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    Jobs
    Média
    3,6
    582 notas
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    39 Críticas do usuário

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    Lilian F.
    Lilian F.

    15 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de setembro de 2013
    se eu pudesse dar um milhao de estrelas para este filme eu daria. simplesmente emocionante do inicio ao fim. o protagonista foi perfeito. ri e chorei. me emocionei com a historia do jobs e acho que toda pessoa que ainda nao sabe o que que quer da vida deveria assistir jobs antes de decidir.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    62 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de setembro de 2013
    A escolha do ator que interpretaria esse ícone da tecnologia era certamente uma peça-chave, essencial ao sucesso da produção. Não bastava que o escolhido tivesse uma aparência física semelhante à do empresário, ele precisaria realmente incorporar o personagem e transmitir ao público expectador aquela sensação de estar vendo o próprio na telona, e não simplesmente um ator interpretando-o. Assim, o trabalho de Ashton Kutcher, o escolhido, não seria nada fácil. Jobs e a Apple possuem milhares de fãs fervorosos em todo o planeta e agradar todo mundo – a gente sabe – é praticamente impossível.

    O resultado dessa escolha, no fim das contas, deu bastante certo. Kutcher conseguiu incorporar os trejeitos e maneirismos de Jobs de maneira brilhante, conferindo ao personagem um realismo bem bacana. Não dá pra dizer que ele chegou ao patamar de Jaime Foxx em "Ray", ao de Salma Hayek em "Frida", ou de Marion Cotillard em "Piaf – um hino ao amor". Apesar de ter atuado de maneira bem convincente, Kutcher tem lá suas limitações como ator e provavelmente não podemos esperar dele muito mais do que ele oferece nesse filme. Mesmo assim, o trabalho desempenhado por Kutcher é o que salva Jobs de uma crítica mais severa.

    A história, por si só, já é excelente. Bastava colocar uma pitada de arrojo – aliás, uma das marcas registradas de Steve Jobs – para que a produção rendesse um filme fantástico. Não foi bem o que aconteceu. A direção pouco inspirada de Joshua Michael Stern (nunca ouviram falar nele? Pois é, pra vocês verem como o cara não é lá dos mais brilhantes mesmo) deixou o filme morno, convencional. Chega a ser irônico pensar que a cinebiografia de uma pessoa que é ícone de design e inovação seja uma produção tradicionalista e sem sal. É inevitável, aqui, traçar um paralelo com "A rede social", de David Fincher, que conta a história de outra celebridade excêntrica do mundo virtual, o criador do Facebook Mark Zuckerberg, e é um filme muito bom, bem amarrado e com uma lógica visual interessante, condizente com a história do protagonista da trama. É claro que ninguém poderia esperar que os filmes fossem iguais – especialmente porque foram roteirizados e dirigidos por pessoas distintas –, mas quem já assistiu a "A rede social" certamente esperava mais de "Jobs", pois fazer essa comparação é quase inevitável.

    O roteiro de Matt Whiteley, não posso negar, até tenta tratar Jobs de maneira honesta, sem “endeusá-lo” e tratando-o, antes de tudo, como um ser humano, com suas qualidades, seus defeitos e todos os acertos e erros que qualquer um de nós comete na vida. Mas nessa de não colocar o cara num pedestal, roteiro e direção caíram na armadilha do simplismo, tratando de maneira muito superficial uma história que está longe de ser simples.

    Além disso, há um gap gigante entre a saída de Jobs da Apple e seu retorno à empresa. É como se tudo mudasse da água pro vinho na vida do cara e a gente fica sem entender o que aconteceu, pois eles simplesmente “pulam” essa parte, deixando o expectador “na mão”. Aí, logo depois que esse rombo inexplicado acontece, o filme acaba. Assim, puf. E você fica com aquela cara de “ué? Já acabou?”. Nada, nada legal.

