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    Transformers: O Último Cavaleiro
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    3,5
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    88 Críticas do usuário

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    Fabinho Oliveira.
    Fabinho Oliveira.

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2017
    Excelente Filme,Michael Bay fazendo o que sabe fazer as cenas de ação melhoraram agora em câmera lenta de para ver mais o que está dizendo Roteiro bem feito que explica a História dos Transformes na terra ,Anthony Hopkins papel excelente brilha no filme e Mark que reprisa o papel de Cade Yeaguer excelente mais heróico que no Último filme a era de extinção, o legal também faz referência aos os últimos filmes da franquia e também ao personagem de shia labeouf,Transformers o ultimo cavaleiro é mais um filme que os fãs vão ao delírio
    Birovisky
    Birovisky

    217 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de julho de 2017
    Sem espaços galera: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/28/rezenha-critica-transformers-5-o-ultimo-cavaleiro

    E lá vamos nós, PUTA QUE O PARIU… para o quinto Transformers, franquia que me acompanha desde a adolescência. Me arrependo de não ter visto o primeiro nos cinemas. Independente da qualidade de todos os filmes até aqui, uma coisa é certa, Transformers merece ser visto no cinema e desde então é o que faço, foda-se a crítica (inclusive a minha ksksksks), nestas horas cagamos e andamos para a lógica e bom senso e vamos nos divertir. Confiram a “rezenha” crítica de Transformers 5: O Último Cavaleiro.

    Tratando-se de Transformers e Michael Bay podemos fugir da lógica desde a premissa do filme, onde os Transformers estão por todas épicas batalhas mundiais (1ª e 2ª Guerras, Constantinopla, Batalhas do Rei Arthur) até a nossa atualidade, tudo descrito no filme por meio de quadros e fotos históricas.

    Novamente Optimus Prime faz uma “cagada” por honrar os terráqueos e acaba descobrindo que seu planeta natal, Cybertron, agora é um planeta morto, e que ele foi o responsável por matá-lo (ajudando os humanos). Ele encontra uma maneira de trazer o planeta de volta à vida, mas para isso precisa voltar à Terra e encontrar um artefato lendário que transcende as gerações e a própria História da humanidade.

    O filme possui 2 horas e meia que poderiam ter sido resumidas em meia hora a menos, porquê é tamanha ação, explosão e correria no filme que em certos momentos você começa a viajar naquilo tudo sem saber o que tá rolando. Não que seja ruim, todas as cenas são muito bem feitas, mas por ser em excesso faz mal. Muitos locais por onde passaram poderia ter sido resumidos a menos, dá a impressão que durante o filme se passam meses sendo que tudo aquilo ali se resolveu no MESMO DIA! kkkkkk

    Desta vez o elenco era de peso, tínhamos sir Anthony Hopkins sendo um legítimo “sir”, honrando a classe representando um dos historiadores e representantes dos cavaleiros templários e tendo a missão de levar adiante o legado.

    Utilizaram-se do macete “Guia do Mochileiro” em adicionar um robô todo mal humorado e sistemático na história e que parecia uma série do C-3PO, tanto que durante a obra há uma “piadinha interna” sobre. E não ficou ruim, foram os momentos mais engraçados do filme, arrancou várias risadas minhas e de quem estava na sessão (a cena dele fazendo a trilha sonora do momento fez eu mijar!). Tinha um outro robô com sotaque francês e não perderam o tempo de zoar os franceses, fora os demais.

    Outra impressão que deu é que Michael Bay tacou o foda-se, pegou todos elementos bons de seus clássicos, misturou num liquidificador e bateu, a gente nota um Armageddon danadão ali e outros lances malandramente inseridos achando que isso iria sustentar o filme por todo o tempo mesclado a histórias épicas dos templários, extraterrestres e robôs. Apesar de soar absurdo é tudo minuciosamente explicado e você acaba ficando até incrédulo.

    Todos os robôs que lá estavam eram muito bem desenvolvidos e criativos, muito da hora, de verdade. Uma pena que se você analisar bem deram mais destaque aos humanos do que para os Transformers em questão.

    O novo Transformers cumpre o básico do cinema, entretenimento. Você entra no cinema curte o filme de boa e vai embora sem dor na consciência. Se eu vou voltar a a assistir novamente? Bem difícil, porquê Transformers é uma das poucas franquias que compensa assistir apenas nos cinemas.
    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    O fato de um filme ser descompromissado não quer dizer que ele seja ruim – o cinema já nos presenteou com inúmeros filmes que conseguiram proporcionar um mínimo de diversão dentre suas poucas horas de exibição – George Lucas, Steven Spielberg, Peter Jackson e James Cameron, entre outros, já fizeram isso – e com muita qualidade. Mas um cineasta norte-americano tem se mostrado um grande inimigo da coerência (mesmo que mínima) da linguagem áudio visual: Michael Bay provavelmente entrará para a história como um diretor que regrediu vertiginosamente desde o inicio de sua carreira – e sou uma pessoa que apreciou trabalhos seus como Armageddon e A Rocha, por exemplo. Mas, de 2007 para cá, quando deu inicio a franquia baseada nos brinquedos da Hasbro (também produtora dos filmes), é notório até mesmo para o mais leigo sobre cinema como ele desaprendeu a realizar os recursos mais simples que um diretor precisa usar – sim, este quinto filme dos Transformers prova, definitivamente, que Michael Bay é um dos diretores mais problemáticos de Hollywood atualmente.

