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    Hannah Arendt - Ideias Que Chocaram o Mundo
    Média
    3,7
    87 notas
    Você assistiu Hannah Arendt - Ideias Que Chocaram o Mundo ?

    13 Críticas do usuário

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    Tiago Negreiros
    Tiago Negreiros

    25 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de maio de 2024
    Embora não seja uma direção muito criativa - tive a sensação que o cigarro de Hannah em cena servia como muleta para filma-la pensando, gostei da decisão de intercalar imagens reais de arquivo com gravações fictícias da filósofa no julgamento em Jerusalém. Me incomodou também que o filme só exista por causa do artigo da filósofa publicado na New Yorker, mas surpreendemente apresente-o tão pouco para o público. O filme não é ruim, mas faltou criatividade para contar a história um pouco melhor.
    paulo antunes
    paulo antunes

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de setembro de 2020
    A banalidade do mal, explorada a partir do julgamento de um dos carrascos dos campos de extermínio do sistema nazista, mas que mesmo diante de todas as atrocidades, insiste em sua inocência, afinal, segundo sua visão, ele apenas cumpria ordens e era de sua responsabilidade manter em ordem arquivos e documentos para o fluxo de "passageiros" para os trens da agonia, rumo aos crematórios da morte.
    Willian M.
    Willian M.

    16 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Quando se trata em retratar algum filósofo no cinema, é sempre um drama. A complexidade do processo criativo de um filósofo é muito particular e confusa, e sendo que, se trata de ideias, é muito mais obscura que qualquer outra representação. Mas é por essa linha tênue que perambula a biografia da filósofa Hannah Arendt.

    Partimos que essa biografia não busca explicar quem foi e como viveu ou como conseguiu seu reconhecimento mundial. O filme é bem específico quanto ao corte temporal na vida da filósofa para o momento de criação sobre os artigos do julgamento de Adolf Eichmann.

    Artigo este que, se entendia a liderança de Adolf Eichmann nos campos de concentração e extermínio , mas que também se atingia a possibilidade de que, Adolf, poderia não ser antissemita. Essa primeira ideia se limita a uma situação, mas o filme vai além dos artigos publicados no The New Yorker. Ali começa a criação da obra prima de Hannah, que vai se finalizar no conceito: Banalidade do Mal. Um dos textos mais polêmicos do séc. XX, que parte de que o militar está cumprindo ordens e está agindo dentro da política do Estado Alemão.

    Mas, o interessante desse filme é que, essas ideias são jogadas de forma explícita como se fizessem parte de uma linha ou de uma corrente, tão pouco a diretora tenta explicar pontualmente essas ideias, deixando para quem assiste a missão de entender e tirar suas conclusões.

    E partindo daí, que a diretora, faz o uso da simplicidade quando retrata a filósofa e sua história. Desde sua preocupação com seus alunos e suas aulas na faculdade, até a forma com que lida com suas próprios pensamentos, a diretora não valoriza suas ideias, nem demonstra se são certas ou erradas, e sim singulares.

    É a simplicidade de Hannah Arendt que chama atenção nesse filme, seja na sua montagem, na sua produção ou no seu produto final. Acredito que é a simplicidade feminina mais pura, pois, foi feito por uma equipe feminina: Margarethe Von Trotta na direção, Pamela Katz como co-roteirista, Caroline Champetier na diereção de fotografia, Bettina Bohler como chefe de montagem e Betinna Brokemper na produção. Palmas para as mulheres.
    Cleite G.
    Cleite G.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de junho de 2014
    Sem grandes emoções e nenhuma ação, é um bom filme que conta um trecho da vida de Hanna Arendt. Destaca-se por mostrar uma mulher forte frente as críticas de suas publicações no New Yorker.
    Culturalmente, apresenta Hanna Arendt para quem não a conhecia - incluo-me nesta lista - e excita a curiosidade em querer conhecê-la ainda mais.
    dulce maria E.
    dulce maria E.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de maio de 2014
    Cenários, figurinos e iluminação são impressionantes, muito fiéis à época retratada. O tema, embora tenha como pano de fundo esta ferida aberta da humanidade que foi o holocausto ocorrido há mais de 70 anos, é muito atual. Em relação a isto, destaco o discurso final de Hannah, uma cena belíssima, emocionante, cujo texto permite estabelecer um infinito número de paralelos para as situações que todos vivemos em nosso dia- a- dia. Nota 1000.
    Barbara G.
    Barbara G.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de maio de 2014
    Reflexivo. Dualista e necessário para "tentar entender e não perdoar " Hanna Arendt.
    jpaschoal
    jpaschoal

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2013
    Razoável. Filme para quem conhece um pouco de filosofia e a história do nazismo e o Holocausto. Barbara Sukowa e os demais atores estão bem mas a narrativa é um pouco monótona e irritante, especialmente os 35 cigarros que Hanna fuma durante o filme....
    Clariana D.
    Clariana D.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    Um dos melhores filmes sobre a temática nazista que ja vi. Um olhar extremamente intrigante, desconfortável e necessário sobre a real capacidade dos seres humanos de questionar e refletir sobre sua condição, sobre o que nos cerca, subjuga, envolve e apodera…
    Baseado na história real, o filme de Von Trotta foca a cobertura do julgamento de Adolf Eichmann, membro da temida SS por Arendt, àquela altura, respeitada como pensadora desde a publicação de "As Origens do Totalitarismo", mas que, ao descrever Eichmann como um burocrata que apenas obedecia a ordens superiores, sem consciência da gravidade de seus atos, acaba por torna-la uma pária perante a sociedade.
    Larissa S.
    Larissa S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de setembro de 2013
    Um filme pra quem gosta de assuntos polêmicos, se você tá acostumado a assistir Vingadores, comédias românticas e filmes do Adam Sandler, você vai provavelmente dormir durante o filme. O filme é ótimo, muito interessante porque não é um filme sobre o Holocausto, é sobre a vida da mulher que viu os alemães nazistas da época de outro jeito, não só como assassinos.
    Norma E.
    Norma E.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de setembro de 2013
    Entrar naquela sala escura e ser convidada a pensar, recomendo. Um dos melhores filmes do ano.
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