    O filme, no geral, não é de todo ruim. A interpretação de Kutcher, como eu disse antes, é bem feita e, em alguns momentos, até surpreendente (tá, pode ser que eu ache isso porque não boto muita fé no cara mesmo, mas também não conheço ninguém que diga: “Ah, o Ashton Kutcher é um ator excelente”). Isso, no fim das contas, é muito bom, pois já que você não criou muitas expectativas em cima da atuação do protagonista (como sempre acontece, por exemplo, nos filmes de Jack Nicholson ou Tom Hanks), você acaba se impressionando positivamente. A fotografia também merece menção honrosa, pois trabalha com uma paleta de cores quentes e iluminadas nas cenas que se passam nos anos 70 e alterna para tons mais frios quando retrata o ambiente corporativo a partir dos anos 80. Bem bacana. A música, apesar de ser um tanto invasiva em alguns momentos, é bem cadenciada e pontua bem algumas frases de efeito ditas por Jobs. Não é aquela maravilha, mas funciona direitinho.

    No fim das contas, é um filme mediano. Para os fãs da Apple, certamente vale a pena assistir. Pra quem quer só conhecer melhor a história de Jobs, também. Mas quem busca um cinema de mais alto padrão, com mais qualidade, a produção definitivamente não funciona muito bem. Há a perspectiva de um próximo projeto, que contará com a ajuda de Steve Wozniak e Aaron Sorkin, vencedor do Oscar 2011 de melhor roteiro adaptado pelo já citado "A rede social". O negócio, então, é esperar que esse projeto se concretize e seja, afinal, realmente melhor que essa primeira tentativa.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    324 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de setembro de 2013
    JOBS

    Filmes biográficos são sempre decepcionantes. Ícones de vários campos já foram mostrados no cinema, e em nenhum desses casos, pelo menos em relação aos filmes desse tipo que eu já vi, achei que tais personalidades foram retratadas a contento. Jobs não fica de fora desta triste lista. Não sou exatamente um grande conhecedor da vida e obra de Steve Jobs, mas só de assistir ao filme já dá pra perceber que toda a genialidade e prepotência desta importante figura não foram contadas da maneira mais adequada, e sim da forma mais fácil. O filme começa com a apresentação de Jobs revelando o IPod, para depois passar a contar parte de sua vida desde os tempos em que andava descalço pela universidade. O filme é falho em vários aspectos, apesar de manter uma narrativa que flui bem e que não aborrece, mas o maior erro do filme é a superficialidade em que tudo o que é contado é passado ao público. Não preciso ler a biografia de Jobs para achar no mínimo estranho a sua relação com a filha renegada, que depois de anos simplesmente aparece num sofá da casa de Jobs sem quê nem porquê. Ou a fase em que ele esteve à frente da Next, ou o desenvolvimento da interface e layout de seus lançamentos como o Macintosh, ou mesmo a ausência de qualquer referência à doença que acarretou sua morte, isso para citar somente alguns aspectos que mal passam pela tela, isso quando passam. Obviamente é complicadíssimo condensar toda uma vida em apenas duas horas de projeção, mas neste filme muitas perguntas ficam sem respostas e tudo é tratado com um didatismo incômodo. Fora isso, o elenco também não é lá grande coisa. Alguns rostos conhecidos como J. K. Simmons, Dermot Mulroney e Matthew Modine são apenas estrelas desfocadas por uma óbvia predileção em mostrar um Ashton Kutcher oscilante. Kutcher nunca foi um bom ator, e embora tenha bons momentos nesse filme, indicando aí sua melhor atuação até o momento (o que não quer dizer muita coisa), ainda assim deixa muito a desejar. Seus maneirismos em imitar os trejeitos e principalmente na forma de andar de Jobs acabam soando forçado e titubeante. Convenhamos que ele chegar a convencer boa parte do tempo, mas em grande parte das vezes Kutcher aparenta uma total apatia e desconforto. Nas cenas que necessitam maior esforço emocional, ele simplesmente não convence. Nesse aspecto, o ótimo Josh Gad brilha muito mais que o protagonista, na pele de Woz, o brilhante engenheiro mão-direita de Jobs desde o início de sua jornada. Por fim, a sensação final é que o filme tinha um potencial muito maior. A impressão que dá é que Jobs teria sido somente um cara arrogante e difícil de lidar, com boas e revolucionárias ideias, o que difere em muito a ideia do gênio real que tinha tudo que foi retratado no filme elevado a milésima potência.