    O cineasta parece que se esqueceu de vez em seguir linhas narrativas, traçar arcos dramáticos, estabelecer uma mise-en-scène no mínimo aceitável ou saber dosar cortes em todas as cenas (e não só as de ação, inclusive), cortando de uma passagem à outra sem a menor lógica, o que confunde qualquer pessoa que assista – algo absurdamente recorrente na série, já que sempre que os enormes robôs brigam só é compreensível distinguir quem ganhou o confronto após o termino da briga – assim como as transformações dos carros em robôs, sempre confusas e nenhum um pouco padronizadas – embora o trabalho de animação dos robôs seja bom, isso é prejudicado pela mão pesada do diretor em não saber como mostra-los de forma coerente para o espectador – enfim, Michael Bay desperdiça milhões de dólares como se fosse um amador – alguém que realmente desaprendeu sua função.

    “Apoiado” por um roteiro que não sabe divertir ou empolgar como tantos outros trabalhos por aí, Bay ainda se perde inúmeras vezes em querer contar a tola história deste quinto filme – que, acredito eu, chegou ao fundo do poço das ideias – reparem na sinopse praticamente idêntica aos outros, substituindo alguns elementos apenas: Optimus Prime (voz de Peter Cullen, que nunca foi obrigado a repetir tantas vezes “I’m Optimus Prime”) decide retornar até os restos de seu planeta natal, Cybertron, mas encontra uma suposta deusa que diz que para salvar o lugar precisa destruir a Terra – sem pensar muito, Optimus parte de volta para a Terra – onde Cade Yager (Wahlberg) se tornou um fugitivo que defende os Autobots, também caçados por militares, que os vem como ameaças – embora eles tenham salvo o mundo nos quatro filmes anteriores – e, NOVAMENTE, Megatron está ai, agora querendo um artefato – o quinto artefato “importante” da série, que nunca os menciona antes – que “importante” então, não é? – só que desta vez a “brisa” é maior ainda: o tal artefato é o cajado do Mago Merlin - vivido por Stanley Tucci, que não tem NENHUMA relação com seu personagem no filme passado (?!!!) – e sim: os Transformers ajudaram o Rei Arthur e agora o tal cajado vai ajudar os decepticons a destruir o mundo – enquanto Cade e a Dra. Vivien (Haddock), sob as orientações do descendente dos Cavaleiros da Távola Redondo, Sir Edmund Burton (Hopkins), vão tentar fazer algo no meio dessa bagunça toda.

    Com está trama ingênua, Michael Bay consegue ainda confundir o espectador por ir voltar na história – repare como a sub trama dos militares contra os Autobots não faz diferença nenhuma para o caminhar da trama (Josh Duhamel de volta... não sei pra quê) ou a introdução da personagem de Isabella Moner, que poderia ser riscada do filme e não sentiríamos nenhuma falta – mas não, Bay a deixa ali para poder tentar emocionar – sim! Ele acha que podemos chorar no meio desse caos todo – só ser for de desgosto! Mas devo ressaltar que o diretor, ao menos (nada mais que sua obrigação) está menos sexista do que nos filmes anteriores – ele não vai explorar o corpo da atriz de 14 anos – embora, creio eu, fará isso nas continuações, aos moldes do que fazia com Megan Fox – a menina Moner é só uma substituição da filha do personagem de Mark Walhberg – aliás, lamentável vê-lo em uma cena onde cita Arthur C. Clarke como se fosse realmente algo muito inteligente ou que poucos conhecem – e deixar sua parceira (e interesse romântico manjado), a Vivien de Laura Haddock, que se pelo menos não aparece em roupas curtas, Bay não perde a chance de enquadrar seu belo rosto de perto (muito PERTO) várias vezes – assim como gosta de deixa-la em vestidos apertados – e acredito que está seja a única função desta personagem.

    Convenhamos que a participação de Anthony Hopkins é boa – o grande ator é, inclusive, responsável por um momento onde, por alguns segundos, temos a impressão que Michael Bay está nos contando uma história com pé e cabeça – dada a imponência da voz e tracejos de Hopkins – mas não... infelizmente foi algo divertido apenas para o ator, que, lamentavelmente, fará uma saída no mínimo desrespeitosa para ele mesmo e seu personagem – fica visível, pela QUINTA VEZ na franquia (“pasmem”), como os roteiristas tem uma dificuldade com relação a inserção de personagens – especialmente quando colocam alguns apenas para o humor, fracassando miseravelmente nisso, especialmente com a participação sem timing humorístico algum do comediante Jerrod Carmichael, que faz o mesmo de Isabella Moner, ao não ter relevância alguma para a história – e John Turturro volta para fazer uma participação (literalmente) por telefone – assim como o robô assistente de Burton, que, mesmo sendo uma cópia mais grosseira do C3PO, confere o único momento realmente engraçado do filme, ao brincar com a trilha-sonora em um piano – e, logo em seguida, repetir a piada e eliminar a graça de vez... – aliás, você nota a falta de criatividade até mesmo na concepção dos drones dos militares, idênticos às Tie-Fighters de Star Wars – é claro que vão dizer que foi uma “homenagem”... sei!

