a falta de sentido faz parte do todo. Depois o filme colta pra realidade, se isso é possível. O show de pirotecnia já aparece bem explícita logo de cara, junto com uma cena levemente dramática, introdução dos coadjuvantes e tudo mais, algo até bom, pra não se deixar viciar pelos mesmos personagens sempre. A continuidade se mostra péssima logo de cara, nada realmente encaixa bem, as ações não parecem fazer muita coerência, e tudo parece enrolar um pouco pra mostrar um pouco mais de história, que também não faz o menor sentido, enquanto a linha principal dá continuidade. Para as histórias se cruzarem muita coisa acontece quase que inacreditavelmente, todas as decisões são feitas muito repentinamente e, às vezes, sem o menor sentido, simplesmente pro filme acontecer, o pior é ver que isso resulta em algumas cenas de lutas ainda mais desnecessárias, só pra mostrar um show de efeitos especiais. A finalização da história até começa um pouco cedo, faltando cerca de 1 hora pro filme realmente terminar, o que até é bom pelo lado de que não ter que aguentar tanta coisa que parecia não levar a lugar nehum. Mistérios e reviravoltas, mais uma vez, são realizados sem muitas explicações até a luta final, que é bem confusa, o que mostra que tudo ali está pra mostrar somente os bons efeitos especiais. O fim em si é bem fraco, não há realmente um drama forte, tudo é feito na base de explosões e efeitos, uma ou outra coisa foge disso, mas que não encaixa em nada que realmente mereça atenção. No gerl, um filme com uma história e continuidade muito catastrófica, não há o menor sentido em assistir esse filme nem pelo mundo Trasnformer, nem pela história em si, tudo é realmente muito mal feito, o que vale são os sempre ótimos efeitos especiais que mostram o show de pirotecnia que virou essa série.
Apesar de eu ser fã da série achei este filme extremamente longo, cansativo, com piadas sem graça e historinhas absurdas e desnecessarias. A batalha dos cavaleiros no inicio mostrando um merlin bebado poderia ser resumida em 30 segundos sem precisar de toda aquela embromação. O dialogo sobre o mecanico virgem me deu vergonha alheia. A procura pela pista da jovem descendente de merlin me fe corar de vergonha. O final não trouxe nenhuma novidade como sempre. Enfim acho que esse filme tem de encerrar a série enquanto é tempo!
Muito bom...fez referências sutis aos outros filmes e amarram todos os outros filmes dando boas explicações pra tudo...e ainda por cima trazendo personagens das outras histórias...agora só falta o San voltar...!! sem falar no grande peso que teouxe a participação de Antony Hopkins...
Apesar de ter muitas cenas de ação, o filme é muito chato e cheio de diálogos infantis. Acho que essa franquia já deu tudo o que tinha mas, pelo final do filme, vem mais um por aí.
Não tem critica alguma oque tenho a dizer que foi um dos melhores filmes que vi esse ano na minha opinião não tem como superar o segundo filme da franquia que a vingança dos derrotados mas estão de parabéns mesmo pqp.... tomara que o 6,7 e 8 surpreenda ainda mais já que não e michael bay que estará por traz de toda a trama que a por vir Parabéns a todos que ajudar a fazer o filme spoiler: Quando o bee vai lutar com o optimus prime e luta muito loca e finalzinho da luta o bee usa sua voz verdadeira acho que o cinema todo parou pra isso incrível
TRANSFORMERS: O ÚLTIMO CAVALEIRO é o típico filme "mais do mesmo". O roteiro é repleto de subtramas e personagens mal desenvolvidos, assim como qualquer outro filme da franquia. A trama de ter o Optimus Prime como vilão é totalmente desperdiçada e vendida pelo clichê rendendo a uma cena emocionante, mas nada de demais. A graça está nas cenas de ação, que estão melhor dirigidas, ainda barulhentas, porém mais fáceis de serem compreendidas.
Quem amou os outros filmes da franquia, vai amar. Quem odiou, passa longe
O quinto filme da franquia dos robôs dos anos 80, Transformers: O Último Cavaleiro chega ao cinema no próximo dia 20 de julho com a mesma estrutura dos demais longas e mesmo com uma história fraca, cheia de furos no roteiro, consegue sim agradar aos fãs , e nós do Site NãoSeiNada, trazendo a marca de Michael Bay que tanto gostamos com muitas explosões e lutas entre robôs gigantes.
Não espere uma grande história com diálogos que impressionam em Transformers, já que esse não é o estilo de Michael Bay, o longa apresenta muita ação e a suspensão de descrença precisa estar sempre “ligada”, principalmente nas soluções apresentadas pelos personagens para resolução de qualquer problema que lhes é apresentado.
O elenco não é dos melhores, mas desta vez o destaque fica com a pequena Isabela Moner (Izabella) e claro com Anthony Hopkins (Sir Edmund Burton) que ainda consegue dar um pouco de seriedade para as atuações no filme. O que mais incomoda no roteiro é o fato dos robôs serem monossilábicos, e não interagirem de maneira orgânica com os personagens humanos, apenas o transformer mordomo de Edmund faz um contato mais direto com os humanos.
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