    Nota 6.
    newsrf
    newsrf

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de setembro de 2013
    O filme em si deveria ser chamado de Apple Computer e não Jobs pois o maior foco do filme fica na historia da companhia de seu fundamento até o retorno de Jobs ao comando da empresa a beira da falência em 93, fora este fato o filme é bom mostra varias cenas memoráveis descritas no livro e a atuação de Ashton Kutcher é excelente porem o filme peca por trazer apenas uma pequena citação ao Ipod não mostrando o Auge da companhia com Jobs no comando e não fazendo referencia nenhuma ao criação das lojas da Apple, do iphone e ipad. spoiler: Alem disto o final do filme deixa muito a desejar pois quando você esta totalmente envolvido com a historia sobe uma tela preta dizendo que em setembro de 2012 a Apple virou a empresa mais valiosa do mundo e ponto final... Fica o gostinho do quero mais e quem leu o livro queria vem buscado mais sobre Jobs o que o filme realmente não entrega....
    Lu K.
    Lu K.

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de setembro de 2013
    Falta referências, varias histórias ficaram pela metade, mas achei Ashton Kutcher bem no papel de Jobs ;)
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.262 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de maio de 2016
    Um filme baseado em Homem que mudou a sociedade em que vivia e todo o mundo com sua inteligência e sua capacidade de criar e desenvolver o nada para o tudo, esse filme, onde a critica não gostou mostrou de uma forma limpida a historia como ela é ou seja teve um bom desenvolvimento e bom roteiro, atuações razoáveis e tendo em vista que todos os atores pareciam com os da vida real. pecou em fotografia edições, mas é bom filme!!!
    Jéssyca C.
    Jéssyca C.

    13 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de maio de 2016
    Filme biografia não costumo criticar muito por considerar que a realidade é lenta e maçante mesmo. Mas gostei muito! Apesar do desenrolar sem dinâmica, apesar de não ser viciada na Apple também, o filme retratou que além de vanguardista o Steve Jobs revolucionou o mercado com a sua filosofia de criação, de trabalho. Uma forma de pensar e conduzir as coisas única! Vale a pena assistir apenas pela semente que deixa no final, vontade de se reinventar, correr atrás, acreditar no impossível é fazer possível. Pro Jobs deu certo, pq não posso conseguir também?
    Neto S.
    Neto S.

    28.777 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Não recomendado para menores de 12 anos
    De hippie sem foco nos estudos a líder de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Este é Steve Jobs (Ashton Kutcher), um sujeito de personalidade forte e dedicado, que não se incomoda de passar por cima dos outros para atingir suas metas, o que faz com que tenha dificuldades em manter relações amorosas e de amizade. Bem fraco , mais boas atuações nota 3.5/10
    Daniel L.
    Daniel L.