    Deixando esses personagens tão unidimensionais e tediosos em evidência, Bay e o roteiro relegam os próprios Transformers como coadjuvantes – Bumblebee e Optimus – cujas personalidades no primeiro filme (e o único aceitável dos cinco) eram as melhores coisas, com o primeiro sendo simpático e o segundo sendo aquela figura refinada e imponente por sua lealdade e senso de justiça inabalável – são completamente esquecidos em O Último Cavaleiro – repare como Optimus some da trama no meio e, ao retornar, simplesmente muda o que tinha prometido no inicio – provavelmente os roteiristas acreditam que é normal algum personagem querer destruir a Terra e seus amigos e em segundos mudar de opinião – “mas é um filme sem cérebro, não precisa disso” – Tudo bem. Mas como se envolver com isso? Como se emocionar ou se empolgar pelo destino dos personagens? Com Michael Bay isso é impossível!

    Enfim, mais da ruindade de sempre – principalmente que o visual do projeto consegue ser ainda pior – já que ao utilizarem as câmeras IMAX para filmagem, o longa torna-se de difícil apreciação em uma tela convencional – as tarjas do formato mais largo somem e aparecem de corte para corte (nem todas as cenas foram filmadas em IMAX), e, já que Bay não sabe deixar uma cena sem um corte em menos de dez segundos, isso acontece inúmeras vezes – e nem preciso citar que o 3D é inútil – se o diretor já não sabe fazer nada direito em 2D imagine em 3D? Tem cena de por do sol – acho que o Michael Bay pensa que isso é algo que muda o filme mesmo – sim! Ele tem certeza disso!
    E, claro, a narrativa é pausada faltando uma hora para o fim do filme, com cenas de ação intermináveis, incompreensíveis e gratuitas – no pior estilo “hey, temos muita grana pra gastar” – assim como as durações excessivas dos longas, algo presente em toda a série – que provavelmente esta bem longe de terminar – com futuro garantido com seus patrocínios (nunca vi tanta propaganda num filme só!) e produção de empresas de brinquedo e automóveis – Transformers – O Último Cavaleiro é uma vergonha para quem gosta de cinema – pois em tempos onde diretores como James Gunn, Patty Jenkins ou James Mangold fazem questão de inserir personagens com sentimentos e personalidades verdadeiras em seus blockbusters, é um regresso cinematográfico termos que acompanhar Michael Bay se achando o “mestre do filme de ação moderno”, como ele mesmo disse.

    Mas quem somos nós para contrariar o Sr. Bay? Afinal, ele pode jogar uma bomba aqui em caodaçoamgaijga~pija~fjn
    Matheus R.
    Matheus R.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de julho de 2017
    Pessimo um filme de 2 horas de duraçao muito cançativo que aposta em cenas de açao que apesar de ser top deixa a desejar. Espero que esse seja o ultimo filme da franquia.
    Bruna L.
    Bruna L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de julho de 2017
    ADOREI TUDO, OS EFEITOS NAS BATALHAS, PRINCIPALMENTE NA LUTA ENTRE OPTIMUS E BEE
    AMO MUITO TRANSFORMES, AGUANDANDO ANCIOSA CONTINUIDADE !
    Pedro A.
    Pedro A.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de março de 2019
    História pessima...mt ruim msm...so efeitos especiais decentes!! O resto nao vale nada....................
    Wilderson S.
    Wilderson S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Os primeiros 50 minutos de filmes são extremamente desnecessários, com cenas sem contexto na história. Porém como toda sequência da franquia, é um filme maravilhosa bem feito com efeitos gráficos surreais e uma trilha sonora de arrepiar. Colocando em uma balança, o filme é muito bom, mas acho que os produtores começaram se perder na história após o segundo filme da franquia.
    Priscila S.
    Priscila S.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de julho de 2017
    filme e cenas bem legais, mas tem muitos rodeios para chegar no ponto onde querem realmente chegar, a essencia do filme.
    Jessica K.
    Jessica K.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de julho de 2017
    Filme horrível! Amarrações grotescas com a história, personagens sem sentido que não contribuem em nada para o enredo e tudo muito, mas muito clichê, desde o passo a passo dos vilões e heróis até o casalzinho ridiculamente forçado.
    Andre F.
    Andre F.

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 25 de julho de 2017
    Visualmente é espetacular, mas isso não sustenta as 2 horas e meia de filme, que acaba se tornando cansativo e exaustivo, e alem de que o enredo é inexistente, e personagens somem e voltam do nada, a parte do rei Artur, é mal explicada, e alem de piadas ruins e sem timing, mas quem gosta de explosões e explosões vai se divertir no filme!
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