    11 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2013
    Filmes biográficos devem ser vistos. Ninguém vai querer contar a história de alguém que levou uma vida sem graça. E todos nós precisamos de uma chacoalhada, um baque para mudar, nem que seja por duas horinhas, uma vida que não estamos curtindo tanto assim. Jobs mostra a vida do grande gênio criador do iPod e afins e nos traz exatamente isso: uma avalanche de inspiração vinda de um homem diferente, especial.
    Você ter a oportunidade ver alguém tão espetacular como Steve Jobs e poder tirar exemplos de como agir e como não agir é algo bastante inspirador. Evoca a máxima que somos todos humanos mortais, que cometemos erros e acertos. Falar que o cara era criativo, visionário e blábláblá é chover no molhado. O que se destaca de positivo nele é a capacidade de motivar e inspirar os que estão ao seu redor. De fazer acreditar que é possível, sim, mesmo quando a maioria diga que é loucura. Todos nós precisamos de exemplos assim nas nossas vidas. E ainda vi críticas dizendo que o filme era legal apenas para divertir e mais nada, pois trazem um Jobs muito superficial. Os gritos que ele dá com seus amigos e subordinados, a forma como ele descarta as pessoas em prol do desenvolvimento da empresa nos mostra um lado dele que ninguém deve seguir.
    O filme mostra uma determinada fase da carreira do criador da Apple, indo desde sua época na universidade até o lançamento do tocador de músicas mais famoso da história. Um começo lindo, onde Jobs fala sobre tocar o coração das pessoas com a música e a capacidade de carregar com seu novo dispositivo milhares de canções no bolso. Pareceu algo dito especialmente para mim. Como grande amante de música, sempre falei que nestes meus 30 anos de vida, sem sombra de dúvida o meu iPod é o meu bem material mais importante. E sempre será. Já valeu o ingresso. Porém todo o resto do filme também valeu o ingresso. Foram pouco mais de duas horas que passaram como 20 minutos deixando aquele gostinho de “mas já acabou? Quero mais!”. Ele tem um jeitão de filme antigo, muito motivado pelo figurino característico dos anos 70, bem como os cabelos estilosos e os computadores que mais pareciam os cofres onde vovó guardava dinheiro e joias. Tem a fotografia maravilhosa das viagens de drogas de Jobs, sua namorada e seu melhor futuro ex-amigo Daniel nos campos de trigo, ao som de clássicos do rock como House Of The Rising Sun e Boots Of Spanish Leather. Tem a disputa Beatles e Dylan (e não Stones!). Tem todas as referências nerds que para quem curte (como eu) deixará o filme mais interessante ainda. E tem a atuação de Ashton Kutcher, que realmente se preparou para entrar no personagem. A primeira cena do filme te deixa com uma dúvida imensa se é uma filmagem real de Jobs ou não. Só quando você escuta a voz de Walden (não é apenas o filme que utiliza referências nerds) você percebe se tratar de Kutcher. Aliás, nem mesmo a voz característica dele (para quem acompanha as novas temporadas de Two and a Half Men, já virou característica, temos que admitir) nos impede de confundir o ator com o verdadeiro Steve de vez em quando. Está tudo lá muito bem representado: o cabelo de lado, o olhar penetrante, a confiança avassaladora, o andar curvado. Temos que deixar de preconceito e começar a aceitar que atores novos podem sim fazer grandes trabalhos e deixar de glorificar apenas os mesmos velhos atores de sempre. Parabéns ao ex-marido da Demi Moore. Realmente fiquei mais fã do seu trabalho agora.
    No fim fica a lição, dado pelo próprio Jobs, que você pode chegar sim onde você quiser sem se submeter às imposições do status quo, usando sandália, sendo diferente. E, pedindo licença ao próprio, digo que não é apenas a música que toca o coração das pessoas. Grandes filmes como esse também o fazem e muito bem.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.498 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de setembro de 2017
    Sem dúvida alguma, Steve Jobs foi uma das personalidades mais marcantes nos anos recentes. Co-fundador, presidente e diretor executivo da Apple, o legado que Jobs deixou pode ser percebido em diversos ramos da indústria de tecnologia. O filme Jobs, dirigido por Joshua Michael Stern, faz um retrato da trajetória dele, conforme o seguinte retrato temporal: o fim da década de 70, quando Jobs (interpretado por Ashton Kutcher), após ter abandonado a universidade, começa uma trajetória profissional na indústria e que culmina com a união dele com o xará Steve Wozniak (Josh Gad) - com quem ele desenvolve a tecnologia que permite a criação dos primeiros computadores pessoais -; e a metade da década de 90, quando, após um período de afastamento da empresa, Steve Jobs retoma o controle da Apple, transformando a companhia na marca valorosa e inovadora que ela é atualmente.

    Interessante perceber a maneira como Steve Jobs é retratado durante o filme. Apesar de ele não possuir o conhecimento técnico que Steve Wozniak, por exemplo, tinha; Jobs tinha uma mente que interpretava perfeitamente o mundo dos negócios. Ele foi visionário e inovava por meio do uso de ferramentas como o design e, principalmente, o marketing. Mesmo com uma personalidade difícil, Jobs foi um grande líder e um motivador de pessoas. Ele sabia enxergar as potencialidades de cada um, de maneira a transformar o singular em único. Isso que o transformou num verdadeiro gênio!
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